Tomei Coragem e Tomei No Cu (Continuando)

Agora posso continuar. O interessante é que só de escrever eu já estava com a rola durona kkk Que tesão doido é esse! Mas vou continuar.

Eu ainda nem sabia o nome dele. O cara tava no quarto e eu sentado no vaso, botando água pra fora. Eu sentia tesão em ver a minha barriga murchando, enquanto ouvia o barulho daquele jato de água batendo na água do vaso. Estava preparando pela primeira vez o meu cu pra ganhar rola de verdade. E meu rosto ainda estava pegajoso da gozada que ele fez questão de soltar na cara. Como ele disse, a primeira tinha que ser outra esculachar e marcar território. Interessante que mesmo aquilo sendo mesmo humilhante, o tesão que eu senti era sem tamanho. Então não tinha mais água no meu intestino. O caminho estava livre e preparado para tomar rola. Eu estava no limite da ansiedade. Ele bateu na porta perguntando se alguém tinha morrido, em tom de provocação, dizendo vom bora porra. E isso era bem estranho. Outro homem mandando em mim e eu gostando disso. Era estranho. Quando eu abri a porta, ele estava por ali e já veio entrando, dizendo me dá logo esse cu porra. Eu tinha planejado sentar no colo dele de frente, como num vídeo. Mas quando me dei conta, ele estava por trás de mim segurando na minha bunda e me botando pra segurar na pia. Então eu olhei pra ver e o pau dele não estava tão duro. Mesmo assim ele veio empurrando pra dentro. Puxou a minha cara, né forçando a olhar para ele e disse que cu de viado tem que ser esfolado a seco. E com o dedo ele foi enfiando pra dentro e eu senti a cabecinha entrando. Como eu tinha sido pego no susto, não estava tão excitado. E estava meio que queimando. Então eu senti entrando mais, com ele ajudando com o dedo. Olhei pro espelho e ele estava me encarando por trás de mim, enquanto eu sentia a rola lá dentro, ainda entrando e ficando mais firme. Ele disse rebola cara, bota esse cu pra dançar na pika. Eu comecei a rebolar, mas de repente senti uma pressão muito forte. E eu não consegui segurar. Era água. Ainda tinha e eu achava que tinha saído tudo. Saiu com força e ele tirou a rola, me xingando de viado burro. Estava um pouco amarelada. E eu senti vergonha. Ele correu pro box e eu sentei no vaso. E ainda saía mais quando eu fazia força. Eu estava muito envergonhado e ele estava dizendo que nunca aconteceu isso. Me chamou de viado burro uns três vezes. Então eu disse que era a minha primeira vez. Ele disse num fode, sem acreditar. Mas eu disse que eu era casado, tenho filhos e nunca tinha dado antes. Ele abriu o box e me olhou sério, como surpreso. Eu estava com vergonha. Mas também estava com vontade de rir. Ele fez cara de riso e a gente começou a rir, com ele perguntando se era sério mesmo. Eu disse que era, ainda sentado no vaso. Ele disse que era difícil de acreditar que ele tava enviadando um casado. Eu fiquei sem graça. Ele terminou de se enxugar e saiu do banheiro, dizendo pra eu fazer o serviço direto então sem pressa. Só que eu comecei a perder o ímpeto. Tomei banho e estava pensando em parar e ir pra casa. Quando saí do banheiro ele estava bebendo cerveja e me deu uma lata. Eu abri e ele disse que era pra comemorar. Era estranho comemorar o que estava acontecendo. Mas ele não estava sendo sarcástico. Então disse, prazer cara, meu nobre é Tiago. Está sendo um prazer fazer você virar viado. Vamos terminar de beber pra comemorar e depois eu vou dar um capricho no teu cu pra você lembrar de mim pra sempre. Foi mal o que eu disse lá no banheiro. A gente ficou conversando e até riu um pouco. Ele perguntou como era a minha vida e eu contei. Mas sem dar detalhes. Então ele também falou um pouco dele. Trabalhava de camelô. Quando eu terminei o último gole, ele pegou a latinha da minha mão e botou na mesinha. Então me segurou pela cintura e depois pelas pernas e foi me forçando a ficar de quatro na cama. Então foi por trás de mim, do lado de fora da cama, e eu via pelo espelho a cabeça dele desapareceu por trás de mim. Senti o vapor da respiração dele, enquanto as mãos dele agarravam minhas nádegas, forçando minha bunda a ficar arreganhada. Então senti a pontinha da língua dele no meu cu, que cheguei a dar um santinho na cama. Deu choque. Ele ficou fazendo isso, encostado de leve a pontinha da língua por um tempo e quando eu menos esperava, ele meteu a boca no meu cu e começou a chupar meu cu. Até sentia a língua dele entrando e mexendo nele por dentro. Dava cócegas. Mas o tesão de sentir as garras dele arreganhando minha bunda, com a cara no meu rego isso deu tanto tesão. Eu não aguentava. Estava gemendo de tesão. Eu tentava ver, até que conseguia ver um pouco. Que tesão! Eu sentia meu cu ficando lambuzado. Sentia vontade de gritar até. E vontade de tomar no cu logo. Então eu pedi, timidamente, pra ele meter. Mas ele me olhou, deu um sorriso e de uma só vez meteu a boca no meu cu e ficou brincando com a língua dentro. Então eu pedi novamente. Só que dessa vez gemendo de tesão. Vem Tiago, me come logo, cara! Ele me olhou e perguntou se eu tava com pressa, me provocando. Então eu disse que não podia chegar tão tarde em casa. Foi quando ele, perguntou se eu ia contar pra minha esposa que tinha virado viado. Eu disse que claro que não. Ele riu. Se levantou, e trouxe a rola na minha cara e eu chupei. Ele disse lambuza ela pra escorregar pra dentro. Eu lambuzei bem e ele voltou pra trás de mim, de pé fora da cama e ia me comer de quatro. Mas eu disse pra esperar e me virei, ficando com as pernas abertas, do jeito que imaginava. Ele veio então e eu senti a rola dele, que estava muito dura, deslizando pra dentro do meu cu. Eu consegui ver ela desaparecendo, com ele segurando minhas pernas. Assim que entrou tudo de me arrancar suspiro e arrepios, ele veio se grudando mais e eu cruzei as pernas nas costas dele. A gente ficou cara a cara, com ele me olhando, com a rola todinha dentro do meu cu parada. Então ele fez ela ficar balançando lá dentro, com sorriso debochado. Eu não esperava o que ele fez. Começou a beijar meu pescoço e a minha orelha, enquanto ficava remexendo os quadris. Foi fazendo assim por muito tempo, dizendo no meu ouvido que queria gozar gostoso, já que meu cu era só dele. Perguntou se eu queria que ele gozasse gostoso lá no fundo. Eu disse que assim. Ele remexia praticamente sem tirar a rola. E aquilo estava bom pra caramba. Eu até estava sentindo que ia acabar gozando também se continuasse assim. E quando ele apertava firme, era delicioso demais. Eu não aguentava e gemia. Já nem sentia vergonha de gemer pra ele. Então ele perguntou como eu queria. Se queria na portinha ou no fundo. Eu disse que no fundo e pedi pra não mudar o que estava fazendo. Pois estava bom. Ele disse que ia gozar então. E começou a meio que rir, sei lá. E eu senti aquela pressão lá no fundo e ficando mais quente, ao mesmo tempo que sentia aquele movimento da rola que eu via no vídeo, quando tá soltando porra. E eu quase me senti do avesso, e também comecei a gozar. Não muito, nem tudo. Mas enquanto ele bombava porra no meu cu, aquele movimento pulsante da rola dele acabou me fazendo gozar também. E nós dois estávamos gemendo junto e se contorcendo até eu sentir meu cu molhado e pegando fogo. Ele parou de se mexer e se deitou sobre mim dizendo que fazia tempo que não gozava tão gostoso. Eu estava sentindo vergonha e não disse nada. De repente meio que bateu arrependimento. O pai do Tiago estava amoleceu dentro do meu cu lotado de leite dele. Isso era estranho. Eu fiquei sem graça dele falando aquelas coisas no meu ouvido, que meu cu era doce e que era meu macho e que se eu disser mulher teria me engravidado. Então perdi licença e me desatei dele. Fui tomar banho. Estranho botar porra pelo cu no banho. Aquela porra caindo no chão, saindo direto do meu cu fez eu sentir um pouco de vontade de chorar. Mas ao mesmo tempo voltou a me dar tesão. E assim eu virei viado.