Namorada Deliciosa Em Casa E Eu De Quatro No Carro

Não é conto. E depois de ver que isso é mais normal que chuva, resolvi botar pra fora.

Tenho cinco meses de casado. Completo 27 anos em um mês. Minha esposa tem 22. E ela é gata. Não é corpulenta, mas é linda de rosto e tem um corpinho de dar tesão. E eu sinto tesão nela. Mas era maior antes de casarmos. Eu sou BI. Prefiro morrer do que algum conhecido desconfiar disso. Faz três anos que dou. Que me dôo todo. A gente era só namorados na época e acabou acontecendo entre eu e um coroa de 50. Motorista de Uber. Eu voltava do baile muito chapado. Mas a verdade é que eu tinha sim vontade. Só fingia pros outros. E sempre fantasiava com um amigo ou com outro. E nesse dia o Uber era do tipo zueira. Perguntou se a noite foi boa, já falando da época dele. Contando vantagem, que não queria nem saber quem seria a vítima, que botava pra dentro e castigava gostoso. Foi quando disse que viado era que sabia dar gostoso. Nisso fiquei sem graça. Ele olhou estranho pra mim quando falou isso. E eu sem querer até pensei cono deveria ser ele comendo viado. Olhei de novo e ele olhava direto pelo espelho. Olhei pras pernas dele. Não devia ter olhado. Mas olhei. E até me ajeitei pra tentar ver algo mais. Então eu acabei pensando aquilo. Que até daria pra ele. Fantasiando. Mas sem intenção real. Só fantasiando mesmo. Só que ele perguntou exatamente aquilo. Se eu era desbloqueado. Caraca! Eu tava imaginando ele por trás de mim e o coroa pergunta aquilo. Até gaguejei dizendo qual era, rindo mas sem graça. E eu tinha que abrir a boca! Perguntei porquê, se ele era chegado. Ele encostou o carro e parou. Se virou e olhou pra mim. Eu me senti intimidado. Ele respondeu que era chegado e quando atracava só tirava depois de rechear o cu todinho de leitinho. E já veio com essa. Perguntando se eu duvidava. Virei a cara e olhei pra fora. Perguntei que ligar era aquele. Olhei em volta e vi que era uma rua só de fábricas. Então ele respondeu que era o lugar que ele me fazer feliz. Olhei pra ele e ele perguntou de novo se eu duvidava. Eu estava até sentindo vontade de só segurar e dar uma mexida no pau dele, pra sentir na mão e ver qual era. Mas ele chegou o assento dele todo pra trás, ficando mais intimidador. Me olhou sério e disse que já botou muito viado pra gemer ali mesmo naquele lugar. E que era a minha chance de ouro. Então eu disse que só queria tocar. Ele reclinou o banco todo e disse vem, enquanto abria a bermuda. E foi a primeira vez que vi o pau de outro. Já vi nos banheiros. Mas duro, aquele foi o primeiro. Eu botei a mão. Pronto! Pra quê? Quando eu apertei minha mão gostou. E eu só senti a mão dele né minha nuca me puxando. Quando me dei conta já estava chupando. Mas não tinha as habilidades que tenho hoje. Foi uns dois minutos e ele veio para trás e foi me segurando e me virando de costas. Eu falava que não e ele dizia não é o caralho. Arriou minha bermuda e minha cueca, me botando de quatro. E eu simplesmente fui deixando. Podia até reagir e tal. Mas a verdade é que eu queria. E não vou nem usar a desculpa da bebida e dos lances. Queria mesmo. Quando senti a mão dele esfregando no meu cu todo molhado, foi quando percebi que era a vera e que eu ia tomar dentro. Ele veio se firmando por trás, e a mão dele foi botando o pau pra dentro. Tentando né! Claro que doía. E não tinha passagem. Era a primeira coisa a tentar entrar. Antes só supositório. Então ele perguntou se eu estava na seca ou se estava fazendo doce e travando. Pediu pra eu parar de travar. Eu não estava travando nada. Respondi que era a primeira. Ele não acreditou e de repente segurou nos meus ombros e eu senti o pau me rasgando. Parecia que eu tava cagando, quando é prisão de ventre braba. Mas era só o começo. De repente é que veio de verdade. Aquilo tinha sido só a cabeça. E eu gritei. Soltei um grito! Ele botou a mão na minha boca e perguntou se eu tava maluco. E o pau continuava me destruindo o cu, varando em mim e queimando e ardendo forte. Mas eu estava até gostando e querendo fazer força pra aguentar. Vi que se eu fizesse força, cono se estivesse cagando, aliviava e até era gostoso. Então fiz isso. Ele disse assim garoto e começou a tirar um pouco e mandar pra dentro de novo. Então começou a estocar. Eu continuava fazendo força. E era gostoso sentir tipo um cocô duro saindo e vindo de volta, muito quente. E eu estava já até gemendo baixinho. Tava gostoso sim. Foi a primeira vez que pensei o quanto eu já poderia ter dado esse cu antes. Só que ele me apertou e disse agora vai ganhar leite no cu. E começou a gozar. Foi estranho sentir que estava tomando leite no cu. Era uma sensação muito diferente. Estranho. Até hoje eu acho estranho. Dá um calafrio, um arrepio e um calor. O coração dispara, o ar falta e tudo treme. O pau fica latelando, a ponto de gozo. Tudo isso enquanto se sente o cu molhado e quente. E eu gemi e comecei a me masturbar. Ele disse pra eu só não gozar, que ele estava só começando a noite. Foi tirando de vagar e saiu do carro. Entregou pela frente e se ajeitou. Eu ainda fiquei um tempo ali ainda sem ter caído a ficha. Meu cu estava todo lambuzado. E aquele cheiro! Então ele perguntou se eu não ia me vestir. Foi quando eu voltei. Comecei a puxar a bermuda e me ajeitei no banco. E só conseguia pensar que eu ia chegar em casa com leite no cu. Minha namorada estava lá. E eu nem sabia. Ia passar a noite lá. Era uma surpresa. Fiquei muito sem graça quando beijei ela. Lembrei das zueiras tipo chupar pau por tabela. Só que era a minha boca que tinha chupado um pau. E meu cu cheio de leite. Foi bem estranho. Mas eu fiquei viciado. Esse coroa se tornou meu comedor único por muito tempo. E até hoje a gente sai às vezes. Só que hoje eu já tenho sete caras na minha lista de comedores. Todos casados e ativos. Eu sou só passivo. Foi bom desabafar.