Minha irmã grita, berra, chora, lacrimeja, me dando seu cu!
Minha irmã Erika Noelly, hoje com 46 anos de idade, professora, loira, alta, cabelos lisos e loiros, com 1.72 de altura, 68 kg, pés 36, me curte como seu amado irmão e homem, faz muito tempo. Toda essa história de relação erótica e sexual começa quando eu tinha 22 anos e em uma noite ela me acorda chupando e mamando muito o meu cacete, até me fazer gozar muito na sua boquinha. Ela dormindo comigo, para a minha mãe, não passava de dois irmãos que se gostavam muito, mas nunca chegamos a transar, até então, não passava de chupadas e gozadas na sua boca, que ela engolia tudo sem deixar que nenhuma gota escapasse. Ela, às vezes, esfregava a boceta no meu pau indo vindo, vindo e indo, mas eu mão permitia. Eu falava para ela que só aconteceria após ela completar os seus dezoito aninhos, mesmo com ela pedindo, implorando muito, pedindo para penetrá-la eu não deixava que nada ocorresse. Mas tudo acontece!
Uma noite, já casado, eu tinha 24 anos e ela 18, minha mulher a Ennoly, tinha ido visitar os pais dela e eu fui dormir na minha mãe. À noite, assistindo TV na sala, a minha mãe já tinha ido dormir, quando a minha irmã aparece vestida de camisolinha rosa avermelhada, sem calcinha e se senta no meu colo, falando: “Agora, podemos, já vou fazer 18 anos e tomo pílula”. Eu nunca usei na vida cuecas “Zorba” e “Box”, sempre achei cuecas de “viados”, só usava cuecas como o meu pai, “samba cação”! Ela se sentou em cima do meu pau, já veio me beijando, me lambendo a boca e sentindo meu pau bem duro, o pegou, o segurou com força, encostou a cabeça na sua melada bocetinha e sentou sem medo de ser feliz. O meu pau já era enorme e muito grosso. Mulher depois que fode uma vez, nunca mais esquece e ela já tinha metido com o seu namoradinho.
Me beijando muito a boca, mordendo meus ombros e meu pescoço, ela me cavalgava em ritmo bem lento, cadenciado, gemendo muito, delirando e se tremendo toda, o seu corpo vibrava muito. Eu chupava os seus lindos seios nos bicos, mamilos bem grandes, e muito duros. Ela se realizava como mulher e fêmea, subindo e descendo no pau do seu próprio irmão! Às vezes ela erguia o corpo e sentada com meu cacete enterrado nela até o talo, ela mexia, remexia, e rebolava a bunda, a boceta no meu pau, enquanto eu enfiava o dedo indicador da minha mão direita no seu lindo e apertado cuzinho, a fazendo gemer, delirar e vibrar enlouquecidamente de um verdadeiro prazer que somente ela poderia viver naquele momento com o meu pau todo enterrado na sua apertada e deliciosa boceta. Confesso que em razão dos gemidos eu achava que nossa mãe nos ouvia e isso, me excitava muito mais, o que me levou a gozar muito na sua boceta!
O tempo passou, ela também se casou e depois que a minha sobrinha e afilhada Danuza, nasceu, ela se separou e levou a minha mãe para viver e morar com ela. Eu e ela, nunca deixamos de trepar, mesmo com ela namorando e trepando com outros caras. Esses dias, fui visitar a mamãe sem avisar, ao chegar, a primeira coisa que ela fez, foi dispensar o namorado que ela namora por interesse financeiro e como a minha sobrinha e afilhada Danuza, havia saído, ela vestiu essa camisola rosa avermelhada e com a mamãe dormindo, ela veio se sentar no meu colo me pedindo rola, muita rola. Depois que ela me chupou muito o pau e abocanhou as minhas bolas, ela me pediu no cu, estava com saudades do meu pau no seu cu. Passei KY no seu cu e na cabeça do meu pau, metemos muito a noite inteira nos beijando na boca com ela vibrando de tesão!.
Deixei o cu da minha maninha, todo aberto, arrombado e arregaçado de tanto meter. Quando minha sobrinha e afilhada Danuza chegou, a pegou dormindo de camisola em cima de mim! Eu já tinha metido nessa minha sobrinha e afilhada umas três vezes e na hora ela percebeu que eu e a minha irmã, sua mãe, tínhamos metido gostoso, ela sabia da nossa relação erótica e sexual entre eu e a sua mãe Erika Noely. Na manhã seguinte, quando a minha irmã saiu para ir dar aula na Escola Municipal, a Danuza entrou no quarto com a desculpa de me trazer café na cama e após me dar o copo com café, ela tirou minha cueca e pegando meu pau todo sujo da minha própria porra e do gozo e licores da boceta da sua própria mãe, ela passou a me chupar e mamar o meu pau e a abocanhar as minhas bolas, me enfiando dois dedos no meu cu, bem melados na sua boceta, até me fazer gozar muito na sua boquinha e engolir toda a minha porra! Hoje posso dizer que tenho quatro putas bem safadas na família para meter: A minha esposa Ennoly, a minha filha Alexssandra, a minha irmã Érika e a minha sobrinha Danuza!
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