Meu vizinho destruiu minha vida – Parte 01

Olá, me chamo Sarah e hoje vou contar como destruí a minha vida e a vida da minha família.

Olá, me chamo Sarah e hoje vou contar como destruí a minha vida e a vida da minha família.

Todos os acontecimentos e pessoas aqui são reais e contados de forma verídica, apenas substitui o nome das pessoas e o nome dos lugares por segurança. A história é longa então irei dividir em várias partes.

Hoje tenho 16 anos, mas na época que tudo começou eu tinha 14, sou bem branquinha, cabelo preto e comprido até o meio das costas, e bem liso, tenho 1,65 m de altura, 55 Kg e um corpo que chama muita atenção dos homens, sou aquela falsa magra, com bumbum grande e seios médios, mas bem empinados, e tenho lindos olhos verdes, toda essa beleza em grande parte herdada da minha mãe, somos bem parecidas, só que ela é um pouco mais alta do que eu, 1,70 m mais ou menos e tem o rosto mais fino e escupido. Meu pai por outro lado, tem seu charme, já que conquistou minha mãe e são casados há 19 anos, eles se conheceram na época do colégio, ele é magro, nenhum um pouco musculoso, também tem por volta de 1,70 m de altura, é loiro, e usa óculos, ele trabalha com TI e é bem aquele nerd estereotipado, minha mãe nunca trabalhou, sempre ficou cuidando da casa.

Pouco antes de eu completar 14 anos, uma série de tragedias aconteceu na minha família em 2021, primeiro meus avós paternos morreram para covid, ambos no mesmo mês, o que foi um choque para meu pai, que entrou em depressão e no mês seguinte, quando meus avós maternos estavam vindo nos visitar para ajudar com toda a situação, eles sofreram um acidente de corre e faleceram. Devido a depressão meu pai mal tinha forças para trabalhar, o que fez ele ser demitido de seu emprego.

Acabou que devido a morte de meus avós, que tinham uma vida financeiramente estável e com alguns bens, recebemos uma boa herança, o que permitiu a gente se manter enquanto meu pai se recuperava e procurava emprego, minha mãe também não estava boa com toda a situação, mas não demonstrava, ela se mantinha forte para cuidar de mim e do meu pai, foi nesse tempo também que decidimos nos mudar para a cidade natal do meu pai e morar na casa dos meus avós, como na área de TI muitos empregos são em homeoffice isso não afetaria meu pai de procurar emprego além de ajudar ele com a depressão e também foi bom para todos nós, já que a casa dos meus avós era enorme.

A casa ficava no melhor bairro da cidade, a cidade não tinha condomínio fechado, mas esse era o bairro onde as pessoas mais afortunadas da cidade moravam, apesar da casa dos meus avós ser grande e ter um belo quintal ela era a mais simples das casas da nossa rua.

A casa tinha um andar só, 3 quartos, um deles com suíte, onde meus pais ficariam, a casa tinha um estilo que lembrava aquelas casas de fazenda, possuía também um quintal privativo no fundo com muros bem altos, o que nos dava uma ótima sensação de segurança.

Era a primeira semana nossa lá, ainda estávamos desfazendo as caixas aos poucos, mas eu já estava indo à escola, sempre voltava a pé pois a escola era ali mesmo no bairro, tudo estava indo bem, até que conheci nosso vizinho.

Um dia enquanto voltava da escola um homem saiu do portão da casa ao lado da minha e me falou:

- Oi moça, qual seu nome?

Eu me assustei na hora, não só por que não havia percebido o homem no portão, mas por que sua voz também era estranha, meio constipada, como fica nossa voz quando estamos com gripe e dor de garganta, sem falar da apareceria daquele homem, ele era enorme, devia ter 1,85 m de altura e uns 150 Kg, um nariz quase achatado na cara e um cabelo estranho, calvo, careca no meio e com cabelo nos lados, o cabelo era pra cima, meio emaranhado tipo de palhaço e se via que tinha certa idade pois já estava meio grisalho. O homem era horrivelmente feio, se tivesse cascos seria um porco sem ter o que pôr ou tirar.

Nisso meu pai aparece e pergunta se estou bem e o que estava acontecendo, nem percebi, mas com o susto acabei dando um grito, então respondi.

- Oi papai, eu acabei me assustando com esse homem, não havia visto ele.

Meu pai foi cumprimentar o homem com um aperto de mãe e disse:

- Tudo bem Rogerio? Desculpe minha filha, mas foi um erro meu também pois não viemos nos apresentar quando nós nos mudamos, essa é a Sarah, sua mãe se chama Cintia e está lá dentro limpando a casa, você se lembra de mim, fui embora daqui a uns bons anos, quando fui para a faculdade.

Então o homem que parece um porco, que agora eu sabia que se chamava Rogério falou:

- Eu me lembro de você e seus pais sim, sinto muito pelo falecimento deles, também perdi minha mãe no mês seguinte aos seus pais, mas sua filha é muito mal educada, eu só comprimente ela e ela deu grito.

Meu pai pediu desculpas novamente e perguntou ao Rogerio como ele está se virando depois da morte da mãe dele, ele falou que todo dia o dono de um restaurante vem e traz pra ele duas refeições e que a enfermeira que vem ver ele uma vez por semana também traz alguns mantimentos e pega a roupa dele para levar para lavanderia da cidade.

Voltamos para nossa casa e meu pai me explicou que o Rogerio tinha alguns problemas mentais e não conseguia viver sozinho, sua mãe o ajudava em tudo, seu pai era um médico muito rico na cidade, mas faleceu quando meu pai ainda era criança, mas deve ter deixado uma bela herança, pois a mãe do Rogerio nunca trabalhou e ainda assim levava uma vida de luxo.

Duas semanas depois, eu estava em casa sozinha, era fim de semana e meus pais haviam saído cedo para fazer trilha e eu fiquei em casa dormindo, eu não vi mais o Rogerio depois daquele dia, segundo meu pai ele quase não saia de casa.

Como estava quente nesse dia, e como eu disse, temos um quintal de fundos com muros bem altos, eu tive a ideia de tomar um pouco de sol já que sou bem branquinha.

Peguei um biquini minúsculo fio dental que tenho, que só minha mãe sabe, pois se meu pai soubesse que tenho algo assim ele me faria jogar fora e me proibiria de usar, e vesti ele no meu quarto, peguei uma toalha e fui até o fundo do quintal, passei um pouco de protetor solar para não queimar muito, estendi a tolha na grama e lá deitei de barriga para baixo, sentindo o sol nas minhas gostas e na minha bunda, não fiquei nem um minuto assim e tive a ideia de tirar a parte de cima do biquini para não ficar com a marca do sutiã, fiz isso e fiquei uns 5 minutos lá, bem relaxada, como o muro era bem alto nem me preocupava, foi quando eu decidi virar para bronzear a parte de cima e levei um enorme susto, vi a cabeça do Rogerio, aquele porco imundo por cima do muro, ele deve ter pego uma escada e subiu já na intenção de me espionar, não deu nem tempo de gritar, levantei e sai correndo para dentro de casa, com meus seios amostra mesmo, com certeza aquele filho da puta viu, me vesti e sai de novo pegar a toalha e o sutiã do biquini, quando sai ele já não estava no muro.

Pensei em contar para meu pai para ele fazer alguma coisa, ir tirar satisfação, mas aí eu pensei e percebi que não iria dar em nada, pois ele tem problemas mentais e usaria isso como desculpa, além de como eu provaria que ele estava me espionando? Não tinha provas, fiquei com muita raiva, queria acabar com a vida daquele porco, foi aí que tomei a pior decisão da minha, que deu início a uma série de problemas que acabaram não só com a minha vida como a de minha família.

Como estava com muita raiva, pensei um jeito de acabar com a vida do Rogerio, juntaria provas e faria ele ir preso, onde provavelmente iria para uma instituição psiquiátrica e nunca mais sairia de lá. No dia seguinte meus pais iriam sair novamente, dessa vez visitar um parente na cidade vizinha, e ficariam lá o dia todo, para não ir eu falei que não me sentia bem e que preferia ficar em casa descansando, no começo minha mãe disse que iria ficar para cuidar de mim, aí eu falei para não se preocuparem por que só estava cansada de estudar a noite para as provas que teria na escola.

Depois que meus pais saíram eu já fui colocar meu plano em prática, iria no quintal novamente me bronzear, mas dessa vez iria levar o celular para gravar aquele porco pervertido, coloquei o biquini, peguei a toalha e fui para o quintal, tirei a parte de cima do biquini e falei em voz alta:

- Que dia lindo e quente, bora aproveitar.

Disse isso para chamar atenção, para que Rogerio soubesse que eu estava no quintal, deixei o celular gravando de um ângulo que me mostrasse e dava para ver todo o muro que fazia divisa com a casa do Rogerio. Estava de barriga para baixo, mas pude ver a hora que o Rogerio apareceu pela tela do celular, aí decidi provocá-lo para ver se ele fazia alguma outra besteira que pudesse incriminar ele.

De barriga para baixo, eu passava a mão na minha bunda, os homens era loucos por ver minha bunda, mas eu nunca fui vulgar, nem shorts curtos usava, aquele porco pervertido devia ter ficado louco com aquela cena, depois, virei com meus seios bem amostra, fingi que não vi ele, peguei meus óculos escuros e deitei de barriga pra cima com as pernas um pouco abertas, com os óculos escuros eu podia ver ele tranquilamente, o filha da puta nem se escondeu, não parecia ter um pingo de medo. Para provocá-lo mais ainda eu desci minha mão e coloquei por baixo do biquini e comecei a tocar uma sirica, vi ele se encolher e mover um dos braços, já pensei, “Aquele filho da puta ta batendo uma, isso é nítido, agora vou conseguir o que preciso para acabar com a vida dele”.

Fiquei lá batendo sirica um tempo e estava gostando, soltei até uns gemidos e fiquei, até me esqueci do Rogerio, que estava tendo um pelo show, vendo uma novinha gostosa se seriricando a poucos metros dele, aposto que ele nunca havia visto nada assim, na loucura da raiva e do tesão, tirei a parte de baixo do biquini, ficando completamente nua e me virei para que o Rogerio visse diretamente minha buceta, fiquei mais uns 5 m assim e gozei, arreganhei bem minha buceta abrindo as peras e abrindo as bandas da bunda com a mão para ele ver. Foi então que senti uns pingos na minha barriga, abri os olhos e vi, o Rogerio estava de pé em cima do muro, com o pau pra fora gozando e o pior, estava com um celular na mão, com a câmera apontada pra mim, eu peguei uma pedra e joguei nele, a pedra bateu na enorme barriga dele, e ele só pegou e desceu pela escada. Fiquei louca de nervosa agora, uma coisa era eu gravar um vídeo dele me espionando, outra coisa é ele me gravar siriricando, eu não sabia o que eu fazia, eu queria ir lá e confrontar ele, mas fiquei com medo. Eu entre em casa, tomei banho, me vesti e me tranquei no meu quarto, ouvi meus pais chegarem e só sai do quarto na hora do jantar.

Essa história é basicamente uma introdução, logo mais posto o que foi acontecendo até pq esse conto já está bem longo.