#Gay #Grupal #Incesto #PreTeen

Primeira vez do perv

4.4k palavras | 14 | 4.22 | 👁️
Edu Carl

A roça reserva os segredos mais obscuros da vida de um rapaz

Naquela época, eu era um rapaz muito tímido, quieto e obediente. Meus pais tinham um sítio e meu pai trabalhava como agricultor, participando de cooperativa. Eu com 10 anos de idade já o ajudava, depois de ir a escola. Meu pai era um homem reservado e quieto também, o tempo juntos era um absoluto silêncio e muito trabalho, mas naquela época, era normal esse tratamento dispensado pelos homens aos filhos.

Minha mãe era costureira, mas o pão de cada dia vinha do roçado mesmo. Hortaliças e verduras nos deram p sustento por muitos anos, crescendo, fazendo meu pai até comprar parte das terras do vizinho para expandir o plantio. No entanto, quando eu tinha 15 anos, papai sofreu um infarto e faleceu enquanto trabalhávamos. Foi muito difícil, pois minha mãe tinha dificuldade de mobilidade, por conta de um acidente doméstico e não conseguia me ajudar.

Ficamos um mês com dificuldades, mas a cooperativa começou a nos dar assistência, vendo que nossa entrega havia sido prejudicada. Sugeriram que mamãe contratasse um funcionario, no entanto, minha mãe queria mudar de moradia e devido a problemas de saúde, ficaria na cidade vizinha, onde poderia ser melhor assistida. Assim, foi decidido que contratariamos um caseiro, apesar de eu continuar morando lá, por conta do trabalho, mas não podendo me responsabilizar, pois era menor de idade. O primeiro foi Sr. Brandão, que era um senhor de idade e cachaceiro, dando muitos problemas no trabalho. Como minha mãe o conhecia há muitos anos, tinha pena dele, mas com 1 ano e meio de trabalho, incontáveis prejuízos nos trouxe, fazendo mamãe o dispensar, pressionada pela cooperativa.

Na semana seguinte, a cooperativa trouxe um novo caseiro. Sebastião era um homem mais jovem, aparentava uns 35 anos, pelo trabalho, mas depois descobri que tinha apenas 29. Era moreno e sua pele mais queimada de sol. Ele devia ter 1,70 de altura, cabelos lisos e bem sério. Com ele veio Matias, seu filho de 8 anos, que era bem parecido com o pai. Sua mãe havia falecido quando o garoto tinha 2 anos de cólera e apenas onpai o criou. Apesar da pouca idade, Tião, como passei a chama-lo, parecia bem experiente, inclusive ajudou a montar um sistema artesanal de irrigação que melhorou muito nosso plantio nos tempos de estiagem, sendo acompanhado pela cooperativa nos primeiros meses de trabalho. Com isso, deixava ele tocar esse projeto e cuidava da terra mesmo e com as entregas, apesar de ele sempre estar cuidando aos finais de semana e organizar os paletes para facilitar a retirada dos peodutos pelo transporte contratado, como se a terra fosse dele. Diante da melhora que tivemos, não podia me dar o luxo de reclamar.

Ao fim do segundo mês de seu trabalho, o sistema de irrigação ficou pronto e os dois funcionários da cooperativa foram embora, ficando somente eu e Tião, cuidando da terra e das entregas, apenas vindo mais trabalhadores pra colheita do milho, que era nosso maior produto. A partir daí, passei a ver mais Tião e Matias juntos, pois até então, sequer via o garoto fora da casa, somente se cruzasse seu caminho quando caminhava pelo chão de terra até a estrada para pegar o ônibus escolar da prefeitura. Chegaram as férias escolares e Matias ficou em casa, mas ficava com dó, pois era um moleque e parecia não brincar, sendo que tinha tanto espaço no sítio.

- Cadê o Matias, Tião?
- Dentro de casa. Não deixo ele zanzar por aí, pois o senhor pode não gostar.
- Senhor, não, Tião. Tenho idade pra isso não.
- É o respeito, né. Afinal, o senhor é meu patrão.
- Pode me chamar de Eduardo mesmo.

Eles eram bem simples, a casa do caseiro tinha alguns móveis, mas não tinha TV e pelo que vi, até porque na época não era barata.

- Se quiser, Tião, até pode deixar o menino dentro da casa, pra ele ver televisão - sugeri.

Ele fez que não, mas deixei a oportunidade.

No entanto, aquela conversa surtiu efeito, o menino passou a sair de casa e andar pela propriedade, mas ele ficava sempre próximo de Tião durante o trabalho, apesar de obedecer o pai, não se aproximando de ferramentas de trabalho ou lugares perigosos. Notava que quando eles se aproximavam, Matias tentava abraçar o pai, mas Tião sempre o afastava, mas com educação.

Eu era muito tímido naquela época e não tinha amigos da escola, apenas meu primo, que estudava uma série maior que a minha e não tinha coragem de falar. Eu era virgem com quase 17 anos, a libido já me assolava, já que sequer era satisfeita regularmente com punheta, pois eu me sentia culpado, por achar que era pecado. Uma simples esfregada no colchão da cama, já me fazia me molhar todo, em questão de segundos.

Num sábado, havia agendado um transporte bem cedo e Tião iria acompanhar e como era fim da temporada, estávamos mais tranquilos de trabalho e dei o dia de folga pra ele. Acordei com o barulho do caminhão passando pela estradinha a frente de casa, achando que tinham acabado de chegar, sem me atentar que já eram 9h da manhã. Ao sentir meu pau trincando e aquela frenesi incontrolável da adolescência, acabei cedendo ao "pecado" e esfreguei o pai na cama algumas vezes, sempre prometendo que seria a última, falhando terrivelmente. Não aguentando o tesão, acelerei os movimentos e gozei fartamente na cueca e bermuda de pijama, com tecido fino. Normalmente, eu já me levantava e tirava a roupa, colocando dentro de um balde com água para que a diarista não visse suja quando viesse lavar a roupa, mas cansado pela gozada, acabei cochilando novamente, quando sou acordado pelos chamados de Tião a frente da porta de casa. Levantei desorientado, esfregando os olhos, apenas de pijama e camiseta regata. Abri a porta e estava Tião e Matias.

- Já terminou o carregamento e já guardei os paletes no celeiro. Vou levar meu menino na cidade, que ele tá sem roupa, tá crescendo e tá perdendo tudo.
- Fica tranquilo, Tião, não precisava nem avisar. Vai lá comprar roupa pra esse moleque bonito - conclui, me virando pra ele para fazer um cafuné.

No entanto, notei que o moleque olhava diretamente para minha bermuda fina bege. Havia me esquecido que eu havia gozado e fixou uma mancha gigante na altura do meu pau que alcançava minha coxa esquerda. Olhei, mas não tinha palavras pra explicar. Matias olhou pro pai e Tião também observou a minha "nojeira". Notei que os dois se entre olharam e sorriram um pro outro. Falei que tinha me molhado na pia do banheiro, mas sabia que Tião não acreditaria, porque percebi que o cheiro de porra estava muito forte.

- Tem problema, não, patrão. Acontece rapaz, acontece comigo sempre.

Me despedi desconcertado e tentei esquecer o ocorrido.

Domingo era folga e fui pra casa da minha mãe na cidade. Voltei somente a noite com a carona do meu tio, que sempre me trazia, pois eu não dirigia. No dia seguinte, era labuta, 6h já tomando o café pra começar a limpar a terra pra preparar pro próximo plantio. Eu e Tião falávamos mais de trabalho, mas naquele dia ele me contou da mulher, contou que morou de favor quando decidiu sair da cidade Natal e que fazia anos que não via seus parentes. Pareceu uma conversa mais íntima e o sol escaldante das 10h rapidamente nos castigou e quando eu e Tião chegamos no limite da área florestal, devido a sombra, Tião tirou a camisa e amarrou na cabeça. Me dei conta que nem meu pai eu havia visto sem camisa, nunca o vi sequer de regata ou camiseta que na época era usada como roupa debaixo por pessoas mais velhas. Apesar de parecer magro e pequeno, Tião era definido, uma barriga cheia de gomos, realçada por pelos finos que aumentava quando descia para pélvis. Separamos as sobras da colheita perto da cerca e logo avistei Matias vindo em nossa direção, brincando com um carrinho, que para ele era um avião o movimentando no ar. Tião parou o serviço e esperou o filho se aproximar, perguntando se havia escovado os dentes e tomado café. Após a resposta afirmativa, Tião voltou a varrer a grama, para retirar os matos que ainda estavam espalhados na área que iria ser adubada e eu amarrando os feixes de capim e sobra do corte do milho. Quando me apximei de Tião, junto veio Matias e passou a mão na barriga do pai e peito, fazendo pai observar o caminho percorrido em sua pele, mas sem.se incomodar dessa vez:

- Tá todo suado pai, olha - disse Matias.
- Tu também, vai molhar a camisa que nem Sr. Eduardo. Tire pra não sujar aqui e feder - disse Tião já puxando o moleque e ajudando ele a desabotoar e desvencilhar-se das mangas.

Conferi e confirmei que realmente estava ensopado de suor. Não ligava pra isso quando era meu pai, porque ele também não tirava a camisa, mas diante do alerta de mal cheiro, resolvi tirar também. Me senti um pouco envergonhado, pois nunca havia ficado sem camisa na frente de ninguém que não fosse meu pai e minha mãe, mesmo quando ia nadar no açude, nunca ia ninguém além de mim e meu pai. Mas o que mais me incomodou, foi que tanto Tião, quanto Matias ficaram olhando pra mim. Apesar de normal, tinha vergonha do meu corpo, pois eu achava estranho eu ter tantos pelos, até nas costas eu já começava a ter, fazendo gotas de suor escorrerem pelos cabelos grossos e enrolados do meu tronco.

Tião pegou a garrafa de água e a de café, me oferendo um dos copos de alumínio. Nos sentamos sobre os feixes e Matias brincava com seu carrinho, andando pra lá e pra cá. Estávamos longe da casa deles e mais distante da minha, não havendo nenhum banheiro por perto. Tião e eu sempre mijavamos virados pra ver a pra não mijar nas hortas, mas como já estávamos perto da cerca e o local era de milho, Tião sem nada dizer, se levantou e tirou o pau pra fora na minha frente e do filho, mijando forte. Juro que até ali, nunca havia visto outro homem nu, a não ser na TV, não nitidamente. Os pentelhos cobriam toda a púbis e o quadril, brilhando reluzente pela luz do sol, terminando em um pinto grosso, enrugado e grande, que parecia pesar. A cor era acinzentada e a cabeça roxa. Destraido pela cena, não me toquei no constrangimento seguinte, de despertar e notar que Tião me olhava fitar seu pau. Procurando onde enfiar a cara, notei que Matias também olhava o pai mijando, soltando em seguida:

- Agora tem que balançar bastante pai.
- Assim? - disse Tião, dando uma balançada lenta e forte, confirmando o peso que me pareceu, mas apontando para Matias.

Senti meu coração pular pela boca, mas já estava ofegante pelo trabalho, o que não foi difícil disfarçar a respiração forte e acelerada.

- Posso ficar sem bermuda, pai? - perguntou Matias.
- Pode - seu pai autorizou.

Tião ajudou Matias e embora não entender aquilo direito, se comum ou não, observei que Tião começou a passar a mão no corpo do menino, nas costas, barriga e vi que a mão do outro lado acariava a nádega de Matias. Parece que em menos de 1 segundos, senti meu pau pular dentro da cueca.

Matias saiu correndo, brincando com seu carrinho, sob o olhar atento do pai, enquanto eu viajava, tentando não demonstrar as avassaladoras sensações que eu sentia, quando fui interrompido por Tião:

- Tu tem namorada, Seu Eduardo?
- Como? - Questionei.
- Tu tem namorada? Ele insistiu.
- Não, tenho não.
- Logo vi, tu não sai daqui. Nem na escola?
- Não- respondi sorrindo envergonhado, pois acreditava não ser bonito suficiente pra ter jma namorada.
- Tem que arrumar, senão vai ficar molhando as calças a vida toda.

Fiquei com uma imensa vergonha, o fazendo rir e me tranquilizar.

- Calma, Sr Eduardo, sou homem também, que nem o senhor. Essas coisas acontece mesmo. Tu sonhou alguma coisa, foi?
- Não - respondi, vergonhoso.
- Oxi, tu mela as calça pra gozar, é?

Imagina que naquela época, sequer falamos disso, no início cheguei a pensar que eu tinha uma doença por sair aquele líquido do meu pau, até ver a porra saindo da egua, depois do cavalo tirar seu pau.

Com minha cara de duvida, Tião percebeu que eu era cabaço de tudo mesmo. Então passou a orientar:

- Tu tem que tirar o gozo mesmo, senão o saco fica cheio, dói- me identifiquei nesta parte - mas tu não sabe fazer sem se sujar né?
- Não.
- Pois tu pega no pau assim - pegou um tronco no chão e demonstrou - tem a pele, certo? Tu mexe ora frente e pra trás, a cabeca do pinto sai e depois cobre, faz isso um dia e sem a roupa, ora não sujar, ai depois se sujar você, tu toma banho.

Apesar de ter aprendido mãos com Tião naques minutos do que toda vida com meu pai, fiquei envergonhado e nada respondi, o fazendo mudar de assunto.

A noite, quando fui me deitar, lembrei daquele papo sobre punheta. Na hora percebi que em vão seria me conter pela moral, pois sabia que iria ceder. Dessa vez tirei a roupa e sentado na cama, comecei devagar a tirar a cabeça pra fora e cobrir. Notei que naquele momento duas coisas haviam mudado, pois quando eu me esfregava e gozava, era apenas pra me livrar da sensação agoniante do pau duro, mas nunca havia pensado em alguém. Naquele dia aprendi a me masturbar com a mão e quando senti a latejada do tesão, a primeira coisa que meio a mente foi Tião balançando a rola pra Matias. Eu até tremi de tesão ao lembrar daquela cena. Com a outra mão, esfregava meus pentelhos, lembrando de como eram os dele. Pelos grossos, mas mais lisos, enquanto os meus eram encaracolados. Comecei a pensar como seria sentir aquele pau na minha mão.

Apesar de disfarçar nos demais dias, minha punheta se tornou diária e nem pensava em pecado mais, era inútil, batia todo dia, quando ia fazer necessidades, tomar banho e as vezes quando ia dormir. Agora sim eu tinha desejo sexual, gozava lembrando de cavalo fodendo egua e as vezes segurava cada parte do meu pau com uma mão, a base e cabeça e metia, como se fosse o buraco da égua, mas para gozar, sempre lembrava de Matias e Tião.

No outro domingo, Tião ensinava o filho a andar de bicicleta, achada no lixo e por ele concertada, fui ter com eles, pois parecia divertido e não iria para casa naquele dia, pois ela estava fora. Os dois estavam sem camisa, devido ao calor e me atrevia a tirar também. Após o menino comemorar a façanha de andar de bicicleta pela primeira vez, ele gritou que agora a brincadeira era pega a pega e até eu corria atrás dele, mas o tesão me atormentava, pois Tião sempre o apalpava quando o pegava, fazendo cócegas e pondo a mão em sua bunda para o erguer, com o dedo do meio mais aprofundado no reguinho. Então, Tião disse:

- Vamo tomar banho e se trocar pra não comer todo sujo. Vamo com a gente, Sr Eduardo, a comida é simples, mas tem uma cachacinha boa.

Eu nunca havia bebido, mas fingi costume e aceitei. Quando chegamos na casa, Tião encaminhou Matias para os fundos, onde ficava um tanque com uma mangueira. Primeiro, Tião lavou os próprios pés e me ofereceu, senão espalhariamos o barro pelo chão da casa, ele lavou os meus pés e me afastei, batendo o pé no concreto pra escorrer. Quando me virei, vi Matias tirando a bermuda e a cueca para tomar banho de mangueira, o que era compreensível pelo calor. Tião se abaixou e pediu que Matias ficasse de costas. De início, ele passava as mãos em braços costas e ombros como se esfregasse mesmo pra terra sair, mas então, ele pôs a mão na frente do menino e esfregou o bilauzinho e ficou acariciando.

- Tem que lavar a bilola - dizia.

Ficou tempo demais, mais que o necessário e, sem que eu me desse conta, meu pau pressionou o bolso da bermuda jeans, fazendo eu até me assustar, pois arrancou uns pentelhos durante a rápida expansão. Tião notou meu movimento disfarçado e ficou me olhando enquando mexia no pau do filho. Apesar de querer esconder minha ereção dele, não consegui me virar, aquela cena me prendeu e, mais, me hipnotizou, quando ao olhar para Tião, o ver me encarando, passando a língua rapidamente pelos lábios, ele olhou rapidamente pro volume na minha calça e voltou a me olhar, dando um sorrisinho de canto, me fazendo perder a vergonha de alguém me ver naquele estado. Quando voltei a olhar Matias, até perdi o ar quando vi que ele estava de pinto duro também, que, apesar da pele do corpo morena, seu pauzinho era esbranquiçado com a cabeça coberta pelo prepúcio.

- Vira, filho - disse Tião, me tirando do transe.

Ele pôs as mãos nas nádegas do filho, as abriu, tentando me mostrar o cuzinho do garoto, mas só conseguia ver as preguinhas arroxeadas. Tião segurou uma das bandas e com os dedos esfregou firme o rego do moleque, fazendo eu me tremer de tesão e ter que ajeitar o pau na bermuda que o apertava. Tião acenava com a cabeça para o meu pau, enquanto esfregava o cuzinho de Matias, mas eu não entendia o que ee queria dizer. Notando minha inércia, Tião se levanta e diz:

- O patrão se importa de eu tomar banho agora também? - me fitando profundamente, me induzindo a responder afirmativamente.

Respondi que sim, com a voz trêmula e embargada. Quando Matias saiu da frente do pai, levando à mangueira sobre o peito, vi que a bermuda de Tião estava apontando pra esquerda também, mas o cordão que amarrava sua cintura fez com que o volume puxasse o coz da calça pra baixo, mostrando aqueles pentelhos fartos. Ele vendo minha admiração, fixou parado esfregando o corpo, disfarçando ao filho que ele se exibia pra mim. Ele segurou aquela mala e deu algumas patoladas e novamente acenando pra minha pica que latejava. Dessa vez entendi e imitei seus movimentos vagarosamente, pois eu gpzava rápido, mas queria segurar, pois aquilo poderia durar pra sempre.

- Filho, deixa o tio Eduardo segurar a mangueira, que você não alcança a cabeça do pai - ordenou.

Antes de qualquer pensamento moral, já me aproximei e Marias me deu a mangueira, se afastando de nós. Tião puxou meu braço e já posicionou a água sobre sua cabeça, sem deixar de me olhar. Nem consegui perceber, que ele desabotoava a bermuda e desamarrar o cordão, só notei quando ouvi o barulho do zíper. Olhei ao mesmo tempo que a bermuda foi ao chão. Diferente do meu, o pau dele era grosso por inteiro e reto. Fiquei meio apreensivo de Matias ver o pai daquele jeito, mas logo me acalmei, pois Tião que deveria ter essa função. Mais uma vez ele sinalizou com a cabeça e eu, entendo errado, patolei o pau mais uma vez. Então Matias, com certa volúpia e rapidez, agarrou o coz da minha bermuda, desabotando-a e a tirando. Quando ele puxou a cueca, meu cacete pulou, sendo aparado pela mão de Tião que com forca me punhetou.

- Olha, que legal, filho, o tio Eduardo vai tomar banho com a gente.

Fitando Tião, não percebi que Matias estava entre nós, só percebi quando Tião disse, tirando o pau dele da boca de Matias:

- Chupa o dele agora.

Sem estar preparado, Matias abocanhou minha glande e manteve-se parado. Estremeci e Tião disse:

- Calma, segura. Agora pega aqui - ele disse, já pegando minha mão e apertando seu pau.

Mais uma vez tive que segurar o gozo. Tião se movimentava trêmulo, como cavalo na egua, fazendo eu sentir a textura daquele pau grosso e veiudo.

- Entra e vem ver - me convidou, Tião.

Saímos molhados e Tião pegou duas toalhas no varal, dando uma para Matias e outra me secando, se concentrou mais no meu pau que em qualquer parte e eu só gemia.

Entramos e logo Matias correu pro quarto, me chamando com a mão. Era uma quarto até grande, caberia mais uma cama ali, mas só havia a cama de casal.

- Vou mostrar como se faz, aí você faz depois - disse Tião.

Primeiro ele se posicionou na beira da cama e Matias começou a chupa-lo. Só cabia a cabeça, mas Tião as vezes segurava a cabeça do menino e forçava mais, sem êxito. Tião saiu e foi até a cozinha, me deixando sozinho com Matias, que olhava meu corpo e esfregava sua pélvis no colchão. Tião chegou com uma colher com manteiga, melecou a mão e masturbou seu mastro que ficou brilhando. Acho que até babei nessa hora, impressionado. Seu pau tinha uns 20 cm e da grossura do meu pulso. Ele encostou o pau no cuzinho do filho, de 4 na beirada da cama, ficou segurando com a mão, enquanto metia a cabecinha e tirava. Me olhava e apreciava a punheta que eu batia. Do nada ouço Matias gemer, parecia de dor, mas Tião não se abalava e continuava, quando vi que ele tirou mão, que notei que já tinha entrado a cabeça e mais dois dedos. Vendo dali, calculando a proporção, imaginei que aquele era o máximo que Tião iria botar no cu de Matias, mas quando olhei de novo, ele segurou forte a cintura do filho e vagarosamente, mas firme, foi metendo no cuzinho. O menino parecia sofrer, mas o tesão que eu tava havia eu perder a timidez. Me aproximei pra ver melhor e vi que ainda faltavam uns 3 dedos pra socar. Tião pegou minha mão e espalmeou-a em seu púbis, fazendo eu enxergar o quanto faltava por baixo pra meter. Ele sorriu e empurrou de uma vez. Matias quase fugiu, mas o pai o segurou:

- Calma, vai passar, deixa o pai meter a pica toda em tu.

Ele rebolou e meteu lentamente por alguns minutos, mas logo foi acelerando e ficando irreconhecível, pois o homem sério e doce parecia um animal no cio. Apesar dos gemidos do filho, ele não se continha e atolava com força. Ele melecou sua mão com mais manteiga e meteu no meu pau, acariciando até as bolas. Fui às nuvens e ele soltava quando percebia que eu estava quase pra gozar. Então Tião tirou o pau do cu de Matias e me puxou pelo pau, segurou minha cintura com um braço, meio que na diagonal da minha nádega direita. Ele pegou meu pau e posicionou no buraquinho vermelho, levemente aberto. Ele me guiou pela cintura e pressionou seu corpo na minha bunda, me fazendo entrar de uma vez. Matias deu um gemido, mordendo minha pica. Fiquei paralisado achando que ia gozar, senti alguns esguichos. Ele ficou guiando o movimento, mas logo saiu, foi quando senti que ele meteu o pau entre minha coxas. Me arrepiei inteiro e desejei que fosse dentro de mim.

- Gostou desse cuzinho, patrão? - me fazendo apenas confirmar com a cabeça - mete nele.

Meu pau era menor que Tião, mas não era pequeno e sentia atravessar algo dentro de Matias, que gemia muito. Apenas me tranquilizei, quando Matias virou o rosto com um sorriso. Não aguentei:

- É agora! - exclamei não habituado a falar a palavra "gozar".

Rapidamente, Tião subiu sobre a cama, ficando de pé em minha frente, abri os olhos e o pau estava balançando na minha frente. Ele se apoiou em meu ombro e veio esguichos aos montes na minha cara, sem aviso ou consentimento. Eu, incontrolável, segurei com muita força o quadril de Matias e sequei muito fundo, fazendo o moleque tentar fugir, com o espasmo, dei mais uma metida apenas forte e profunda, parecia que não acabava. O soltei e Matias fugiu enfim, se deitando. O pai desceu e o puxou de 4 de novo, abrindo suas bandas e mostrando minha porra que escorria em cascata daquela olhota.

- Olha o estrago que a gente fez, olha - me mostrava.

Tião, esfregou o pau na porra que escorria e meteu no filho, arrancando-lhe gemidos. Socou apenas por alguns segundos, tirou o pau e punhetou, gozando de novo, enfiou mais um pouco e enfim descansou sobre a cama me convidando. Dormimos os três melecados.

Comentários (14)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Amon: Perfeito.

    Responder↴ • uid:1eckpesnb8fos
  • Tele @Mil1000mil1000: Delicia de conto

    Responder↴ • uid:1erglczcs3ycw
  • Carlos: Contos delicioso, gozei tambem lendo sobre esse caralhudo dominando o filhos. te. @mp67776

    Responder↴ • uid:13rcntylob7bc
  • Nerdzinho: Que conto FODA! MUITO bem escrito e detalhado, só aumentando o tesão, gozei pra caralho lendo. Continua por favor! Imploro! haha Tel:@Nrdzinho

    Responder↴ • uid:bf9so7kv9kl
  • Martins: Simplesmente top. Parabéns.

    Responder↴ • uid:pxrkb4m47
  • Cesar: Delícia de conto Chama TL @Cesarduliaz

    Responder↴ • uid:1es8jj05hybao
  • Ronald: Muito bom. Queria ter essa sorte. Tbm tenho segredos com priminhos e sobrinhos [email protected]

    Responder↴ • uid:la0kif68ahxo
  • Brm: Melhor conto que eu li manda mais pow queria tá ali junto

    Responder↴ • uid:1cqfogkhb81lf
  • Kjarttan Frèyrson: Que Conto Perfeito Manooo Adorei, Continuaaa

    Responder↴ • uid:41iht3e4zrb7
  • Spanish123: Ótimo conto

    Responder↴ • uid:1cqusn85qz79u
  • Putinha: Maravilhoso demais, continua

    Responder↴ • uid:1cp9193yekvjm
    • Eu: Que conto cansativo

      • uid:h5hrcbc429
  • Anônimo: Delicia de conto, continuaa, tem tl ?

    Responder↴ • uid:1ddujry7fpofn
  • @cwb_96: Que delicia esse conto! Adoro um pai putão e um filhinho safadinho! Chama no tele…

    Responder↴ • uid:1e5ng4q5pu153