Vovô viciou seu netinho a mamar e levar dedada II

Jeanzinho de sete anos, sofreu até aguentar tudo, mas agora tornou-se numa mulherzinha feliz e não larga mais o vovô

-- Não vovô não, é muito grande aiinnn não entra é grosso... pára vô ta machucando pára pára tiraaaaa... Eu chupo teu pau eu chupo mas tiraaaa tá rasgando meu cuuu aiiinnn... Põe o dedo vai, eu gosto é do dedooo.

Roberto deixou de insistir, o cuzinho do Jeanzinho não aguentava, ainda tinha o cuzinho muito apertadinho. Colocou o dedo em sua boquinha e ele chupava, depois metia atrás e ele delirava. Levou ele pro quarto e disse:

-- Agora que você já sabe mamar, vovô vai dar também leitinho pra você. Mas terá que tomar a mamadeira todos os dias viu.
-- Tá bom eu tomo tudinho! Mas depois você põe o dedo em mim?
Então ele começou a chupar carinhosamente como sempre fazia até receber uma golfada de porra na boquinha. Ele estranhou um pouco o gosto de início, mas acabou se viciando ao ponto de exigir até mais de uma vez ao dia. Agora ele só dormia depois de uma boa leitada noturna. Depois de mamar limpava a rola todinha e continuava a chupar até dormir com a boca cheia. Os dias foram passando e cada vez queria mais chupar, mas não trocava o dedo do vovô no rabinho por nada. Roberto sem o saber criava um ninfomaníaco que nada o satisfazia por muito tempo.
O vô então começou a meter dois dedos naquele rabo faminto. No começo Jean chorava e reclamava pedindo pra parar mas acabou acostumando e adorando. Passaram-se quinze dias até Roberto meter o terceiro também. Novamente uma série de dores e reclamações. Mas em alguns dias aquele cuzinho sedento a tudo recebia com prazer. E vai muito boquete. Sua boquinha até desenvolveu o formato redondo e os lábios muito mais proeminentes. O menino estava a cada dia mais gostoso e mais afeminado. Vovô tinha tara por vê-lo de lápis preto no olho, e assim foi. Todos os dias o menino pedia pra contornar seus lindos olhos azuis com lápis preto. Dentro em pouco passou a usar calcinha e camisolinha transparente pra dormir agora com vovô. Um menino loirinho, de pele branca, lábios, mamilos e cuzinho rosados e com apenas sete anos, já se dizia uma mulherzinha e esposa do vovô. Ele trazia café pro seu marido, preparava a mesa, arrumava a cama e tudo o que lhe fosse possível com a sua idade e tamanho. Passou a sentir um ciúme doentio do vovô (seu marido). Não permitia que Roberto sequer olhasse pra uma mulher, inclusive meninas e meninos. Mas nem que Roberto quisesse poderia, o menino (sua mulherzinha) não lhe dava folga. Não demorou muito pra Jeanzinho ainda aí pelos sete anos e meio, começar a levar de rola de verdade no cuzinho também. O que foi um transtorno. O marido acabou machucando a mulherzinha. Aliás ela imaginava mesmo que um dia aguentaria aquilo tudo. Mas já que ela exigia e cobrava tanto dele, e estava cada vez mais gostosa e mais feminina, não deu outra.
Numa certa madrugada Roberto rolou pra cima do menino e regaçou o cuzinho dele. Deixou que parecia do avesso. O menino chorou muito, gritou, esperneou até que desmaiou. O velho amanheceu judiando daquele cuzinho. Jean passou uma semana de cama sendo tratado à base de porra. Mamava o dia inteirinho, fazia manha, exigia, sugava o vô.
Passado esse tempo o marido como Jean chamava, se achegou querendo penetrar. A mulherzinha, como assim se dizia, não queria. Roberto então usou de sua força e autoridade e a educou. A deixou peladinha e passou a dar cintadas naquele rabo até domar aquela pestinha que tanto amava. O menino, aí já uma perfeita menina, chorava de soluçar implorando pra não ser mais surrada. Até que no terceiro dia, por iniciativa própria, abre bem a bunda, mostra o anelzinho se fechando e se abrindo e diz:
-- Vem meu homem meu marido. Come tua mulherzinha! Mas devagarinho tá, não me machuca. Ela sofreu mais um pouco, mas em alguns dias estava já acostumada passando a gostar. E gostar para ela significava todos os dias, a todo momento.
-- Aiiinnn meu amor que bom sentar em cima e sentir ele rasgando, entrando, me invadindo...
Roberto sentado à beira da cama e puxando sua mulherzinha pra baixo até socar tudo. Depois a colocava de quatro sobre a cama e castigava-lhe o cuzinho com roladas possantes até inundar o menino por dentro com sua porra grossa e quente.