Virei puta do taxista

O dia em que o taxista tirou minha virgindade e me transformou em puta.

A minha mãe é enfermeira e aquela noite ela faria plantão, falei para ela que eu iria na festa de aniversario de uma amiga e ela deixou, porem na verdade eu ia a uma barzinho na região da Santa Cecilia, um pouco longe de casa, já que eu moro na Zona Norte de São Paulo.

Na época eu tinha 15 anos, e juízo zero, pele morena jambo e cabelos longos que caem suavemente sobre minhas costas. Usando um vestido de lycra branco, super curto com tecido transparente na região do ventre, adicionando um toque de detalhe à peça.

Na balada conheci um rapaz e ficamos nos beijando, e trocando amaços, o que me deixou molhadinha, mas como eu ainda era virgem, ele conseguiu apenas passar a mão e dar uma mamadinha na minha tetinha.

Na hora de ir embora fui andando até o metro, enquanto caminhava pela rua, fui surpreendida por uma chuva torrencial, que encharcou minhas roupas rapidamente. O tecido do vestido ficou colado ao corpo devido à água, e os cabelos escuros e longos agora estão pesados e úmidos, grudando em seus ombros, este cenário me motivou a fazer sinal, e ir embora de taxi mesmo. Sem pensar muito, e com preza para entrar no carro me sentei no banco da frente. Apesar de pouco tempo na chuva, q quantidade de água foi o suficiente para deixar minha roupa transparente, e como eu não estava usando sutiã ou calcinha, para não marcar o vestido, ao me sentar no carro eu estava quase nua.

- Nossa que chuva, o taxista falou puxando papo, um homem de cerca de 50 anos, de altura acima da média, em torno de 1,85m. Sua constituição física é robusta, mas sem ser excessivamente musculosa, sugerindo que tem força natural, talvez resultado de atividades físicas moderadas ao longo da vida, sem o objetivo de esculpir o corpo. Sua pele, levemente desgastada pelo tempo, com um rosto carrega rugas sutis, especialmente ao redor dos olhos e da boca, e seu cabelo, parcialmente grisalho, é espesso fisicamente capaz e saudável para sua idade.

O ar condicionado do carro estava ligado, e o contrate com o vestido molhado fez o bico do meu seio ficar durinho, e saliente no tecido grudado ao meu corpo.

- Olha você está com frio? Ele perguntou estendendo a mão e na minha cocha. Aquela ousadia fez eu sentir a minha bucetinha piscando, e apesar da surpresa com a atitude, eu não protestei, eu estava paralisada, um misto de tesão e medo.

- Não muito, eu respondi, o que motivou ele a continuar com a mão na minha perna e começar a acariciar. Conforme ele ia subindo a mão, a minha respiração começou a ficar mais ofegante, e ele percebeu, ele então subiu a mão ate minha tetinha e falou.

- Eu acho que você está com frio sim, olha seu biquinho, ao mesmo tempo que ele falou ele começou a apertar o meu biquinho, com uma maestria que eu nunca havia experimentado. Eu paralisada apenas soltei um gemidinho, e movimentei o meu corpo, o que fez o vestido subir e mostrar que eu estava sem calcinha, eu estava confusa, com tesão e com medo
.
Quando ele percebeu, ele desceu a mão dele e começou a dedilhar meu clitóris.

- Vou te levar para um lugar mais calmo, ele falou, já entrando em um motelzinho. Eu tentei falar, mas antes que eu conseguisse ele já estava parado na recepção, e eu não conseguir falar nada, apenas sentia meu coração disparado.

- Um quarto discreto, ele falou, como se já conhecesse a recepcionista, ao mesmo tempo que tirava minha tetinha para fora do vestido, ali mesmo na frente da mulher, que não pediu a identidade nem nada.

Ao entrarmos no motel eu avisei para ele que eu era virgem, ele não falou anda, apenas estacionou o carro e como um animal começou a mamar a minha tetinha.

- Tire o vestido, ele falou e eu obedeci a ele, não conseguia fazer nada além de obedecer e aceitar, minha estava empapada, ao mesmo tempo que eu estava com medo. Quando eu tirei o vestido, ele pegou minha roupa, e a bolsa com o celular, saiu do carro e trancou o vestido no porta malas. Depois abriu minha porta e falou para eu descer.

Eu desci do carro, entrei no quarto, e ele me deitou na cama, começando a mamar minha tetinha, e a massagear minha bucetinha, o tesão estava enorme, eu estava quase explodindo com a boca dele puxando o bico do meu seio, e ele massageando meu clitóris.

De repente ele parou, e começou a chupar minha bucetinha, abriu meu grande lábio e tirou uma foto da minha virgindade usando um celular, após ele tirar a foto ele veio pra cima de mim. Ele não se despiu, apenas tirou o pau para fora foi encaixando na minha rachinha.

Em um solavanco ele enterrou o pau dentro de mim, eu gritei de dor, mas ele tapou a minha boca, falando que ia doer um pouco, mas logo eu ia adorar. Ele então começou socar, eu chorava, mas ele não se importava, penas metia, com gosto dentro de mim, passando um pouco eu senti uma certa humidade, ele então saiu de cima de mim, olhou minha bucetinha, e tirou uma nova foto com o celular. E nessa hora ele tirou a roupa. E eu pude ver o pau dele, era grosso, e grande, maior do que dos meninos que eu já tinha batido punheta

Depois disso ele começou novamente a me chupar, e lamber todo o sangue da minha virgindade, quando eu estava quase gozando ele veio novamente pra cima de mim, e enfiou o pau novamente em uma única estoca, a minha bucetinha estava bem molhada, e eu estava cheia de tesão, o pau dele ia massageando meu clitóris, ao mesmo tempo que ele enterrava o pau e mim, me empalando sem do, ou mesmo carinho.

- Goza puta! – ele falou, de maneira firme, e eu nao consegui resistir e me segurar acabei sentindo o meu primeiro orgasmo, eu gemia, e minha perna tremia, e ele socava com mais vigor, ate que ele me encheu de porra.

Ele se jogou ao lado na cama, e ficou esparramado. Eu me levantei e fui tomar banho. Quando retornei ele continuava deitado, e eu me sentei na cama.

- Gozou gostoso putinha? Ele perguntou, se aproximando de mim.

- Gozei, sim senhor, eu respondi de maneira sincera, mas envergonhada, ele então começou a brincar com a minha tetinha novamente, e inacreditavelmente minha bucetinha se acendeu para ele, cada vez que ele me tocava era como se eu entrasse no cio.

Ele então me pegou no colo e me colocou em posição de 69, e mandou mamar o pau dele, eu comecei a mamar, e isso não era novidade para mim, e ele então começou a mamar minha bucetinha também, conforme ele ia fazendo isso ele começou a enfiar o dedo no meu rabinho. Eu já tinha dado o meu cuzinho, e eu adoro, então eu comecei a gemer e a rebolar.

Quando o pau dele já estava bem duro, ele me colocou de quatro, e falou:

- Vou comer seu rabo, vadia. Ao mesmo tempo ele ia metendo os dedos no meu cuzinho que abria e fechava pra ele.

- Sim, senhor. Eu respondi, e pela primeira vez demostrei estar absolutamente de acordo. Ele não fez muita cerimonia, apenas cuspiu no meu rabo e eu senti pela primeira vez na vida o que era ser empalada por um macho.

Ele enterrou em uma estocada, eu senti uma forte dor, mas ele não se importava, na verdade parecia gostar, a cada estocada era um gemido alto de dor e de prazer, ele me segurou pelo cabelo, e manteve meu corpo reto enquanto ele metia fundo no meu cuzinho. Eu acabei gozando, com aquela selvageria toda, e quando eu gozei meu cuzinho apertava o pau dele, e ele acabou enchendo meu rabo de porra.

Quando ele terminou quem ficou estirada na cama fui eu, ele se sentou dessa vez na cama e mandou uma mensagem de texto, e logo depois tirou algumas fotos minhas. Passado uns 15 minutos, ele recebeu uam mensagem, se levantou, se vestiu e foi ate a porta, quando ele abriu um amigo, dele estava ali um homem moreno, mas novo do que ele, mas ainda assim mais velho do que eu, magro, mas musculoso

- Eu vou fazer uma viagem, e já retorno.

Eu fiquei desesperada, falei que ele não podia me deixar ali, ele então falou.

- Fica quieta puta. Eu já volto, enquanto isso seja boazinha com o meu amigo, ele também e taxista, e ta precisando de uma puta boazinha.

Eu quis gritar por socorro, ele me deu um tapa na cara, e amarrou uma fronha na minha boca., e logo em seguida saiu do quarto.

O amigo dele, assim que ele saiu, me empurrou para a cama, e começou a chupar minha bucetinha, e a mamar meu clitóris, não demorou muito eu estava com o grelinho durinho e a bucetinha piscando, o mesmo tempo ele tirou a roupa, a amarra da minha boca.

Nessa hora ele parou, me virou de quatro, com a cara no travesseiro, e meteu o pau na minha bucetinha, o pau dele era grande o maior que eu já tinha experimentado, ele me pegava pelo quadril, e socava com força, eu sentia dor, mas não conseguia gritar, nem nada, ele apenas socava, e me xingava de puta vadia.

Ele me falando aquelas palavras me deu tesão, e minha bucetinha começou a ficar molhada, ele percebendo metia com mais gosto e me xingava mais.

-Massageia o clitóris, cadela – ele falou e eu obedeci, eu então comecei a rebolar e a gemer, ele me encheu de porra, e eu fiquei louca de tesão, querendo mais, ele e tão desengatou de dentro de mim, e se jogou para o lado da cama.

Logo em seguida o outro taxista retornou, ele então perguntou.

- Foi boazinha, vadia? Eu respondi que sim, ele falou, então deita na cama que eu trouxe um presente para você.

Eles me amarraram na cama, deitada de barriga para cima, com as pernas abertas, e colocaram novamente a amarra na ninha boca. Logo em seguida ele foi ao carro e trouxe um vibrador, ele então colocou o vibrador sobre o meu clitóris, e ligou.

Eu já estava com com tesão, não demorou muito eu tive o primeiro orgasmo, mas ele não tirou o vibrador, ele deixou, a minha perna pulava, e tremia, eu comecei a sentir dor e prazer, eu tentava escapar, mas eles não deixavam, eu gemia, eu fiz xixi, e ele mantinham o vibrador, parecia que eu ia perder os sentido.

O taxista que me apanhou então me desamarrou, e deitou na cama, me colocou sobre ele e enterrou o pau no meu cuzinho, logo em seguida o amigo dele enfiou na minha bucetinha, a dor era enorme, eu me sentia rasgando, mas eles metiam sem dó, eu comecei a chorar, e ele riam de mim, como eles já haviam gozado demorou um tempão. O taxista gozou primeiro, e quando ele gozou, ele desengatou o pau de dentro de mim, e o amigo dele enterrou na mesma hora no meu cuzinho, até que ele também gozou.

Ele então mandou eu tomar banho, e o taxista buscou minha roupa, mandou eu tomar banho, e me arrumar que ele iria me levar.

Quando eu cheguei em casa era quase 7 horas da manhã, minha mãe ainda não tinha chegado. Quinze minutos depois de eu entrar, eu recebi uma mensagem no seu celular, com todas as fotos que eles haviam tirado de mim dizendo.

- Você agora é minha puta, ou mando estas fotos para sua família, eu peguei o contato de todos no seu celular. Certo Puta?

- Sim senhor, eu respondi, adorando a ideia.