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Minhas lembranças

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Suzy

Sou filha única, xodó do papai, hoje bissexual com vinte e dois anos, mas começarei meu relato fazendo referencia aos meus sete anos mais ou menos, pois recordo muito bem que por volta dessa idade, papai trazia quase todas as tardes para casa picolés cilíndricos, nunca aqueles mais comuns achatados e pedia para mamãe ensinar-me como chupar os tais picolés, primeiro chupando a ponta de cima, depois enfiando a ponta até o meio da boca e chupando enquanto tirava os picolés da boca. Esse modo de chupar o picolé, dava a eles muito prazer, eles se abraçavam e se acariciavam enquanto eu chupava aqueles picolés que eu amava. Era comum, meus pais me deixarem em casa com minha babá, acompanhada de alguns amiguinhos da mesma idade, filhos de casais amigos de meus pais que só voltavam altas horas ou só pela manhã do dia seguinte , as vezes minha babá e eu eramos levadas para outras casas para passar a noite.
Em determinada ocasião, quando eu tinha nove anos, esse pernoite foi feito em um apartamento no mesmo prédio em que eu morava, onde eu deveria dormir com com um casal de crianças pouco mais novos, os filhos dos donos da casa dormiram em suas respectivas cama , eu e a babá, na cama do casal . Na madrugada eu acordei e fiquei com saudades de meus pais, levantei e vi que a babá dormia a sono solto, peguei as chaves de casa e desci para nosso andar, minha intenção era dormir na cama de meus pais abraçadinha com papai, mas quando chego no quarto, veja mamãe chupando o sorvetão do vizinho na casa de quem eu estava, não sei se eu entendia a situação, mas fiquei puta da vida, saí procurando papai para contar para ele o que tinha visto, ao chegar no meu quarto, papai estava deitado em cima da vizinha que gemia muito, fiquei parada na porta sem ação, papai acabou me vendo, levantou, me abraçou e me levou para a sala, chorei muito, não sei se por ciúmes de meu pai com a vizinha ou pelo nervosismo dele ao tentar me explicar a situação, até que adormeci nos braços dele.
Quando acordei, estava na cama de meus pais, abraçadinha com papai, mamãe despertou logo em seguida e levantou para preparar o café, sacudindo meu pai antes de levantar, não se falou nada no início, papai me alisava todo o corpo e foi nessa manhã que vi pela primeira vez algo grande e duro dentro da cueca dele, ele carinhosamente colocou minha mãe para apertar seu picolezão, senti imediatamente que era muito gostoso apertar aquele pipiu e fiquei alisando, mamãe chegou e sorrindo tirou a cueca do meu pai, deixando-me ver um pinto lindo, grosso, duro, apontado para o teto do quarto, mamãe passou o dedo na minha bichinha e me mostrou que eu estava melecada por estar pegando na "coisa" do papai e que ele gostaria muito que eu chupasse como fazia com os picolés, era diferente, o pinto era muito maior que os picolés, mas era mais gostoso. Papai olhava para mim maravilhado, eu chupava com gosto, engolindo aquela cabeça e um pouquinho mais, mamãe tirou a calcinha e colocou as mãos no meio de suas pernas, e me ensinou a baixar a cabeça engolindo a parte de cima do pinto de papai, fechar os lábios, levantar a cabeça e voltar a fazer o mesmo várias vezes (exatamente como eu tinha visto ela fazer com o vizinho), achei muito gostosa a brincadeira, eu sentia uma coisa gostosa dentro de mim, desde a boca do estômago até na minha coisinha, até que papai gemeu bem alto e encheu minha boca com um leitinho fazendo-me engasgar, mamãe limpou os cantos da minha boca com sua lingua e depois limpou o pinto de papai também com a boca. Papai depois de voltar a ter fôlego, me acariciou e falou no meu ouvido que aquele seria um segredo nosso, que ninguém poderia saber e o que eu tinha visto a noite com os vizinhos era coisa de adultos e eu ouvi pela primeira vez a palavra swing dita por meu pai.
Depois daquele dia, logo que papai chegava do serviço, já encontrava eu e mamãe nuazinhas, eu chupava seu pinto e ele antes de soltar o leitinho, enfiava o pinto no buraco de mamãe, eu adorava ver os dois gemendo e da minha bichinha escorria aquela baba, e mamãe me ensinava a massagear minha coisinha, até o dia que papai estava colocando sua coisa na mamãe por trás e eu massageava minha coisinha, senti algo muito gostoso e gemi como eles, ambos ficaram maravilhados, pois entenderam que eu acabara de ter o meu primeiro gozo, papai me pegou no colo e me levou para debaixo do chuveiro junto com mamãe, tomamos banho e voltamos os três cama, aquele foi um dia mágico, pois papai colocou a boca na minha pombinha e começou a chupar, alguns minutos depois, senti minhas pernas tremerem e minha respiração mudar e gozei na boca do meu pai. Meus pais choraram de alegria naquele dia. Meus pais me beijaram muito e acabaram se abraçando e papai enfiou o pinto na minha mãe, eu via aquilo com muito gosto e abraçava os dois enquanto eles faziam aquele movimento, eu queria entrar no meio dos dois, até a noite consegui faze-lo, depois de muito malabarismo, enquanto papai enfiava o pinto deitado sobre minha mãe, eu consegui sentar no rosto dela e abri minhas pernas para papai me chupar, em dado instante, senti a língua da minha mãe no meu bumbum, foi como um raio, vi um clarão e gozei na boca dos dois. Nossa relação a partir daquele momento foi a de um tricasal, mamãe passou a me dar aulas como eu deveria me comportar na cama e na sociedade. Papai já pincelava minha bucetinha com seu caralho, o que me deixava louca e por várias vezes ele gozou na portinha da minha buceta, aprendi a chupar minha mãe e até dirigir com as mãos o caralho de papai para entrar no rabinho de minha mãe, até meu aniversário de onze anos. Naquele dia, mamãe me levou a um salão de beleza, saimos de lá maquiadas e penteadas. Chegando em casa, ela me colocou um vestido longo e um sapato de salto auto, e se trancou no banheiro com papai, ao sairem, ela também estava com um vestido longo cheio de brilho e papai um fraque preto muito elegante, mamãe colocou um disco de música romantica para tocar e papai me tirou para dançar, no meu da primeira música ele passou a lingua em meu pescoço deixando-me louca de tesão, já na segunda música abriu o ziper de meu vestido, abaixando-o até minha cintura e passou a chupar meus peitinhos que começavam a se formar, a atmosfera era tão sensual que eu queria que o tempo parasse, mamãe filmava a tudo com um brilho de felicidade nos olhos, antes do fim da terceira música pedi com voz de sofreguidão no ouvido de papai que ele me fizesse mulher, ele me tomou nos braços e me levou para a suite, lá a medida que tirava suas próprias roupas, deixou-me completamente nua, minha bucetinha na iminência de ser arrombada fazia escorrer pelas minhas coxas as últimas babas de uma virgem, papai colocou-me na posição e deitou sobre mim, como eu já o tinha visto tantas vezes fazer com minha mãe, levantou meus joelhos e apontou seu cajado eu queria ser penetrada mais que qualquer outra coisa na vida, senti a cabeça do pau encostar nos meus lábios vaginais virgens como tantas outras vezes já tinha feito, mas dessa vez papai empurrou delicadamente seu meu duro para dentro de mim, senti seu membro escorregar e parar, nova pressão e senti uma dor mais intensa e falei alto, "a filha de vocês não é mais virgem", pedindo para papai enfiar tudo em minha bucetinha infantil, senti cada centímetro de rola invadir meu canal vaginal, me arrombando por completo. Papai tentou se controlar, mas não conseguiu, encheu minha vagina com jatos de esperma no exato momento que eu entrei em êxtase gritando de tesão.
Depois daquele aniversário maravilhoso, papai tinha missão dupla, comer a mim e a mamãe que me confidenciou ter prometido a papai na noite de núpcias uma virgindade de ela não tinha como lhe dar.
Nossas noites eram sempre maravilhosas, nos comíamos de todas as formas, eu adorava chupar a buceta da minha mãe, enquanto era comida por meu pai, até o dia pedi para ele comer meu rabo, mamãe mais do que depressa, enfiou a lingua no meu anelzinho, enchendo-o de saliva, papai aproveitou que eu estava de joelhos na cama e foi invadindo meu cuzinho com seu cacete delicioso, a dor não atrapalhou meu tesão, mesmo porque mamãe chupou o tempo todo meu grelo insaciável.
Hoje moro em uma república de estudante em uma cidade a cem quilômetros da casa de meus pais, mas passo todos os fins de semana na casa deles e continuamos fudendo muito.

Comentários (3)

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  • Meu telegram: @luckluckp: Cara, que relato bom. Muito bem relatado, uma garota inocente descobrindo a perversidade dos pais, uma delícia.

    Responder↴ • uid:8ef6vilfi9m
  • Rafaella: Muito bem relatado.. Obrigadinha e seja feliz !!

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5
    • Carlos: Oi, vc tbm pratica incesto ? Poderia passar seu contato pra gente conversar ?

      • uid:mnh7xzk96ods