Meu sobrinho me pegou no flagra

Desde muito novo nutria um desejo enorme por calcinha, sempre que tinha uma oportunidade vasculhava os banheiros das casas que frequentava, varais, etc.

Tudo começou com um primo quando ainda éramos crianças, brincando de casinha, ele pegava as calcinhas da mãe dele para gente brincar, eu adora vestir, a textura, formato, etc.

Fomos crescendo as brincadeiras foram ficando mais quentes, até que na adolescência comecei a chupar ele e dar a bunda vestido de calcinha.

Usei muita calcinha para me masturbar, cheguei a me masturbar 4 vezes num só dia, acordei no outro dia com meu pau inchado.

Era calcinha de tia, de prima, vizinha, etc, não conseguia me controlar, se estava sozinho corria para punheta, se meu primo estivesse por perto era outra estória.

A punheta com meu primo me comendo com certeza era bem mais gostosa, depois de deixar o pau dele bem lambuzado de tanto chupar, virava de costas, botava a calcinha de lado e ficava me movimentando devagarinho para frente e para trás, e começava uma punheta deliciosa até nós dois gozar.

O tempo foi passando, e a vida tomou o seu rumo, apesar de termos essa estória, não havia beijo, amor, etc. era só tesão mesmo, nos envolvemos com meninas e nos casamos, e cada um foi para um lado e nunca mais tocamos no assunto.

Mas apesar disso, meu tesão por calcinhas nunca diminuiu, agora eram as calcinhas das cunhadas, de amigas, mas principalmente cunhadas.

A família da minha esposa tem uma casa de campo, e cada filha (são 04) tem seu quarto nesta casa, é comum nos encontrarmos lá nos fins de semanas, mas as vezes estamos só eu e minha esposa.

Sempre que tenho chance vou vasculhar nos armários das cunhadas para ver senão ficou uma calcinha ou biquini (já que lá tem uma piscina) e parto para punheta.

Em um fim de semana estávamos todos lá, e no sábado a tarde as mulheres decidiram sair para visitar uma feirinha no centrinho da cidade.

Um dos meus cunhados estava viajando e o outro decidiu sair com o outro cunhado e nosso sobrinho, só tínhamos um de 18 anos (André).

Eu estava lendo um livro na varanda e vi todos saírem, quando de repente bateu a vontade de ir procurar calcinha para uma punheta.

Fui primeiro no quarto da minha cunhada mais velha (Marina, mãe do André) que sempre me deu muito tesão, e quando comecei a namorar minha esposa, sempre me beijava de um jeito diferente, e aquilo de dava um tesão que fazia correr para o banheiro para bater uma punheta com alguma calcinha dela (principalmente quando achava alguma meio gozada).

Entrei no quarto e vi uma bolsa de viagem no chão, fui direto aos bolsinhos laterais, sabia que ali poderia estar o meu prêmio, e não me contive quando vi uma calcinha lilás de renda, nem muito grande nem muito pequena.

Enfiei a calcinha dentro da minha calça e corri para o banheiro mais próximo que ficava na frente do quarto dessa cunhada.

Tirei minha roupa, vesti a calcinha, o coração parecia que ia explodir de tesão, meu pau já estava durasso, e foi só fechar os olhos e começar a punheta.

O tesão era tanto que não ouvia nada, quando de repente André abre a porta e solta um naaaooooooooo, eu tinha esquecido de trancar a porta.

Eu disse que não sabia o que estava fazendo que estava fora de mim, André me olhou de calcinha e disse podemos resolver isso entre nós dois.

Perguntei o que fez ele voltar tão rápido, já que achei que iriam demorar, ele respondeu que não estava aguentando de tesão pensando na tia Cláudia (minha cunhada mais nova e quase da idade dele) que estava com uma calça legging bem apertada que marcava a buceta, e ele resolveu voltar para bater uma punheta.

Andre me disse que agora eu devia um favor a ele, manteria meu segredo em sigilo, mas queria uma punheta em troca.

Esqueci de tudo, o tesão tomou conta de mim e mandei ele sentar no vaso, ele foi tirando a bermuda e a cueca, e botou um Pau grande para fora.

Ele sentou no vaso com o pau já bem duro, me ajoelhei e comecei a bater uma punheta para ele, o pau dele estava seco e resolvi molhar um pouquinho, veio na minha mente as lembranças da minha adolescência, seu pau era bem parecido com o do Pedro meu primo.

Quando vi já estava chupando o pau do André, o tesão foi crescendo, olhei para o André ele estava de olhos fechados e gemendo de tesão, não me segurei, levantei mas continuei a punheta, quando decidi me virar, botei a calcinha para o lado, peguei o pau do André e sentei em cima de costas para ele.

Comecei o movimento lentamente de subir e descer, ele começou a gemar mais alto até que me puxou pela cintura contra o corpo dele e seu pau entrou todo dentro mim, senti ele gozar dentro de mim, foi tanto tesão que gozei imediatamente sem por a mão no meu pau.

Minhas pernas estavam moles, mal conseguia levantar, mas precisava correr e limpar a calcinha da Marina que ficou toda gozada, na frente e atrás.

Consegui levantar e fui para a pia do banheiro, André ficou sentando no vaso, em transe com o pau todo melado com a porra escorrendo ainda.

Eu estava todo gozado, mas precisava ainda secar a calcinha da Marina para guardar onde peguei, botei minha roupa mesmo meio lambuzado e corri para pegar um secador de cabelos para secar a calcinha.

Sequei a calcinha e guardei na bolsa no quarto da Marina e corri para o banheiro para tomar um banho, abri a porta e lá estava André tomando banho e batendo uma punheta, ele acabou saiu do chuveiro enquanto eu ainda estava sentado no vaso.

Ele passou por mim e disse que já tinha comido um amigo seu, mas a foda de hoje tinha sido fora do normal, e disse que o segredo continuaria guardado, mas desde que eu desse para ele novamente.

Sem pensar no que tinha feito, respondi que sim, e que a próxima eu pegaria uma calcinha da Claudia.

Saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido, eu ansioso para repetir a dose.