Meu vizinho destruiu minha vida – Parte 03

Olá, me chamo Sarah e hoje vou contar como destruí a minha vida, a vida da minha família e perdi meu namorado.

Para entender a história peço que leiam as partes anteriores, quero agradecer ao engajamento dos leitores, tem uma galera bem legal comentando e acompanhando meus contos, obrigado <3.

Depois do que aconteceu na ultima parte, fiquei bem reclusa, me afastei um pouco dos colegas de escola e não saia mais com eles para passear, inclusive com meu namorado, sempre preferia ficar na casa dele, também não gostava que ele viesse para minha casa, tinha medo de sei lá, aquele gordo filho da puta do Rogerio aparecer e fazer algo, ou falar algo.

Fiquei umas 3 semanas assim, até que em uma sexta a tarde meu pai me chama de fora da casa, vou e me deparo com ele conversando no portão com o Rogerio, meu pai me chama e fala:

- Filha o Rogerio veio conversar comigo sobre você ir limpar a casa dele novamente amanhã, ele está com dificuldade para achar uma faxineira em quem confia e falou muito bem do seu serviço.

Meu pai mal terminou de falar e eu recusei, falei que amanhã eu tinha compromisso e não podia, então ele me puxou para o lado e falou:

- Sarah, você vai sim, ele é um homem com deficiência, você deve ajudar ele, vai de manha cedo, termina a faxina e depois você sai com seu namorado, o Rogerio é nosso vizinho e vive sozinho, nem imagino o quanto isso é difícil pra ele, além disso ele vai te pagar pela faxina.

Sem nem que eu desse resposta meu pai foi até o Rogerio e falou que eu ia sim, mas bem cedo, por volta das 07h da manhã. Então Rogerio se despediu de nós com um aceno de mão.

No dia seguinte acordei cedo e me preparei, além de novamente colocar uma roupa larga que não chama atenção (pelo menos eu pensava isso, mas era difícil esconder as curvas do meu corpo), peguei também um spray de defesa pessoal, não era exatamente o spray de pimenta, mas a função era a mesma, e fui até a casa do Rogerio, com medo e muita raiva, pronta para matar aquele filho da puta se fosse necessário.

Chegando lá ele me atendeu, eu entrei, dessa vez cobrei 200 reais pela faxina, e comecei a faxinar a casa, tudo ia tranquilo, até que a campainha tocou, não fazia meia hora que eu estava lá, então eram umas 07:30h, não devia ser a entrega das marmitas. Nisso entra um homem, tão fedido que o fedor chegou na casa antes dele, ele se apresentou como Seu Pedrinho, era um mendigo imundo, devia ter por volta de 175 m de altura, negro, cabelos já brancos e muito sujo, magro e com uma camisa regata com alguns rasgos, um short jeans todo sujo e chinelos bem gastos, tinha mais de 50 anos sem dúvida, já havia visto ele algumas vezes em uma rua de comercio que próxima da escola. Seu Pedrinho era o único amigo de Rogerio, mas na verdade ele manipulava o Rogerio para se aproveitar um pouco dos luxos da sua casa, Seu Pedrinho foi entrando, se sentindo em casa e deitou no sofá, depois falou:

- Rogerio, essa aí é a menina que você falou, muito gostosa mesmo, já vi ela por ai com suas amigas, todas umas delicias e essa ai é da boa, tem namorado, pode engravidar que tem um corno para assumir, se eu não tivesse visto nunca acreditaria que tu comeu uma moça dessa, vem aqui minha princesa, vamos ver algo na TV.

Eu fiquei irada com o jeito que aquele mendigo falava de mim, e não entendi, como ele já tinha visto, o Rogerio mostrou o vídeo pra ele? Então me aproximo da sala.

Seu Pedrinho pega o controle e liga a TV, então meu coração gela e minhas pernas amolecem, na teve estavam filmagens de várias câmeras de segurança, e não só comeras fora da casa, mas também câmeras dentro, ele colocou na gravação de uma das câmeras, onde mostrava claramente o Rogerio me estuprando no sofá, ai eu notei que havia uma câmera em cima da tv, e também em todos os cômodos da casa, inclusive nos banheiros, depois descobri que as câmeras foram instaladas pela falecida mãe do Rogerio, pois como ele é deficiente mental ela tinha medo que ele se machucasse em casa, e como sempre eram eles dois na casa ela sempre o monitorava.

Seu Pedrinho pediu para eu me aproximar e ver melhor, sem saber o que fazer fui me aproximando, mas pelo lado contrario ao que Seu Pedrinho estava no sofa, já com a mão bolso segurando o spray, é aí que Rogerio tenta me agarrar, eu já puxo o spray pronta para usar, mas Seu Pedrinho agarra o braço do Spray e com um forte apertão me faz soltar, e me da um soco na cara que me faz cair no chão, nisso ele já vem por cima de mim e vai tirando minha roupa, puxando com agressividade e até estourando a alça do meu sutiã, me deixando completamente nua, ele me agarrou pelos cabelos e foi me guiando até um dos quartos, então ele fala para o Rogerio:

- Você já se divertiu, agora é minha vez, quando eu acabar você pode vir.

E trancou a porta do quarto com a chave que estava na fechadura, eu tentei gritar, mas levei um soco na boca do estomago que me tirou todo o ar. Seu Pedrinho me jogou na cama que estava limpa pois eu havia acabado de trocar os lençóis, ele foi tirando a roupa e pude ver seu cacete já duro, era bem maior que o do Rogério, uns 17 cm, mas muito mais fino, parecia uma vareta, quando ele tirou a roupa fiquei enjoada na hora, o fedor havia aumentado muito, e o quarto estava todo fechado, ele me segurou pelo cabelo e direcionou minha boca para seu pinto, no momento em que meus lábios tocaram aquilo a vontade de vomitar aumento muito, estava muito sujo e cheio daqueles queijinhos amarelos, ele me deu outro tapa na cara, e falou:

- Abre essa boquinha linda e chupa direito se não vai apanhar mais.

Ele não me deixava pensar, nem dava brecha alguma e eu já apanhava, abri a boca e fui chupar o pinto dele, mas no momento em que senti o gosto eu vomitei, o vomito sujou toda a virilha dele, então ele me bateu mais ainda e me colocou para chupar de novo, desça vez eu não vomitei e fui chupando, de repente ele tira o pau da minha boa, me dá outro tapa forte e fala:

- Chupa direito sua vadia burra, usa a língua, quero meu pau bem limpo.

E colocou de novo na minha boca, eu nunca havia chupado, não sabia como fazer, então comecei com um leve movimento de vai e vem bem babado e comecei a passar minha língua por toda a superfície do seu pau, inclusive pegando aqueles queijinhos com a língua e engolindo, nessa altura acho que já estava anestesiada de tanto apanhar, nunca havia apanhado antes na minha vida.

Depois de uns 5 min chupando-o, ele tira seu pau, me vira de barriga pra cima e deita sobre mim, já colocando seu pau na minha buceta, que apesar de não ter doido na entrada, pois estava bem lubrificado de baba, doeu com uma dor aguda quando socou no fundo, eu fiquei quieta e aguentei a dor enquanto aquele mendigo sujo socava em mim em um papai e mamãe, sua pele negra contrastava muito com minha pele branca e delicada, ele segurou meu rosto apertando com a mão e falou:

- Geme pra mim vadia, fala agora “Goza dentro da sua branquinha de 14 anos e me engravida meu negro gostoso”.

Eu falei pra ele:

- Não, por favor, você está me machucando já, goza fora por favor.

Então ele me segurou minha cintura e puxou contra ele, fazendo seu pau ir mais fundo e me deu um soco na costela que me fez contorcer, e dessa vez com raiva gritou:

- Fala logo se não eu te mato, mas geme gostoso antes, ouviu? Eu te mato sua puta.

Então eu comecei a gemer e a fingir prazer:

-Ahhiiinn, humm, vai meu negão, come sua branquinha vai, goza tudo em mim e engravida essa novinha de 14 anos, quero ter um filho pretinho seu.

Nisso sinto seu pau pulsar, ele agarra minha cintura com força e me puxa contra ele, sinto muito dor e dou um grito enquanto também sinto os jatos de gozo dentro de mim, ele gozou muito, parecia que tinha gozado litros, ele me segurou bem presa nele, depois tirou seu pau de dentro de mim, eu cai na cama, fraca, sem conseguir me mexer, ele me deu um beijo na boca, vestiu sua roupa, abriu a porta e saiu, assim que ele saiu Rogerio entrou já pelado e com o pau duro, subiu em cima de mim e começou a meter na minha buceta que estava cheia da porra do Seu Pedrinho e ainda escorria, já estava sem forças e me senti sufocada com o peso daquele porco gordo em cima de mim, mas em uns 2 min ele já gozou, caiu por cima de mim, mas eu consegui empurrar ele para que eu me levantasse, fui até o banheiro, me limpei, vesti minha roupa e ao em vez de ir para casa fui direto em uma farmácia, usei os 200 reais do Rogerio para comprar pílula do dia seguinte e aqueles testes de DST que vê Hepatites e HIV, fiquei morrendo de medo pois um mendigo é muito sujo, mas ainda bem que nunca peguei nenhuma DST.

Sobre meu namorado, como ele já tinha 15 anos ele tinha muita vontade de transar comigo, antes eu não queria pois achava que não era a hora, depois dos estupros me tornei mais aversa ainda sobre esse assunto, umas duas semanas depois do estupro que sofri do Seu Pedrinho, eu estava na casa do meu namorado e ele tentou dar uma investida em mim, como já estava abalada eu ataquei ele com violência e falei que não ia deixar ele fazer aquilo comigo, tivemos uma discussão feia e terminamos, hoje penso que deveria ter deixado ele fazer o que quisesse comigo, Rogerio e Seu Pedrinho fizeram e eu mal consegui reagir, pelo menos ele eu amava, e se tivesse deixado talvez fosse feliz com ele no futuro, e teria evitado muita desgraça.

O pior de tudo aconteceu duas semanas depois, quando vi, agora meu ex-namorado beijando uma das minhas melhores amigas, nessa hora eu pirei, agarrei no cabelo dela, xinguei os dois e sai chorando da escola.

Fui chorando todo o caminho em direção a minha casa, mas parei na frente do portão do Rogerio, e pelo que hoje só consigo descrever como Síndrome de Estocolmo, decidi entrar e ver ele. Toquei a campainha e ele saiu pela porta, pedi para me deixar entrar, ele abriu o portão, entrei na casa, ele estava todo sujo de comida e só de camisa regata e cueca, falei pra ele:

- Me da 250 reais que eu dou bem gostoso pra você.

Ele me entregou o dinheiro, eu já baixei a cueca dele e coloquei o pinto dele, ainda mole na minha boca e fui chupando, chupei um bom tempo e quando já estava bem duro e babado pedi para ele sentar no sofá, tirei toda minha roupa e subi em cima dele, encaixei seu pau na entrada da minha bucetinha e sentei, rebolei igual uma verdadeira puta, me agarrava nas costas dele e quicava e rebolava, também beijava muito seu pescoço, ele apenas ficava parado até o momento em que foi gozar, ele me segurou com força e pude sentir o jato de porra dentro mim, depois me limpei, vesti minha roupa e novamente fui para outra farmácia diferente da que havia ido da ultima vez e comprei algumas unidades daquela pílula do dia seguinte de dose única.

Acho que essa foi a minha primeira transa de verdade, onde consenti e até senti prazer.

No próximo conto vou contar como minha mãe se meteu nessa história, o próximo vai ser a penúltima parte da história, espero que estejam gostando, comentem ai, quero interagir com vocês nos comentários.