Minha mulher teve filha só pra eu usar 2

Mesmos avisos do anterior que vocês já sabem blablabla

Era muito curioso que a Mari dizia que a Vivi já iria gostar de mim desde a barriga, minha menina realmente era muito grudada em mim, novamente não direi idades mas ela entrava correndo no quarto onde eu costumava trabalhar no meu home office, ela passava por baixo da mesa e subia no meu colo, olhando o computador.

— Você tá trabalhando? - o "trabalhando" saiu com pouco engraçado com a dicção dela, o que me fez rir.
— Tô sim, vida, o que precisa?
Ela olhou pra mim, com aqueles olhões pidões que ela tem.
— Chupa a minha quiquita?
A pergunta deveria me surpreender, mas pra quem acompanhou o conto anterior, sabe que estamos em processo de adestrar a Vivi pra ser a minha putinha, transamos na frente dela, as vezes com ela entre a gente, eu só não meti nela mesmo porque ela provavelmente não vai aguentar o meu tamanho, de qualquer forma, uma hora ela ia começar a querer participar mais ativamente das coisas.
— Sua mãe que mandou você perguntar?
Eu fechei meu notebook e afastei um pouco, segurei a Vivi pela cintura e coloquei de frente pra mim, sentada na mesa.
— Uhum! Eu passei o dedinho na quiquita e senti gostoso, ai eu falei pra ela, que ela devia fazer, mas ela falou pra eu pedir pra você
Eu balancei a cabeça positivamente, isso explicava ela estar com um vestidinho florido e já sem a calcinha escrita com "Sou do papai" que eu tanto gosto.

Segurei os joelhos dela e abri, afastando e dando visão a rachinha da minha menina, sem pelinho nenhum, pequena, tão pequena, eu me pergunto quanto tempo eu ainda vou aguentar sem fazer uma desgraça muito grande ali. Enfim, educar uma putinha é assim, um passo de cada vez.

Aproximei meu rosto e senti o cheirinho de bucetinha e xixi que vinha dali, ela deu uma risadinha estalada.
— Ai que vergonha!
— Não precisa ter, você é minha putinha, não é? O que você é?
— A putinha do papai!
Abro um pouco a rachinha dela e coloco a língua, o gostinho de nenê presente ali, ela ri de novo, achando graça, então eu passo a língua de novo, começando a chupar mais abertamente, ouço a porta e nem me importo em olhar pra saber que era a Mari.
— Oi amor, oi bebê... tá gostando? - Mari pergunta, se aproximando com um copo rosa de princesa, Vivi gosta de tomar achocolatado essa hora.
Olho pra cima e vejo minha menina com as bochechas vermelhinhas, ela estava apertando os lábios como quem não quer fazer barulho.
— Gostei, é gostoso!
— Quando o papai fizer isso, você tem que devolver o carinho. - Ouço a Mari disciplinando ela enquanto me levanto, vocês devem entender, QUALQUER COISA que a Vivi faça já me deixa de pau muito duro, então quando abri a calça e abaixei pra ela "retribuir", ele pulou pra fora da cueca.
— Vem, toma seu chocolate rapidinho pra mamar o papai
Eu vejo ela abocanhar o canudo do copo e já foi ficando louco dali, quando ela termina, eu até esqueço a regra do educar com calma, seguro a cabeça dela e coloco meu pai em sua boca meio sem pensar, ela toma um susto e engasga.
— Calma filha, você vai gostar, eu prometo
Eu digo, e vou com mais calma, sinto a boquinha dela engolir o meu pau, mas não totalmente.
— Mari, eu quero que ela aguente ele todo dentro da boca dela, faz alguma coisa
Mari balança a cabeça positivamente e se inclina, abrindo mais a boquinha dela e erguendo sua cabeça, Mari é uma boqueteira incrível, com as mudanças que ela ensinou, senti meu pau indo mais fundo, então comecei a bombar.
A carinha da Vivi, senhores... era... as bochechas coradas, os olhinhos lacrimejando pelo esforço, ainda tinha um pouquinho de achocolatado na bochecha dela, acho que nunca gozei tanto quanto naquela boquinha, quando eu tirei o pau de dentro, a Mari apertou a boca da Vivi pra garantir que ela engolisse.
Fiquei louco.
— Segura ela pra mim de pernas abertas amor, vou comer ela agora.
— Eu acho melhor esperar um pouco mais, não vai entrar.
Ela responde, a Vivi, ainda com uma careta por ter engolido porra.
— Não mamãe, quero fazer igual você...
— Diz pra mamãe que você aguenta, bebê - me aproximo e dou um beijo na boquinha dela - fala assim... mamãe, quero aprender aguentar o papai
Ela ri
— Eu quero aprender a aguentar o papai! Ah mãe, deixa!
Mari então se coloca atrás da nossa filha e segura as pernas dela abertas sobre a mesa.
Eu estava alucinado, abri a rachinha e coloquei meu pau sli na entrada, eu não digo idades mas era bem pequeno, empurrei um pouco e não entrou, ela fez uma caretinha e Mari beijou a cabeça dela.
A imagem me deixava louco, a Mari segurando a nossa filha de vestidinho de pernas abertas pra mim, então eu segurei a ponta do meu pau e coloquei na entrada, forçando pra entrar, a Vivi começou a reclamar.
— Papai... tá doendo...
Mari soltou uma das pernas dela e começou a passar o dedo no clitóris da minha menina, masturbando ela.
— Já começamos, agora você vai aprender a engolir o pau do papai todo
— Mas tá doendo!
Eu não resisti, empurrei o pau com mais força
— Você tem que se acostumar, é pra ser meu deposito de porra que você existe
Empurro de novo, vejo o sangue ali, ela tenta mexer as pernas, mas Mari segura, eu sei que ela vai me perdoar depois, a função dela na vida é ser minha, ela sabe.
Sinto ela tão apertada enquanto bombo que tenho que segurar pra não gozar rápido, dando umas paradas, depois de um tempo ela não chorava mais, na hora eu não sabia se era por ter parado de doer ou por ela desistir de lutar, acho que foi a primeira, porque quando eu gozei e a mãe dela levou ela pro banho, depois de limpa ela veio me dar um beijo na boca de boa noite com um sorriso.

Depois eu conto mais, teve um dia do baralho de eu e quatro amigos na minha casa, o lanche foi a Vivi.