Quero dar pro meu pai - parte 5

E aí pessoal, tudo tranquilo com vocês? Esse final de semana eu vi pouco meu pai, mas o pouco que a gente se viu foi bom. Vou tentar resumir pra vocês. E obrigada pelas dicas nos comentários 😘

No sábado eu tava em casa esperando que ele viesse me buscar pra passar o final de semana com ele e aí ele me mandou uma mensagem dizendo que ia ter que pegar umas peças pra loja em outra cidade e que ia chegar tarde da noite. Mas ele disse que no domingo cedo vinha me pegar. Fiquei triste, mas à noite no meu quarto eu fiquei me tocando até gozar, lembrando de quando eu fiquei me esfregando no pau do meu pai.

No domingo ele veio cedo me buscar e fomos para a casa do meu avô. Almoçamos lá e passamos o domingo quase todo, voltamos já a tardizinha.

Chegamos em casa e ficamos no sofá da sala, assistindo anime. Eu tava deitada no colo dele, sentindo ele fazer carinho nos meus cabelos, quando ele perguntou:

Pai: Você já tá namorando com o Miguel?

Ele já tinha até gravado o nome do menino que eu tinha falado pra ele, então eu disse:

Eu: Não pai, ele não me quis mais, tá namorando uma menina de outra sala.

Pai: Que menino arrombado! Ele fez esse muído todinho pra te trocar por outra? E você como ficou quando soube?

Eu: Fiquei triste, arrasada na verdade.

Pai: Fica triste não. Daqui a pouco você encontra alguém que te mereça.

Ele ficou me consolando, passando a mão nos meus cabelos. Eu levantei do colo dele, fiquei sentada bem colada nele, e perguntei:

Eu: Mas pai, o senhor vai continuar me dando as aula né?

Pai: E você ainda quer continuar tendo essas aulas sua pilantrinha?

Eu: Quero né, pai? Quanto mais eu souber, mais chance de dar certo quando eu tiver um namorado.

Pai: Agora eu vi marmota mesmo.

Eu: Ah pai, continua. O senhor não tava gostando de me dar essas aulas?

Ele me olhou sério e não disse nada.

Eu então virei pra ele, já quase encostando no rosto dele, e pedi.

Eu: Vai paizinho, as aulas tava boa. Continua com as aulas vai.

E nisso eu já fui encostando minha boca na dele. Ele ficou fazendo carinho no meu rosto e a gente começou a se beijar no sofá. Meu pai gostava de ficar fazendo carinho nos meus cabelos. Ele ficava roçando a minha cabeça e minha nuca durante o nosso beijo. Rolou logo um beijo de língua e eu não demorei a ficar toda acesa. Rapidinho minha pepeka ficou pulsando e com vontade. Eu tava vestida com uma saia e um cropped, sem sutiã. Eu não perdi tempo e já fui sentando no colo dele. Meu pai tava muito duro. Rapinho eu conseguia deixar o pau dele de pé kkkkkk

A minha saia subiu pela cintura e eu fiquei me esfregando só de calcinha no colo dele. Mas foi por pouco tempo, porque ele me tirou do colo dele e disse:

Pai: Fica sentada aqui, não precisa subir no meu colo.

Olhei pras perna dele e dava pra notar o volume do pau dele na bermuda que ele tava usando. Eu voltei a beijar meu pai e passei minha mão por cima da bermuda dele. Ele tava bem duro. Ele não fez nada, deixou eu ficar passando minha mão por cima. Então parei o beijo e perguntei baixinho no ouvido dele:

Eu: Pai, quando eu tiver namorando e se o menino me convidar pra fazer sexo com ele, como eu faço?

Pai: Se o menino te convidar pra isso você não vai fácil assim não. Tem que se preservar, se dá valor.

Eu: Mas se ele quiser muito e disser que vai procurar outra?

Pai: Se ele gosta mesmo de você ele não vai procurar outra e vai te esperar.

Eu: Tá certo, mas namorados fazem né pai? Não dá pra ficar esperando muito tempo né?

Pai: Dá sim, tem casal que espera até o casamento pra fazer.

Eu: Ah pai, isso é coisa de crente. Quando eu tiver namorando, vou ter que fazer né?

Pai: Mas aí você pode fazer outras coisas, não precisa ir direto pro couro no couro.

Eu: Que outras coisas são essas pai?

Pai: Você quer mesmo saber, Celinha?

Eu: Quero pai!

Pai: Deixa eu te perguntar uma coisa: você comentou com alguém sobre isso que a gente tá fazendo?

Eu: Não pai, não comentei e nem vou comentar com ninguém.

Pai: Muito bem, não é pra falar mesmo.

Eu: Mas se o menino quiser fazer, eu dou logo pra ele né?

Pai: Que dá logo menina! Se oriente. Se seu namorado quiser te levar pra cama, você não vai. Dá pra satisfazer ele com sua mão.

E eu me fazendo de desentendida:

Eu: E como é isso pai?

Pai: Você quer aprender agora é?

Eu: Claro que quero!

Pai: Você já sabe que não vai poder falar pra ninguém.

Eu: Não vou falar pra ninguém, pai.

Pai: Ai Celinha, você é louca. Deus me perdoe.

Ele disse isso e foi abrindo o zíper da bermuda dele. Baixou até as pernas e ficou só de cueca. Deu pra perceber o volume por dentro da cueca. Ele baixou a cueca também e eu vi o pau dele.

Eu tava nervosa, fiquei até encabulada, ver meu pai ali de pau duro sentado do meu lado. Até me espantei quando vi, era grande e tava bem duro. Falei pra ele:

Eu: Nossa, como ele é grande pai! Deve doer quando coloca dentro da mulher né?

Pai: Nem é tão grande assim. E não dói quando coloca não, só se a mulher for virgem deve doer um pouco.

Eu: A mãe sentiu muita dor quando o senhor tirou a virgindade dela?

Pai: Sua mãe? Kkkkk sua mãe não era mais moça quando a gente começou a namorar.

Eu: Ah sim.

Pai: Olha Celinha, isso não é coisa pra pai e filha tá fazendo, mas quando você tiver namorando e quiser aliviar ele, você faz assim.

Ele pegou na minha mão e levou até o pau dele. Me fez ficar segurando e foi fazendo movimento pra cima e pra baixo.

Eu fiz como ele falou, ele ficou segurando na minha mão e disse:

Pai: Não precisa apertar muito, você pode começar devagar e ir aumentando o ritmo aos poucos.

Ele soltou minha mão e eu continuei segurando no pau dele, mexendo pra cima e pra baixo, e perguntei:

Eu: Tô fazendo direito pai?

Pai: Tá sim, Celinha.

Eu já tava molhadinha segurando o pau dele, fiquei doidinha pra ficar roçando o pau dele na minha pepeka, do mesmo jeito que eu faço com meus dedos quando tô com vontade.

Meu pai ficou de olhos fechados enquanto eu tava fazendo nele. Então me aproximei dele e dei mais um beijo na boca.

Enquanto a gente tava se beijando, ele falou baixinho no meu ouvido:

Pai: Faz mais rápido!

Eu fiz e não demorou pra ele gozar, minha mão ficou toda melada. Percebi que o pau dele não amoleceu, continuou duro.

Ele se lavantou do sofá e falou:

Pai: Pronto Celinha, chega de aula por hoje. Vá na pia se lavar.

Ele saiu pro banheiro, tomou um banho e saiu de casa, disse que ia na casa do meu avô e que não ia demorar.

Quando voltou, foi direto pro quarto e ficou lá. Quando fui ver, já umas nove da noite, ele tava deitado já na cama e com a luz apagada.

Fui no banheiro, tirei minha roupa e fiquei só de calcinha, fui deitar na cama assim com ele.

Me embrenhei por dentro da coberta e abracei ele, perguntando:

Eu: O senhor já tá dormindo pai?

Pai: Ainda não, por que?

Eu: O senhor não gostou do jeito que eu fiz? O senhor saiu e não me disse nada.

Pai: Filha, não vamos tocar nesse assunto tá bom?

Eu fiquei um tempo calada, tentando entender porque ele tava assim, mas resolvi provocar ele e aí perguntei:

Eu: O senhor faz em mim também, pai?

Pai: Fazer o que Celinha?

Eu: O que eu fiz no senhor.

Pai: Não filha, melhor não.

Eu: Faz pai, eu também quero, juro que não vou contar pra ninguém.

Pai: E por que você não faz?

Eu: O senhor me mostra como é pai?

Pai: Não tem segredo menina, é só você ficar se massageando na sua piriquita.

Eu: Pois me mostra como é?

Pai: Você quer que eu te ensine isso também?

Eu: Quero né.

Pai: Ai Celinha, você não tem juízo não.

Eu já fui tirando a minha calcinha por debaixo da coberta. Fiquei pelada e fui me virando pro lado dele. Peguei na mão dele e levei em direção à minha pepeka.

Quando fiz isso, meu pai falou:

Pai: E você já tá aqui sem calcinha?

Eu. É.

Pai: Você não vale cem e uma cocada Celinha.

Pronto, foi só fazer isso que meu pai já foi dedilhando a bichinha. Ele foi bem delicado e carinhoso, ele sabe bem como é que faz. Eu fiquei toda acesa e falei baixinho pra ele:

Eu: Me beija pai.

Mal falei isso e meu pai me tascou um beijo bem gostoso, chupando meus beiço todinho. Eu tava nervosa, era um misto de ansiedade com um tesão da porra! Acho que nessa hora eu já fiquei toda molhada lá embaixo, tava doidinha pra que meu pai metesse em mim, aí eu falei:

Eu: Me ensina a fazer tudo pai?

Pai: Tudo? Não filha, esse negócio já tá longe demais. Fica aqui que eu vou dormir no outro quarto.

Ele saiu do quarto dele e foi pro meu. Me toquei lá embaixo e percebi que eu tava toda molhadinha. Eu ainda fui atrás dele mas ele tinha trancado a porta do outro quarto.

Voltei pro quarto dele e dormi, não sem antes dar uma gozada bem gostosa me tocando. Se a porta do outro quarto tivesse aberta, acho que talvez tinha dado certo meu pai tirar minha virgindade.

Hoje de manhã a gente mal se falou. Quando ele foi me deixar na casa da mãe, antes deu sair do carro, ele levou o dedo indicador na boca querendo dizer pra eu manter o segredo.

No mais, foi isso que aconteceu nesse final de semana. Nunca senti tanto tesão como senti quando segurei o pau duro do meu pai gostoso.

Se a coisa avançar mais, venho aqui e conto 🙏