Minha amiga abriu muito mais do que meus olhos. Kk

Fui comido de forma magistral por meu padrasto.

Eu com 15 anos, ainda me descobrindo, sempre ganhei elogios por minha beleza e meu corpo, no início ficava chateado mas com o tempo fui gostando, eu ficava horas na frente do espelho, numa dessas resolvi me masturbar me olhando no espelho, uma punheta bem gostosa, de forma involuntária alisei minha bunda, senti arrepios, meu dedo achou meu cuzinho, fiquei forçando a penetração, o resultado foi um orgasmo super intenso, senti minhas pernas enfraquecer, depois desse dia me viciei em tocar meu cu.
Moramos eu minha mãe e meu padrasto, vivemos num clima bem harmonioso, nunca tinha me ligado em meu padrasto, até que num dia uma amiga elogiou meu padrasto, principalmente o volume dele, foi quando me deu conta, mas claro que não ia me atirar.
Não sei se dei alguma bandeira, Antônio meu padrasto ficou mais atencioso e carinhoso comigo, minha mãe é enfermeira, plantões de 12 horas e alguns extras fazem com que eu e Antônio fiquemos um bom tempo sozinhos.
Num desses dias, estávamos assistindo um filme, Antônio no sofá e eu numa poltrona, deitei na poltrona, foi quando Antônio falou para eu deitar no sofá que tinha mais espaço, aceitei o convite, coloca a cabeça aqui, Antônio apontando para sua coxa, obedeci, o filme ia rolando, senti Antônio alisando meus cabelos, assustado procurei não me mover, os dedos alisando meu pescoço meu corpo parecia levar choques.
Sem noção de tempo, eu curtindo o momento, os dedos agora entravam por baixo de minha camiseta, senti os bicos de meus peitinhos sendo tocados, meu corpo tremendo um prazer intenso percorrendo meu corpo, sentia vontade de gritar. Levei um susto quando Antônio falou para eu levantar, obedeci, de pé senti minha camiseta ser tirada e jogada no chão, me mantive de olhos fechados, até que senti um dia peitinhos ser chupado enquanto o outro era apertado, a boca sedenta de Antônio ia alternando nos bicos, eu sem controle gemia a cada mordida, a boca me sugando, as mãos livres baixaram o shorts e a cueca, completamente pelado, senti vergonha, minha boca foi invadida por uma língua enquanto uma das mãos alisava minha piroca em segundos eu estava gozando, Antônio sempre me beijando usou meu próprio esperma para lambuzar meu cuzinho, senti dor era o dedo sendo penetrado, o peitinho voltou a ser mamado, com medo de minha mãe chegar, Antônio parou tudo, entre beijos juramos segredo.
Horas depois minha mãe ligou falando que iria dobrar no trabalho, um acidente com muitas vítimas machucadas, uma troca de olhares, telefone desligado voltamos a nos agarrar, fui levado no colo até o quarto. Vi pela primeira vez a piroca de Antônio, realmente era grande, fui sendo orientado e logo fazia Antônio gemer enquanto eu mamava sua piroca, um longo tempo de mamada depois, fui deitado beijos, mordidas e lambidas me faziam gemer. Meu corpo foi virado, minha bunda elogiada, sentia a mão deslizando minha pele toda arrepiada, tapinhas em minhas bandas.
Uma mudança e eu tive minha bunda arreganhada e senti meu cu ser lambido e chupado, uma sensação única me fazia forçar a bunda de encontrar, gozei novamente, novamente minha porra foi utilizada, meu cu lubrificado sentiu a cabeça encostar e lentamente foi sendo introduzida, a dor de minha pregas esticando me fez morder o lençol, a piroca já deslizando lentamente até que nossos corpos se tocaram, uma pausa e as estocadas iniciariam de forma cadenciada, a dor já se tornara suportável, sem pena Antônio me comia de forma forte, até que senti o espasmos a porra ia sendo despejada, caímos engatados, Antônio carinhosamente me alisando e me beijando, me senti amado.
Depois de um banho ainda deu uma mamada e senti o gosto de esperma pela primeira vez, confesso que gostei muito.
No dia seguinte minha mãe chegou, estranhamos não ter visto nenhuma notícia de acidente, mas não demos atenção, meu cu ainda doía mas eu amei tudo e virei amante de meu padrasto.