Novinhas do condomínio - segunda parte

Continuando...
Após nossa aventura envolvendo papai e o Sr. Claudio, meu genitor ficou todo dengoso para o meu lado, me abraçando toda hora, me incentivando a usar bermudas coladinha que realçava o meu rasgo e o tremendo volume do meu bucetão, passando a mão na minha bunda e tudo que eu nem imaginava que ele era capaz de fazer, pior, minha mãe ao vê-lo daquele jeito, só sorria.
Naquela semana, eu e Suzi repetimos muitas vezes aquela posição que trançavamos as pernas e esfregávamos as bucetas, eu valorizava cada esfregada quando meu grelo invadia os lábios vaginais lubrificados pelo melzinho da minha namorada e íamos ao céu e voltavamos várias vezes até explodirmos em prazer.
Logo após o almoço de sexta feira daquela semana, mamãe viu papai passando o dedo no meu rasguinho e chamou-me para conversar em seu quarto, cheia de jeitinho, fazendo carinha de anjo e fazendo-me carinho, mais do que o normal, senti que ela ia me orientar para me afastar de papai, mas muito pelo contrário, explicou-me como muitos casamentos acabam desfeitos pela monotonia e pela falta de sexo etc.., e que ela e papai sempre tiveram uma vida sexual bastante ativa , eles assim como os pais da Suzi e alguns outros casais amigos haviam optado por outro caminho, apimentando o relacionamento praticando swing, fiquei de boca aberta ao saber que mamãe metia com vários homens, a maioria marido de suas amigas, inclusive duas das irmãs dela haviam salvo os casamentos a partir do instante que passaram a fazer parte do esquema, que ela , assim como a maioria de suas amigas e irmãs eram bi, adoravam uma rola, mas não dispensavam uma boa buceta. A casa que tinhamos ido no sábado, na verdade não era do Cláudio era sim alugada pelo grupo de suingueiros para seus encontros e que desconfiados que eu e Suzi estavamos fazendo sexo, colocaram câmeras escondidas tanto no meu quarto, quanto no quarto dela e confirmaram que nós duas tinhamos um romance. Depois da confirmação, tanto meus pais quanto os pais dela tinham resolvido que seria melhor nós conhecermos logo todas as alternativas, antes de adotarmos o lesbianismo, mas se fosse essa a minha decisão, tanto ela quanto papai respeitariam. Mamãe ainda revelou que o pai de Suzi não teve coragem de ir no sábado ver sua filha na cama comigo, mas que na próxima ocasião, eles estariam e o Claudio não, a menos que nós quizemos a presença dele. A conversa evoluiu e mamãe respondeu a minhas inúmeras perguntas, de como papai a havia convencido a entrar para o swing, de como ela tinha apresentado a solução para as irmãs , como tinha sido as primeiras trocas de casais com minhas tias e muitas outras, já era início de noite, quando papai entrou no quarto, ligou a aparelhagem e passamos a ver as gravações do meu quarto, do quarto da Suzi e da casa de swing. Morri de vergonha, mas fiquei super excitada, olhando no meio das minhas pernas, vi que a bermuda de lycra mostrava exatamente o desenho do meu rasgo molhado com meu liquido vaginal, mamãe me abraçou e trocamos nosso primeiro beijo de lingua, não sei se pelo o amor natural entre mãe e filha, mas o beijo de mamãe era o melhor que eu já tinha experimentado, meigo, doce e bem equilibrado, até que papai a substituiu, com um beijo mais lascivo e provocante, eu enebriada pela paixão de meus pais, troquei com eles nosso primeiro beijo triplo, depois pediram que eu colocasse a lingua para fora e alternaram em chupa-la, em seguida mamãe nos ofereceu a lingua e por último papai. Estavamos os três ofegantes e tesudos, mamãe tirou meu top e cada um deles passou a mamar em meus mamilos super duros, eu estava no céu, todas aquelas informações mostraram-me como eu tinha sorte em ter pais tão liberais, amorosos e apaixonados e que diante de mim, se descortinava um mundo de prazer que eu nem imaginava existir. Beijando mamãe, sentei no colo de papai, sentindo sua rola dura bem na minha racha´passei a rebolar, o lista de molhado na minha bermuda, perdeu a forma, transformando-se em um borrão, papai falou que queria aproveitar um pouco mais da filha cabaço e que só me penetraria quando e se eu pedisse, deitou-me na cama com a barriga para cima, tirou minha bermuda junto com minha calcinha e passou a admirar meu grelão duro apontando para o teto, em um momento mágico, vi escorrer pelo canto de sua boca uma saliva de desejo, minha mãe já completamente pelada enfiou sua cabeça entre minhas pernas, oferecendo seu lindo traseiro a papai que rapidamente tirou a bermuda e em um só tranco enfiou todo seu membro na buceta que me deu a vida, mamãe deu um gemidinho enquanto enfiava a lingua toda em meu rasgo, tentando sentir nela meu hímen parou um breve instante para olhar meu rosto, enquanto balançava seu corpo sob os efeitos dos trancos que papai dava em sua traseira, seus olhos tinham um brilho todo especial, entre admiração e desejo, voltando logo em seguida a enfiar seu maxilar em minha gruta de prazer, proporcionando uma sensação diferente, pois algo mais duro e maior que uma lingua estava separando meus lábios vaginais no momento em que papai uivou de prazer, o macho tirou rapidamente o pau de dentro da sua fêmea e o colocou em minha boca, enquanto mamãe forçava o queixo em mim, levando-me a um incrível nova i sensação.
Papai realmente estava fazendo jus ao que mamãe havia me dito, um dos motivos que os havia levado ao swing, era o apetite sexual de papai, ele continuava com o cacete duro, mamãe encostou a boca em meu ouvido é falou: Quer ser deflorada agora ? Se você quiser, é só pedir que papai te fura e você vai poder aproveitar as coisas boas da vida sem o impedimento da virgindade. Ouvindo isso, não tinha porque não, virei para o meu pai e pedi para ele me fazer mulher.
Papai me beijou com todo seu amor, beijou mamãe e agradeceu a oportunidade de poder romper pela segunda vez na vida um cabaço, claro que entendi que ele tinha inaugurado a buceta de mamãe.
Antes da consumação papai encheu meu ventre de beijos e me puxou para a beirada da cama, ficando em pé, colocou meus tornozelos em seu ombro e pediu para mamãe filmar com o celular, apontou seu membro na direção de minha racha até então virgem, meu lábios vaginais estavam encharcados de liquido e aceitou a cabeça da rola sem dificuldades, papai deu uma empurradinha, senti uma leve dorzinha, só o suficiente para uma caretinha, segurei o lençol com os dedos de ambas as mãos e esperei, papai empurrou com mais força, senti uma dor pouco mais aguda e papai tirou a rola, mostrando para a mamãe que filmava a cabeça e o prepúcio com manchas de sangue e voltou a me penetrar, a dor era mínima, mas o tesão muito grande, quando a metade do cacete estava dentro de mim, eu mesmo joguei meu corpo contra o de papai, engulindo com meu bucetão todo o seu membro, ele iniciou o movimento de vai e vem com uma evidente expressão de satisfação no rosto, e passei a rebolar, por puro espírito de puta, comandei meus músculos vaginais com a intenção de fazer minha buceta mastigar o caralho de papai, aumento com isso, meu prazer em estar sendo penetrada e o do meu pai em me penetra até sentir pela primeira vez meu canal vaginal ser inundado por jatos de porra, levando-me ao meu primeiro orgasmo como mulher completa.
Mamãe beijou-me apaixonadamente com os olhos cheios de lágrimas e dormimos os três abraçadinhos como um tricasal incestuoso que passamos a ser a partir daquele dia.