O desejo proibido do padrastro

Conto real com algumas adições de ficção pra trazer mais prazer pra você.

O desejo proibido do padrasto.

Vou contar pra vocês algumas lembranças que tenho da minha adolescencia, e uma delas envolve ser o desejo proibido do meu padrasto.

Esse conto tem relatos reais com alguns adicionais ficticios, deixem suas mentes imaginarem o que é real aqui ou não.

Bom, vamos as descrições.
Me chamo Adriel, tenho 27 anos e moro no Rio de Janeiro.
Tudo aconteceu nessa história quando eu tinha meus 1213 anos. Sempre sentia mais atração por meninos, mas isso era uma coisa nova em mim.
Apesar do bully no colegio sendo chamado de viadinho, eu acho que era mais pela minha aparencia do que pelo meu jeito, sempre fui moleque, jogava bola com amigos, mas eu era branquinho, magrinho, com 1.50 de altura, cabelo lisinho penteado pro lado, por isso era chamado de filhinho da mamãe e viadinho na escola.
Mas enfim, apesar disso, nunca sexualizei meninos ou homens nessa época.
Eu descobri gozando pela primeira vez assistindo uns DVDs que encontrei na sapateira do meu padrasto.
Meu padrasto tinha na época 43 anos, um negão enorme, tinha 1.90 de altura, era parrudo, careca. Trabalhava como segurança, um cara de cara fechada. Tinha imagens de macumba e chapeu do Zé Pilintra no quarto, assim que aprendi mais sobre a religião dele.
Voltando a história, peguei alguns DVDs na sapateira dele em um dia que eu não tive aula e fiquei em casa sozinho.
Moravamos eu, minha mãe, meu padrasto que vou chamar de Claudio e meu irmão de 6 anos que não vem ao caso.
Nesse dia minha mãe foi trabalhar, ela saia por volta das 6:30, meu padrasto Claudio saia 8 hrs e meu irmão ia pra creche sedo saindo com minha mãe. Peguei os DVDs e fui descobrir o que eram, sentia aquele frio na barriga de fazer algo proibido, parecia que aquele dia eu sentia que ia gozar pela primeira vez assistindo porno de travesti do meu padrasto. Isso mesmo, pro meu choque, coloquei o DVD e eram homens padrões bem gostosos, com rolas enormes comendo e sendo enrrabados pelas Travestis, lembro que gozei com uma sena do padrão de 4 e a travesti socando a rola nele, meu corpo se estremesseu como nunca antes, senti uma sensação pelo corpo todo que na hora me deu medo, meu cuzinho ficou piscando e do meu pauzinho saia um liquido branco e em gotinhas, tinha gozado pela primeira vez. A partir dai comecei a consumir pornografia, via fotos de homens e rolas sempre imaginando ser a fêmea deles.
Meu piruzinho já era babão nessa época, ficava todo molhadinho vendo porgrafia na internet. Eu nunca sexualizei homens novos, adolescentes da minha idade ou afins, sempre imaginava sendo enrrabado por um homem maduro, pentelhudo com a rola pesada me rasgando. (Venho trazer a história da minha primeira vez se vcs quiserem, comentem ai.)
Bom, perdi a virgindade com 15 e não foi com meu padrasto, mas vou contar pra vocês algumas situações que vivemos.

Eu tava terrivel na escola, tava matando aula, uma fase que dei muito trabalho pra mim mão. Tinha dias que eu ficava em baixo da cama esperando todo mundo sair pra ficar em casa sozinho assistindo sacanagem kkkk. E um dia comum, eu ia pra escola e fui tomar banho umas 7 da manhã, meu padrasto bate na porta pedindo pra entrar pois estava com vontade de mijar, por mais que ele fossse recorrente na minha vida, morava com a gente a 4 anos, nunca pensei nele como homem até esse momento, nunca tomamos banho e ele nunca me viu pelado. Nesse dia eu fechei o chuveiro e questionei o que ele tinha dito, não ouvi por causa do barulho do choveiro. Ele disse que estava apertado e precisava mijar, me sequei rapidinho, abri a porta e entrei no box novamente, abri o chuveiro e continuei meu banho enquanto ele mijada, a privada era do lado do box, o box era de marmore e o vidro escuro, ele não conseguia me ver.
Estava eu lá inocente tomando meu banho, coisa de uns 2/3 minutos depois que abri a porta pra ele, pensei que ele estava quieto, se tinha saido do banheiro ou não quando derrepente percebo que ele está me olhando por cima do box. (Lembrem que ele tem 1,90 de altura.
Nessa hora me virei com o piupiu pro lado da parede pra ele não ver mas acho que acabei mostrando algo melhor pra ele, virei minha bundinha branquinha e redondinha sem pelos pra ele, percebi que o lado direito dele tava sacudindo, hoje eu sei que ele tava batendo uma olhando meu bumbum, mas na época eu nem me liguei que poderia ser isso. Passa sei la, unas 5 segundos ele sai rindo com um sorriso que hoje eu percebo que era malicioso. Sai do banho e ele tava no quarto com a porta fechado e ai seguimos a vida.
Passado alguns dias, minha mãe e ele sempre estavam brigando, e em uma dessas brigas eu escutei ele reclamando sobre alguém estar mexendo nas coisas dele. Eu gelei na hora, lembro que minha mãe me defendeu com unhas e dentes falando que ele tava sismado, eu não mexeria ali.
Passou, fiquei alguns dias sem pegar o DVD e sem bater uma vendo os filmes dele, comecei a olhar pra ele com outro olhar, ficava me questionando se ele gostava de ver os homens comendo ou dando pras travestis, comecei a imaginar ele pelado, como deveria ser a rola dele. Imaginei ela com 17 Cm, grossa e ele com pentelhos pubianos volumosos mas baixinhos, sabe?
Comecei a virar uma putinha, assistindo sacanagem na internet e explorando meu cuzinho, comecei a enfiar meu dedinho e me punhetava no banho, comecei a querer algo maior, enfiava aquela parte onde segura a escola de cabelo da minha mãe, passava sabão e enfiava no meu cuzinho me sentindo uma mulherzinha doida pra dar minha virgindade pra alguém. Enfim...
Depois de algum tempo eu voltei a ter coragem de mexer na sapateira e começar a ver os pornos com aqueles homens gostosos comendo e dando deliciosamente, uma semana depois que eu comecei a mexer nas coisas do meu padrasto de novo, ele fez um teste comigo e ai começa uma parte gostosa da história...
Em um belo dia, ele saiu, fui tomar meu banho porque eu estava evoluido, eu batia uma com os DVDs dando uma dedada no meu cuzinho, naquele dia eu queria brincar com o cabo da escova da minha mãe tbm. Tomei meu baiozinho, ele saiu pra trabalhar, esperei uns 30 minutos com meus pensamentos no ato já, de piruzinho duro doido pra começar a me deliciar, pego tudo e vou pra sala pra começar a me tocar como estava fazendo recorrentemente quando derrepente eu ouço passos chegando na porta de entrada. Moravamos no segundo andar e quem chegava tinha que subir a escala, a primeira porta a esquerda era a da nossa casa, desiguei a TV, peguei os DVDs e coloquei correndo na sapateira de qualquer jeito, mas ele sabia como tinha deixado, ele deixou de um jeito pra saber se iria ser mexido, e eu com 13 anos não tinha essa malicia de imaginar que ele fazia isso e ja sabia a tempos que eu estava assistindo os DVDs dele.
Nesse correria eu esqueci o DVD dentro do aparelho rezando pra ele não dar falta ou ligar o DVD do nada, meu coração estava tomado pro adrenalina, tava com um frio na barriga danado de ser descoberto, não deu tempo nem de colocar a cueca e a bermuda, guardei os DVDs, peguei minhas roupas e a escova e fui pra cama, consegui colocar a camisa mas fiquei sem cueca e bermuda, peladinho embaixo das cobertas.
Ele colocou a chave na porta, virou e abrir correndo, foi no quarto, parecia procurar algo que tinha esquecido... Derrepente eu escuto o ziper da sapateira abrindo, ai que meu coração gelou. Fiquei com muito medo do que viria pela frente, em como eu ia explicar pra minha mãe... Não consegui parar de pensar e se ele aparecesse no quarto eu ia fingir que estava dormindo, virei de costas pra porta do quarto pra garantir isso. Derrepente escuto ele voltando pra sala, começo a rezar pedindo pra escutar a porta fechando e a chave virando de novo... Mas não, ele ligou a TV e colocou na saida do DVD e ligou... Não existem palavras pra descrever o que eu senti naquela hora, foi um misto de medo com pânico, meu pico de adrenalina estava nas alturas, meu nervosismo não me permitia controlar meu corpo, comecei a tremer de medo. Derrepente ele abre a porta do quarto, nas escuto passos e fico tranquilo, ele ficou uns 15 segundos me olhando e ai entrou. Fiquei quietinho fingindo estar dormindo, sinto a presença dele atrás de mim em pé mas não arrisco abrir nem um pouquinho os olhos pra ver o que ele tava fazendo.
Eu estava deitado, virado de costas pra porta com a cara pra parede, com uma camisa branca, sem cueca e bermuda, tudo estava comigo em baixo das cobertas, a escova. meu cuzinho molhadinho de creme que eu estava passando pra brincar com meu dedo e a escova de cabelo da minha mãe, quando derrepente sinto uma mão pesada na minha sintura por cima da coberta, a cama da uma afundada com o peso dele sentando na beirada da cama, o homem era grande mesmo.
Derrepente meu medo foi se esvaindo, em 5 segundos pensei mais rapido como nunca antes, a adrenalina estava acelerando meus pensamentos, reações, emoções... Eu pensei em um flash de tempo sobre aquela reação, ele podia ter me chamado, xingando e me acordando, mas ele sentou e colocou a mão na miinha cintura.
O medo foi indo embora e dando lugar pra um tesão que nunca tinha sentido antes, aquela mão pesada na minha cintura sendo que eu estava peladinho embaixo das cobertas me deu uma curiosidade pra descobrir agora o que iria acontecer...
Derrepente eu sinto ele abaixando as cobertas, ele se depara com minha bundinha virada pra ele e já meladinho, derrepente sinto sua mão aspera deslizar da minha sintuna de novo até meu buraquinho. Nessa hora eu dei uma empinadinha e escutei ele falando baixinho : Olha que safadinha

Derrepente sinto uma fisgada no estomago pela sensação que foi ele passando aquele dedão no meu cuzinho, ele era grande, a mão enorme, o dedo dele era grosso, senti ele circulando meu cuzinho contando minhas preguinhas, nessa altura eu ja tava piscando doido pra ele enfiar o dedo dentro do meu cuzinho, ele chega pertinho do meu ouvido e fala: Esse vai ser nosso segredinho?
Eu fico estático, parado e sem reação, derrepente ele coloca a pontinha do dedo e eu dou um gemidinho baixinho mas que não foge da percepção dele. Ai ele pergunta de novo : Esse vai ser nosso segredinho?
Eu com a bundinha empinada aceno com a cabeça que sim, ai ele escorrega aquele dedão todo pra dentro do meu cuzinho, ele fazia uma voz de puta falando : Nossa que apertadinho...
E eu empinadinho enquanto ele ia e voltava com o dedo pra dentro do meu cuzinho. Meu piruzinho já estava duraço e babando muito quando ele puxa ele pra traz e começa a me dedar me chupando, vou a loucura e meu cuzinho tava piscando muito pedindo pica, queria que ele colocasse a rola em mim mas ele sequer tirou ela das calças...
Em um dado momento ele me chamou pra ir pro quarto dele e da minha mãe, ele foi na frente mas não consegui reparar se tinha volume, fui atrás dele com o cuzinho piscando e ele vai direto pro guarda roupa, eu entro no quarto e ele manda eu deitar na cama, deitei, ele veio e me pegou, eu estava de bruços e ele me colocou de frango assado, colocou uma almofada embaixo da minha munda pra ficar mais alto e tirou a bermuda.
Era uma pica de 17 CM mesmo, mas ela era muito grossa, aquilo ia me rasgar mas eu estava com tanto tesão que não pensei em mais nada do que aquela rola toda dentro do meu cuzinho, arrebentando cada preguinha que eu tinha e estava doida pra ser rompida.
Ele meteu um dedo, meteu outro com um certo custo, falou que eu ja tava larguinho aguentando dois dedos, perguntou assim : Tu já deu esse cuzinho pra algúem?
E eu acenei com a cabeça que não, não conseguia falar, só respondia com a cabeça.
Ele tirou o dedo e fico roçando a cabeça da rola na portinha do meu cuzinho, ele tava meladinho e ele ficava esfregando, fazia força mas parecia que não queria entrar, que ele estava recioso em me comer ali, e estava mesmo. Gozei com ele roçando em mim, ele não me penetrou, ficou roçando e depois gozou na minha cara, nem mamar ele eu pude, terminei esse momento da mesma forma que comecei, virgem de tudo kkkk.
Ele foi tomar banho mas antes pegou papel pra eu me limpar, saiu sem falar nada. Banhou, se arrumou e saiu, eu tomei banho e fiquei pensando em tudo que aconteceu, meu tesão por ele nasceu e se expandiu em 300% depois disso, eu precisava dar pra esse homem...