Os pelinhos loirinho da Roberta. Mim deixou até passando mal

Este conto é para quem gosta de incesto. Mãe e filho. Estarei contando o que tenho vivido na minha com minha mãe, cunhada e sobrinha.

Este conto é sobre incesto. De mãe com filho.
Ao navegar na internet conheci este site. Fiquei bem excitado com os relatos bem originais. E pela primeira vez resolvi contar alguns acontecimentos da minha vida em família. Sou Magno. Moro no centro do Rio de Janeiro, atualmente com 25 anos. Na minha casa somos 5 pessoas. Meu irmão Márcio mais velho, a cunhada Roberta, a sobrinha Joana e minha mãe Cleuza uma morena de 1:76 altura, uns 70 quilos, muito alegre e brincalhona. Já meu pai foi morto pelo tráfico. Minha mãe é super protetora. Não deixa eu fazer nada fora de casa, só ficava em casa e quando saia era para escola ou igreja, mas não era muito fã da igreja, ficava em casa o tempo todo. Já meu irmão era todo descolado saia a hora que dava vontade ia nos bailes, pegava mulheres. Já eu só em casa. Mas quando eu completei os 10 anos as coisas mudou.
A minha história começou quando eu estava com 10 anos e sempre fui muito apegado a minha mãe, ficava o tempo todo andando atrás dela. Só saia mesmo na hora de ir para escola, quando ela vai para o trabalho ou dormir. As vezes dormia lá no quarto com ela. Ficava até tarde conversando, eu era muito curioso, minha mãe quem falava comigo sobre sexo e praticamente ensinou tudo. Ela quem despertou o meu desejo obscuro por ela.
Meu irmão ficava o tempo todo com a namorada, até que ela engravidou. E veio morar com a gente, ficando em nosso quarto. Eu fui para o quarto da minha mãe. Era tudo que eu queria. No início foi bem estranho dividir o quarto com minha mãe. Mas com o tempo acostumei, e quando se acostuma com as pessoas, você passa não importa com pequenos detalhes. Tipo depois do banho ficava só de cueca no quarto. Já minha mãe estava bem a vontade. Até se trocava na minha frente sem se importar. Se tornando assim cada vez mais intimo.
Já minha cunhada teve uma linda filha á Joana. Foi alegria da casa. Todos ficamos muito feliz. Eu era quem não trabalhava ficava ajudando as duas. E quando você fica em uma casa praticamente o dia todo sempre vê algo que não é pra vê. E no verão a nossa casa é muito quente, minha cunhada parece que fazia de propósito. Ficava pela casa quase nua. Pensa numa loira legítima com todos os pelo loirinho.
Eu com meus 12 anos. Estava descobrindo as maravilhas da vida. Chegava do Colégio lá pelas 12:00h. Almoçava. Ficava tomando conta da minha sobrinha. E de olho na cunhada. A parte que eu más gostava era quando elas ia tomar banho. Minha cunhada saia só de toalha com a Joana no colo para o banheiro. Quando voltava ficava passando creme no corpo, principalmente na barriga para sumir as estrias. Era o auge do meu dia. Vê a quela loirinha com uma chotinha branquinha com uns pelinhos dourados. Sempre eu tocava uma pensando. Como séria o gosto da quela bucetinha rosinha, os peitinhos durinho e pequeno. Esperava um pouco e ia no banheiro se alivia.
Quando minha mãe chegava nós ficava conversando ou assistindo tv. Na sala. Já meu irmão chegava do serviço tomava banho jantava, ficava na sala um pouco e ia pro quarto com a esposa e a filha. Quando eu estava com a tv ligada ou a luz acesa não tinha barulho era um silêncio. Mas quando a luz apagava ou a tv desligava. Passava um tempo começava uns gemidos. A Roberta é uma mulher escandalosa. Eu e minha mãe ficava ouvindo eles transar. Eu e minha mãe ficava brincando de imitar eles. Eu chamava minha mãe de Roberta ela mim chamava com o nome do meu irmão e falava Márcio vai com força, tá doendo, para eu não paro vou meter com força e não faz escândalo, geme baixo. E nós dois ria. Mas na verdade eu ficava com muito tesão meu pau ficava tão duro que chegava latejar. O tempo foi passando. Eu já sabia a rotina da casa. Meu irmão não estava transando muito. Já eu ficava com maior tesão o dia todo. As vezes pela minha mãe, ou pela Roberta. Tinha dia que eu ficava com tesão o dia todo. Ao passar do tempo fui ficando mas ousado com minha mãe. O nosso quarto quando apagava a luz ficava bem escuro eu aproveitava para ficar massageando meu pau, sem que minha mãe perceber até goza. Depois ia ao banheiro e limpava.
Existe duas datas que eu gosto à primeira é o quanto minha mãe recebe o pagamento ela fica toda feliz, más falante, faz as compras e um monte de bebidas e a segunda data é quando chega o verão, a casa, é muito quente, minha cunhada fica andando quase nua, pela casa, da pra vê até os cabelos da ppk. Já minha mãe fica com um shortinho e uma blusa sem nada por baixo.
Eu só acumulava tesão e se acabava na punheta. No início era duas vezes depois foi aumentando as vezes era três ao dia.
Era verão, meu irmão teve a brilhante ideia de fazer uma piscina o espaço era pequeno ele fez uma piscina de três metros, por um metro e meio, com quarenta a sessenta de profundidade.
Foi a melhor coisa que aconteceu a piscina.
Chegava do Colégio almoçava. E ficava na piscina com a Joana e a Roberta era muito excitante eu sempre dava um jeito de dá umas encochadas nelas. A maioria das vezes a Roberta colocava um biquíni, que não tampava muito eu ficava muito excitado e sempre dava um jeito de dá umas esbarrada. E depois disfarçava e gozava ali mesmo.
Com o tempo eu fui pegando maturidade. Comecei a desenvolver um tesão cada vez maior pela minha cunhada e minha mãe. Até que eu comecei estudar uma técnica de como conquistar uma mulher. Através da lei da atração, isso despertou o desejo em minha mãe e na Roberta.
Quando minha mãe voltava do trabalho, traz um monte de coisas. Eu sento na cama e ficamos conversando sobre tudo. Enquanto ela toma banho depois vamos pra cozinha fazer janta, depois do jantar vamos para sala ficar conversando até que meu irmão e minha cunhada e a sobrinha vai pro quarto. Eu e minha mãe fica na sala assistindo tv. Até minha mãe chamar para ir pro quarto. Ao chegar no quarto eu fico na cama dela até da sono. Ela deita de barriga pra cima eu abraço e ficamos conversando. Quando eu fico muito excitado enfio a mão no meu short tiro meu pau abraço ela e apoio na perna dela e depois fico apertando a pontinha do seu peitinho ela não diz nada. Ou ela apoia a cabeça no meu peito e põe uma perna encima de mim. Ficamos conversando. Em uma noite eu estava muito excitado e não consegui resistir meu pau estava na perna dela eu comecei a esfrega e gozei na perna dela. Ela falou você fez o que eu estou pensando. Disse sim. Desculpa. Ela seu tarado sou sua mãe. Você gozou em mim. Pega toalha e limpa. Se você fizer isso novamente não vai poder subir na minha cama. Tá bom. Limpei tudo. Fui pra minha cama. Depois de alguns dias ficamos de boa. Mas não adianta, o homem quando está com tesão ele perde a razão. É só uma questão de tempo para prática o mesmo ato. Já havia passado vários meses eu não tentava nada, com minha mãe. só ficava conversando e as vezes passava o pau na perna dela. Até que uma noite ela estava bem cansada eu abraçado com o meu pau em sua perna, e com uma das mão apertando o seu peitinho. Resolvi ir descendo a mão passei no umbigo dei umas alisada e fui descendo quando senti a pepeka lisinha. Perdi totalmente a noção, comecei a massagear a pepeka. Estava bem molhadinha toda lisinha e inchada não aguentei comecei tocar uma e gozei encima dela. Ela falou já sabe limpa e nunca mais vai ficar na minha cama. Seu tarado, sem vergonha, sou sua mãe, você não pode mim comer. Ta bom. Os dias foi passando ela foi sedendo aos poucos eu já podia ficar na cama dela. Sempre ficava sarrando mas não gozava. Passou um bom tempo, eu reparei que ela sempre ficava com a cabeça no meu peito ou eu agarrando ela, depois que eu voltei a ficar na cama como ela. Quando ela terminava de mexer no celular virava pro canto, eu ficava de conchinha e meu pau ficava na direção da bundinha. Esperei uma noite. Quando ela virou pro canto eu abracei de conchinha. Meu pau muito duro. Cheguei o shortinho dela pro lado comecei a passar a ponta do pau na entrada da buceta quando já estava bem molhadinha eu meti. Foi tudo fiquei só bombando e gozei dentro um monte de jatos de porra. Ela falou você é um tarado mesmo, mim comeu está satisfeito. Fiquei queto. Ela, dessa vez vc passou dos limites. Nunca más você faz isso. Ela falou. Você vai dormir na sua cama eu não quero você como meu homem. Eu ta bom. Eu ficava na minha cama e não ia mais na cama dela. Achei que não tinha más chance. Só que passou acontecer umas coisa bem estranhas. Em algumas noites eu não sei se era sonho ou se erá realidade as madrugadas eu sentia alguém pegando no meu pau chupando e masturbando até eu gozar. Eu ficava na duvida se erá sonho ou alguém estava fazendo. E no escuro do quarto não dava pra saber. Falei com minha mãe ela disse que era normal, que as vezes ela também sonha e tem orgasmo. Não procurei saber só aproveitava.
Se a noite eu não podia se aproxima da minha mãe. Durante o dia tinha minha cunhada. Bem a vontade. Uma tarde eu estava montando quebra cabeça com a Joana no quarto delas. Minha cunhada falou vamos Joana vai pro banho. Deixa eu acaba. A Roberta foi pro banho sozinha. Na volta eu estava sentado no chão montando o quebra cabeça, ela sentou na minha frente só de toalha e começou a passar creme no corpo. Quando eu olhei ela sentada na cama com os dois pés no chão e a perna aberta. A quela bucetinha branquinha com lábios vermelho. Comecei a tremer arregalei os olhos. Ela continuou passando o creme como se estivesse se masturbando. Eu fiquei tremendo falei Joana só um minuto vou ao banheiro. Toquei uma. Sai tomei uma água com açúcar. Falei pra Joana to passando mal vou deita um pouco. Fui pro meu quarto. Aquela sena não saiu más da minha cabeça. Quando minha mãe chegou era o dia do pagamento ela fez as compras as bebidas. Como sempre ficou feliz, falante e brincalhona.
Tomou um banho. Vestiu uma camisola, com um fio dental preto, depois falou vou fazer um churrasco de panela. Comemos ela só bebendo. Assistimos a novela. Depois fomos pro quarto. Ela deitou na cama dela eu na minha. Depois de alguns minutos ouvimos meu irmão transando a mulher dele, só gemia e falava mete com força, mete bem forte, lá no fundo da minha buceta e goza pra mim Caio enche minha buceta de porra. Aquilo foi dando um tesão. Eu fui la na cama da minha mãe e falei vocês está ouvindo. Ela sim. E começarmos a sorrir. Eu disse será que ele está por cima ou ela está de quarto. Minha mãe ela está por baixo e rimos. Então eu disse agora eu sou o Caio e você é a Roberta. Geme. E sorrimos. Eu disse pede Roberta pra eu mete. Fala mete Caio e nós rimos. Ela estava de barriga pra cima eu ao lado. Virei subir encima dela e falei pede Roberta. Ela mete Caio com força. Eu comecei a sarrar a ponta do pau no fio dental. E disse pede ela mete com força. Eu cheguei o feio dental pro lado encaminhei o pau na entrada e meti ela começou a geme no meu ouvido eu metendo ela só rebolando pedindo para, para, para. Eu só metendo. Até que ela gozou. Eu também. Foi bom de más. Ela segurou no meu pau começou chupa quando endureceu ela ficou de quatro e mandou eu socar com força. Soquei bem forte até que eu gozei ela também. Terminou fui pra minha cama ela dormiu. No outro dia acordei todo feliz fui na cama dela da um beijo. Ela falou vc é um tarado mesmo. Aproveitou da sua própria mãe quando eu estava bêbada. Você não pode nem pensar em subir nessa cama. Eu tá oquei. É assim. Passou uns dias. Eu fiquei queto na minha. Fui na cama dela ela falou não quero filho tarado na minha cama. Com o tempo passando ela só falava não quero um tarado perto de mim. Se afastei, e consegui arrumar uma namorada. E meu irmão contou pra nossa mãe. Ela ficou enciumada, Eu estava na minha cama, minha mãe chegou. Disse o tarado agora tem namorada. Eu fiquei queto. Ela falou, falou, falou eu só queto. Olhei pra ela e disse o que você não entendi é o que sinto por você. Más você nunca vai aceitar. Eu vou namorar e casa vou em bora. Ela foi ao banheiro. Voltou com uma camisola e um fio dental. Quando eu vi meu pau subiu. Ela deitou na cama e falou é isso mesmo que você quer, tem certeza. Então vem. Eu tirei o fio dental subi encima e comecei a socar. Ela disse calma temos a noite toda. Vamos fazer gostoso, mandou eu chupar de pois mim chupou e gozei não aguentei. Passou um tempo ela só chupando endureceu novamente. Ela ficou de quatro eu soquei a vontade até gozar novamente depois ficamos conversando, não passou nem 5 minutos ela virou pro canto ficamos de conchinha e dormimos.
No dia seguinte continuei indo no quarto da minha cunhada que continuou cada dia mais ousada sem falar na Joana que já estava ficando bem grandinha e começando a nascer os pelinhos semelhante os da mãe. Mas isso é um outro conto.