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Meu pai safado - parte 4 (Uma mulher que meu ele levou)

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Bernam

Depois que meu pai me ensinou a tocar punheta, tocava toda hora que tinha vontade e passei a ter vontade muitas vezes ao dia. Ele até ficava me zoando que, sempre que ele chegava em casa, eu tava trancado no banheiro. E dizia que eu nem precisava me trancar, pois não tínhamos que ter vergonha um do outro, afinal ele já tinha até me punhetado. Ainda falava que se eu quisesse, ele podia repetir a dose. Eu queria, mas tinha medo de falar e ele desconfiar que eu tava com tesão dele desde que o confundi com o ator pornô do filme.
Ele não me chamou mais pra ver filmes pornôs, mas continuava levando mulheres pra casa e cada vez ficava mais ousado. Às vezes me via vendo televisão e me apresentava pra mulher como amiga que tinha vindo beber uma saideira com ele e mais nada. Mas começava a beijar e a tirar a blusa ou o vestido e, quando ela reclamava dele estar fazendo isso na minha presença, ele dizia que eu era um homem e tinha que aprender desde cedo como lidar com uma mulher, como dar prazer a ela. Só depois que elas reclamavam bastante é que iam pro quarto, mas sempre a porta ficava aberta, pois, se eu quisesse, poderia assistir tudinho de camarote.
Certa vez uma perguntou se ele ia fazer aquilo na minha frente e a resposta foi a mesma e ela não falou mais nada. Percebi, então que ela, de vez em quando, me olhava, mas eu ficava com vergonha e virava o rosto. Ela tinha deixado meu pai chupar os peitos dela, depois tirar a saia e deixar ele chupar a buceta dela na minha frente, nessa hora ela passou a me encarar sem qualquer vergonha, enquanto passava as mãos nos mamilos. Eu não tava entendendo, mas tava adorando aquilo tudo.
Meu pai, então, levantou-se, baixou a calça e deu o pau pra ela chupar. Eles estavam de lado pra mim e podia ver ela engolir o pau dele e ela olhando pra mim, era muito excitante.
- Tá gostando? _ perguntou meu pai
Olhei pra cima e ele me olhava com cara de safado.
- Delícia, né? Ela chupa muito bem. Vem cá.
Eu fiquei assustado com aquele convite, mas fui me aproximando aos poucos. Assim que cheguei do lado, ele tirou o pau da boca dela e fez com que ela me beijasse. Eu queria engolir o pau dele do mesmo jeito que ela tava fazendo, mas não tinha coragem. A boca dela fedia a cerveja, mas tinha um gostinho do pau dele também, era um tesão muito grande.
Ele interrompeu o nosso beijo e enfiou o pau na boca dela, mas logo em seguida, fez a gente se beijar de novo. Era muito louco que eu tivesse com a boca a centímetros do pau dele e não tivesse coragem de fazer o que queria, mas sentia o pau dele pela boca dela.
- Chupa o pau dele! _ordenou.
Ela já segurava o meu pauzinho por cima do short, massageava, enquanto nos beijávamos e, com a ordem, abaixou tudo e liberou meu pauzinho pra que todos víssemos. Confesso que fiquei com vergonha na hora, mas o tesão era maior.
- Que delicia! O pau dele é bem grande pra idade! _ ela falou e engoliu meu pauzinho.
Era a sensação mais incrível da minha vida, eu sentia um prazer que não podia explicar. Meu pai fez ela parar de me chupar e abaixou-se pra beijar ela da mesma forma que fez comigo. Meu pai estava sentindo o gosto do meu pauzinho pela boca dela. Ele tava sentindo o gosto dos nossos dois paus pela boca dela. Ele deixou ela em paz de novo e ela voltou a me chupar, enquanto punhetava de leve o pau dele.
Era tão bom tudo aquilo que gozei em pouco tempo. Ela tirou meu pau da boca e me fez gozar nos peitos dela, foi uma sensação deliciosa. Os dois ficaram vendo os meus jatos de porra com muito tesão, Meu pai, então, me abraçou e me dando “Parabéns” e falando pra eu me sentar e descansar um pouco que daqui a pouco tinha mais.
Eu me sentei e vi meu pai esfregar a minha porra pelos peitos dela, enquanto beijava ela de novo. Depois ele disse pra ela ir pro quarto que ele já ia. Quando ela foi pro quarto, ele disse pra eu ficar um pouco aqui e depois ir pro quarto porque eu ia perder o cabaço daquele dia.
Fiquei um pouco assustado com a possibilidade de perder a minha virgindade naquele momento e na frente do meu pai. E se eu fizesse alguma coisa de errado?
- Será que eu vou conseguir de novo?
- Claro que vai, você é novo e gozou rapidinho. Daqui a pouco, teu pau vai tá pronto de novo! Se tu não for, eu vou te buscar.
Fiquei sentado no sofá por um tempo e depois de alguns minutos, tomei coragem e fui pro quarto. Ele estava por cima dela enfiando o pau na buceta, enquanto ela gemia, vi de perto uma cena que tinha visto de longe tantas vezes. Quando ela me viu, ela perguntou o que eu tava fazendo lá e quase saí correndo, mas meu pai respondeu:
- Ele veio comer essa bucetinha gostosa, quer perder o cabaço! Vem cá, filho.
Eu me sentei na cama, que balançava ao ritmo das metidas dele. Eu queria passar as mãos nas costas dele, na barriga dele, tirar o pau dele daquele buceta e deixar que ele enfiasse em mim, mas não podia.
- Já durão de novo, tá na hora de perder o cabaço. _ disse se levantando.
Ele foi pro lado da cama e me mandou deitar entre as pernas dela. Olhei aquela buceta ali aberta e senti um certo nojo, mas não podia voltar atrás agora, não podia decepcioná-lo. Ele puxou a minha mão e me fez tocar a buceta dela e acabei enfiando o dedo dentro, tava melada e de alguma forma fiquei com tesão e curioso de enfiar meu pauzinho ali, devia ser gostoso, já que meu pai dizia isso.
- Tá na hora, filhão, na hora de virar macho de verdade, de perder esse cabaço._ falava meu pai muito animado.
Eu tentei colocar meu pau lá, mas escorregou duas vezes. Ele, vendo isso, disse que não precisava ter pressa, era assim mesmo na primeira vez. Mas antes de eu tentar a terceira, ele pegou no meu pau, punhetou um pouquinho e direcionou na portinha da buceta e mandou eu forçar a entrada. Só de sentir a mão dele, meu pau ficou duro igual pedra.
- Agora mexe essa bunda e enfia esse pauzão nessa bucetinha gostosa, vai. _ ele falou isso e colocou a mão na minha bunda e ficou empurrando e puxando pra que eu aprendesse o movimento do vai-e-vem. Confesso que isso era desnecessário que ele me ensinasse, mas adorei sentir a mão dele na minha bundinha.
Depois ele se deitou do lado dela pra me olhar e ficar falando coisas gostosas. Eu enfiava o meu pauzinho na buceta dela, mas nem olhava pra ela, via o rosto do meu pai, do meu lado, me incentivando.
- Vai, filhão! Enfia esse pauzão nessa buceta apertadinha! Mete fundo! Mete tudo!
Aquilo tudo era tão bom que comecei a sentir os arrepios próprios do gozo e nessa hora, ele disse que só não podia gozar dentro dela. Eu ouvi isso, mas não entendi o motivo na hora e continuei a enfiar, pois eu queria gozar de novo, nem que fosse dentro daquela buceta, daquela mulher.
- Vou gozar..._ falei meio desesperado
- Tira...
Mas eu não consegui, estava sentindo o prazer da ejaculação e senti as mãos dele me levantando dali. O primeiro jato foi na barriga dela, enquanto eu tava sendo erguido. Todos os outros foram na barriga dele, pois ele me puxou pra cima dele e gozei ali, deitado no peito dele, na barriga dele, sentindo seus braços em volta de mim, num abraço delicioso, sentindo o pau dele duro espetando a minha barriga. Foi uma coisa sensacional, que eu não esperava.
- Isso, filhão! Que gozada gostosa! Fudeu direitinho essa bucetinha gostosa.
E ficamos abraçados por algum tempo, enquanto ele fazia festa, dizendo que eu era um homem, tinha perdido o cabaço. Eu estava tão feliz que não queria sair dali nunca mais. A mulher percebendo que estávamos daquele jeito por muito tempo, reclamou, dizendo que queria mais.
- Vai beber uma água, no banheiro. Dá um tempo, tô aqui com meu filhão que perdeu o cabaço! Depois de fodo mais.
A mulher ficou irritada e se levantou mesmo indo a algum lugar, enquanto meu pai me abraçava de forma forte e carinhosa, dizendo que tava muito orgulhoso de mim. Eu apaguei e acordei no dia seguinte, na minha cama.

Comentários (7)

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  • coelhinho: Vai rolar o sexo entre pai e filho ou vai ficar nessa de sexo hétero e voyer do pai? Pq tá ficando repetitivo dms já.

    Responder↴ • uid:8d5kspjoibq
  • Luiz: Realmente essa cena de sexo hetero foi pessima achei que deveria ter rolado sexo entre o pai e o filho

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Pedro: Caralho, conto maravilho, doido pra ver os dois tocando uma juntos denovo.

    Responder↴ • uid:6nzrkvhoqvrp
  • Bruno: Conto maravilhoso, adorei ambos sentindo a porra do outro no beijo da mulher. E tesão demais o filho gozando e eles se abraçando.

    Responder↴ • uid:6nzrkvhoqvrp
  • Lek: Quando eu penso que vai finalmente chegar a pegação dos dois, fica essa palhaçada de sexo hétero. O papai ensinando o filhinho, ai sem paciência

    Responder↴ • uid:1ewy8pc4t79an
  • ERYCKZINHO: Sério que vai ficar só nessa nojeira de sexo hétero?Eu quero ver conto gay,não de pau na buceta

    Responder↴ • uid:1dzt8ysg4hfw9
  • Vince: eu me masturbei duas vezes lendo isso

    Responder↴ • uid:5tyhuvphjm