Roubando papai de mamãe

Olá, meu nome é Silvia, sou fã de relatos com teor sexual, nunca tive coragem de escrever minhas memórias, mas hoje resolvi fazê-lo limitando-me à verdade dos fatos.
Tenho 1,75m, busto médio, pernas compridas, bumbum carnudo, corpo malhado por anos de práticas esportivas, cabelos castanhos claros e curtos, branca bronzeada na maior parte do ano e sou bi.
Meus pais são primos e herdaram um grande escritório de advogacia de seus pais, onde hoje eu trabalho.
Minhas mais remotas lembranças de relações sexuais remontam a minha idade de sete anos, especialmente de uma tarde provavelmente de um fim de semana ou feriado quando estávamos em nosso apartamento no Guarujá, lembro bem que naquele dia como estavamos acostumados a fazer, saimos da praia, almoçamos em um restaurante e fui colocada um dos quartos do apartamento, para dormir, enquanto meus pais foram dormir no outro quarto, mas por estar em local estranho, acabei levantando e indo procurar meus pais, encontrando a porta do quarto deles apenas encostada, com a inocência própria da idade, empurrei a porta. Vi mamãe de costas para porta pulando em cima de meu pai, cheguei mais perto e pude ver que a rola do meu pai estava dentro da buceta da minha mãe que quando levantava, fazia pico e quando abaixava, engolia todinho o pau do meu pai, naquele exato momento, os dois gemiam muito, mamãe dizia como estava bom e papai mandava ela gozar, logo depois os dois gemeram mais alto e passado um tempinho, o pau saiu de dentro da minha mãe e os dois se beijaram, eu na minha ignorância subi na cama e falei que também queria brincar deixando os dois completamente sem ação, para quebrar o gelo, papai falou que estava com muito calor e que ia tomar banho, eu fiz questão de acompanha-lo já que eu também estava com calor, acho que foi a primeira vez que vi a pica do meu pai tão de perto, e coloquei a mão, mamãe que veio logo atrás falou que só ela podia por a mão no pipiu de papai, chorei de raiva e pelo jeito que ela falou, meu pai, mais inteligente falou que tudo bem, eu peguei e examinei o falo adulto com viva curiosidade, mamãe vendo que papai começava a ficar de pau duro, entrou no meio e ficou puta quando eu falei que a pombinha dela devia ser bem grande para caber um pipiu daquele tamanho, acho que ali começaram nossas diferenças que persistem até hoje.
Papai sempre foi muito carinhoso carinhoso comigo, já mamãe ficava puta da vida quando eu sentava no colo dele, mexia em seu pau até perceber que ele começava a ficar duro, meu pai adorava quando eu mexia minha bunda em seu colo, mas para evitar confusão me falou que só poderíamos brincar com seu pinto longe de mamãe.
Em uma tarde, papai chegou sozinho em casa, pois minha mãe tinha parado no cabeleireiro já que ambos iriam a uma festa a noite, meu pai dispensou a empregada mesmo sabendo que a babá só chegaria bem mais tarde, quando estavamos sós, ele tirou a roupa e deitou na cama com seu mastro apontando para o teto, nossa, fiquei maravilhada com aquele pau lindo, cabeçudo, cheio de veias e duro como pedro e fiz o que adorava fazer, peguei o membro com as duas mãos, a felicidade de meu pai estava estampada em seu rosto e mesmo sem masturba-lo, papai dava soquinhos com o corpo, como se estivesse espirrando, batia o tronco na cama e assim vi o leitinho sair de seu pinto pela primeira vez e atingir meu rosto, papai se desespero e me fez jurar que não contaria para ninguém do leitinho, levantou, entrou no banheiro, entrou embaixo do chuveiro e naquele dia, evitava qualquer aproximação minha, mas os dias foram se sucedendo e ele foi relaxando e logo eu estava sentando novamente em seu colo provocando-lhe ereção, até o sábado em que mamãe resolveu dormir um pouco mais tarde e eu e papai entramos na piscina de casa sozinhos, naquele dia papai me abraçou por traz e pude sentir pela primeira vez na vida a rola com que eu tanto gostava de brincar no meio das minhas coxas, nesse dia senti que tinha uma fera dentro de mim querendo sair pela minha bichinha, senti algo dentro da boca do estômago e uma vontade louca de fazer xixi vendo a rola de papai aparecer e desaparecer entre minhas pernas, até que ele me abraçou mais forte e soltou aquele gemido maravilhoso no meu ouvido, vendo em seguida o leitinho de papai flutuar em nossa frente nascendo ali meu tesão por pica no meio das coxas. Não tinha hora, sempre que estavamos longe de outras pessoas, especialmente de mamãe, papai pincelava minha coxas com seu pau, aproveitávamos quando ela estava estudando processos, quando ela estava tomando banho, na academia, não interessava, víamos uma oportunidade nós nos bolinávamos, até que já com oito anos, em uma noite quente, papai mandou eu ir a meu quarto e voltar à sala de shortinho sem calcinhas, ele sentou na poltrona e eu em seu colo, e ele tirou de dentro de um shorts azul que usava aquele cacete maravilhoso e passou a esfrega-lo no meu reguinho, senti pela primeira vez minha xaninha babar, levando a mão a meu ventre, lambuzei o dedo com minha baba e mostrei a meu pai que lambeu meu dedo sentindo o gosto da minha periquita e encheu meu reguinho de porra, mandando-me tomar banho em seguida.
Durante o ano que eu completei oito anos, as coisas andavam meio estranhas em casa e culminou com a saída de mamãe de casa , que mesmo separada de papai continuou trabalhando no escritório, só que em andares distintos, ela cuidando dos casos de sua especialidade e papai cuidando dos casos gerais. Papai vendeu nossa casa e eu e ele fomos morar em um apartamento de cobertura bem confortável, passei a estudar em regime semi interno, foi aí que começei a descobriras coisas ouvindo as coisas que minhas amiguinhas da mesma idade falavam e passei a ter consciência de que eu e papai fazíamos era pura sacanagem.
Em uma noite papai chegou ao lado de minha cama se masturbando e ensinou-me como eu deveria puxar o pinto dele para cima e para baixo para sair leitinho e nessa mesma ocasião após ter gozado, pediu-me para lamber o leitinho que estava em seu pau, daí a ensinar-me a fazer chupeta foi um passo e vendo que eu babava bastante no dia mais glorioso dos meus oito anos ele resolveu me chupar, nossa que delícia sentir sua lingua invadindo o interior de minha buceta e todo aquele tesão recolhido dentro de mim explodiu de uma hora para outra levando-me a uma autentica convulsão de prazer, eu era uma criança de debatendo na cama mas gozando como poucas adultas conseguem fazer, gemendo, me contorcendo e querendo mais.
Todos os dias eu chegava em casa com a buceta babada, pois já na perua de transporte escolar eu ficava lembrando que logo mais a noite papai iria me chupar e eu a ele, vivíamos uma verdadeira lua de mel incestuosa, em pouco tempo evoluímos para o sessenta e nove, com o detalhe que papai pedia para eu não tomar banho antes e fazíamos logo que ele chegava do escritório, eu adorava o cheiro de seu pinto suado e ele minha bucetinha sujinha.
Meu presente de nove anos foi uma viagem para um resort no nordeste onde nos instalamos em um confortável bangalô de frente para o mar, já na primeira noite, papai me deitou de bruços e enfiou a lingua em meu cuzinho virgem, levando-me a conhecer em todo seu esplendor os prazeres anais, só parando quando me viu rebolando e chorando de tesão, perguntou se eu queria mais e diante da minha resposta afirmativa, enfiou o dedo indicador em um pote de creme e em seguida delicadamente em meu buraquinho enquanto chupava minha bucetinha e se masturbava com a outra mão, adorei gozar sentindo o dedo de papai dentro do meu cu depois de alguns carinhos adormecendo satisfeita.
Acordei com papai colocando seu pinto em minha boca e antes do café da manhã servido pelo hotel, tomei o leitinho do papai. Após o café da manhã fomos conhecer o resort chegando a área da piscina pela primeira vez na vida tive minha atenção chamada pelos belos corpos das mulheres que ali estavam usando fio dental, mostrando bundas lindas e seios maravilhosos. Naquela tarde, papai me deitou na cama e voltou a enfiar o dedo em mim, só que dessa vez o indicador e não me chupou, ao ver que eu estava desconfortável, passou a massagear minha bucetinha levando-me a um gozo diferente e muito gostoso, seguindo seu planos, papai colocou-me de quatro, mandou eu apoiar o corpo com a cabeça pediu para um me masturbar enquanto ele se masturbava vendo a cena, eu já estava quase gozando quando ele forçou a entrada de dois dedos no meu cuzinho usando como lubrificante seu liquido espermático, demorei mas gozei espremendo seus dedos com as piscadas anais involuntárias, papai elogiou as mordidas que eu deu em seu dedos com meu cu enquanto eu gozava e revelou que seu senho era sentir aquelas piscadas com seu membro dentro de mim, mas tinha medo de me machucar e eu não aguentar a grossura de sua bela rola, eu afirmei que aguentaria e que estava louca para satisfazê-lo, nos beijamos apaixonadamente e mesmo tendo gozado se masturbando, meu pai, meu macho, ainda exibia seu belo membro ereto, levado pela volúpia papai deitou na cama com seu mastro brilhante apontado para cima, cobrindo seu falo com uma porção generosa de creme, entregou-me o pote e mandou eu lubrificar bem meu anel e enfiasse bastante gel lá dentro com os dedos e em seguida abrisse minha bunda com as mãos sentasse devagar enquanto ele direcionava a caceta no alvo, flexionando o joelho, senti a cabeça na portinha, lembrando naquele momento da foda que tinha vista entre ele e mamãe, mas agora o lugar era meu, meu pai seria meu homem, mas meus pensamentos foram interrompido pela terrivel dor de ter o anel arrombado, arrancando-me um berro de dor, papai preocupado pergunta se eu quero parar, minha resposta foi soltar o peso do meu corpo mais um pouquinho, sentindo toda a potencia daquele pino grosso dilacerando meu ânus, mas se minha mãe dava a ele prazer daquele modo, eu daria muito mais com meu cuzinho infantil apertadinho, vencida pela dor e sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto, larguei minhas nádegas e apoiei minhas mãos nos peitos do meu fodedor, ele paradinho olhava no fundo de meus olhos tentando ler neles minhas sensações que naquele momento era de dor profunda, passei algum tempo paradinha até sentir o pau de meu pai pulsando dentro de mim, sendo esmagado por meu canal anal estreito , sabendo que não teria coragem para iniciar nova penetração, tentei relaxar a musculatura anal e soltei mais um pouco meu peso, aumentando ainda mais a dor, eu sentia que aquela vara a qualquer instante sairia na minha barriga, tal era o dor que sentia lá embaixo, em um último esforço deu mais uma relaxada senti minhas coxas encostarem em meus calcanhares e as bolas de papai encostarem na minha bunda, para tentar achar uma posição iniciei um movimento de quadril, mas logo o movimento se tornou involuntário e uma onda de espasmos tomou conta do meu corpo, levando-me a um gozo anal profundo, fazendo-me gritar, sorrir e chorar enquanto gozava, não percebendo que durante esse processo, papai lubrificava meu reto com sua gala.