True story – Tio Eric 3 "O Final"

Continuação final

Tio Eric e o papai demoraram bastante para retornar ao apartamento naquele dia, eu estava num shortinho azul com branco bem apertadinho, que ficava entrando na minha bunda (eu sempre gostei de usar roupas apertadas, desde novinho). Eu já estava ficando preocupado com a demora dos dois, mas não liguei para ninguém. Por volta das 18:25 (+ou-) eles chegaram, e parecia que não tinha acontecido nada de anormal entre nós três. Depois de algum tempo nós jantamos e meu pai me chamou no quarto novamente, para ficarmos a sós, e trancou a porta. Ele tirou a calça na qual estava vestindo e ficou somente de camisa regata e sunga de banho (não sei o motivo dele está de sunga), então me mandou tirar o shortinho no qual eu estava e deitar no colo dele para conversarmos, eu estava somente de cueca. Ele começou a me acariciar na face, cabelos e pescoço enquanto mantinha o silêncio e olhava para o teto do quarto. Então ele começou com uma conversa esquisita de quando há alguns meses atrás nós estávamos num churrasco na casa de um colega de trabalho dele (em determinada hora durante o evento eu fiquei sentado no colo do meu pai somente de sunga vermelha, que estava molhada da piscina) e naquela ocasião eu exitei sexualmente ele com minha bunda pressionando o pênis dele, que ficou ereto, e o fato de eu não me incomodar com aquela protuberância cutucando minhas nádegas (eu me lembrava vagamente da ocasião). Meu pai disse que naquele dia pensou besteiras sexuais em relação a mim (eu estava muito confuso com aquela conversa que estávamos tentando, e o pau dele começou a ficar ereto sobre meu rosto, e eu quietinho) mas achou que era somente efeito do álcool das bebidas servidas no churrasco. Ele disse que sempre achou eu meio afeminado nos meus comportamentos cotidianos, e de repente ele puxa o pênis ereto para fora da sunga e começou a esfregar levemente no meu rosto sem dizer nada. A imagem de um pênis (ereto) não era mais uma surpresa para mim, e me faltava uma noção de que aquilo socialmente e juridicamente estava completamente errado, o que os dois estavam me fazendo presenciar e fazer. Eu na pura inocência deixei ele fazer aquilo sem protestar, então ele colocou a cabeça do pênis na entrada da minha boca, e eu acabei engolindo e chupando levemente, já me acostumando. Ele começou a gemer enquanto eu fazia aquele movimento, senti sua mão esquerda entrar por dentro da minha cueca e ficar apalpando minhas nádegas, e o dedo rodear meu ânus. Aquilo foi me excitando, porque era sensações gostosas no meu corpo. De repente foi tremendo e gozou em mim que escorreu para fora da minha boca. Ele parou e se levantou, me olhou nos olhos e disse que tudo que o Tio Eric havia dito sobre mim era verdade, a mais pura verdade (Meu pai disse que eu não era nada inocente, que eu intencionalmente provocava sexualmente os homens, que eu tinha malícia mesmo tão novo, que por fim eu era uma passivinha putinha, um afeminado) e foi tomar banho (eu não entendi aquelas palavras dele, eu era muito inocente). Tio Eric logo entra no quarto e me vê com a boca totalmente melada, imediatamente ele tira a roupa e vem sobre mim me beijando e enfiando a língua na minha boca, aquilo era bom. Então ele tirou minha cueca e começou a me chupar na bunda. Meu pai escutando os gemidos saiu todo molhado enrolado numa toalha, então na frente dele meu tio me coloca de bruços na cama e começa a me fuder gostoso na frente dele sem a menor cerimônia. Tio Eric estava totalmente deitado sobre minha bunda e costas, num entra e sai delicioso do pênis dele no meu rabo (ainda era meio dolorido, mais bom) me chamado de várias putarias. Eu gemendo ficava encarando meu pai, como ele não brigava ou tirava o tio de cima do meu corpo naquela situação, eu achava que tudo aquilo era normal (era tudo muito novo para mim, em experiências). Meu pai ficou só observando em êxtase aquela cena (Tio Eric e eu começamos a suar bastante) enquanto o Tio Eric estava muito contente e sorridente me falava putarias no ouvido e olhando para meu pai. Então ele gozou sem capa no meu rabo, lá dentro e ficou deitado em cima de mim com o pau dentro. Tio Eric se levantou e me beijou na boca novamente, e saiu totalmente pelado rumo a sala enquanto meu pai ainda me encarava, eu todo suado e todo melado, então em silêncio ele volta para o banheiro para terminar o banho. Ao entrar novamente no quarto ele me manda ir tomar banho para ir dormir. Tio Eric então vai banhar comigo, mais não rola sexo. Resumindo a história (que já está longa) nós 3 dias dias que faltavam para embarcarmos para os Estados Unidos eu fui abusado pelo Tio Eric e meu pai (que me induziu a trepar com ele) mais nunca com os dois ao mesmo tempo. Em Orlando, na Flórida, durante todos os dias da viagem meu pai me comeu (assim como o Tio Eric ele me alienou e enganou para eu assim não expor para os familiares e amigos o que nós fazíamos ocultamente). Quando eu já tinha 15 anos eu percebi que tudo aquilo era extremamente errado acontecer socialmente e juridicamente, após ouvir palestras no colégio, reportagens na televisão e internet, e ouvir o relato de uma colega de escola que foi abusada pelo padrasto. Então eu comecei a evitar o meu pai e o Tio Eric, dizendo não às investidas deles. Logo eu conheci o Alex do 3° ano do ensino médio no colégio onde eu estudava, e começamos a namorar sério (hoje sou assumidamente gay, garoto de programa, cursando graduação em TI [Já realizei um filme porno com o ator ‘Tio Breno'] e estou afastado da minha família biológica atualmente) o Alex me incentivou a denunciar os dois, e eles foram presos por estrupo e abuso infantil. Eles foram condenados e presos (Tio Eric tinha muitos vídeos de sexo com menores, e recebeu uma pena bem maior que meu pai). Eu e Alex estamos morando juntos e vivendo no Paraná, com nossos dois Dálmatas (Pais de Pets).

Fim!!!