Meu pai safado (parte 2)

Depois daquela noite, nada de diferente aconteceu, os dias foram passando da mesma forma e meu pai continuou com suas brincadeiras e eu continuei a gostar delas. Mas eu fiquei com vontade de sentir o dedo do meu pai fazendo carinho no meu cuzinho, tinha sido muito gostoso.
No entanto eu nunca iria admitir isso ou pedir que ele fizesse isso de novo, pois já entendia que esse tipo de coisa não era bem visto pra um homem e eu ficava na minha. Só que à medida que os dias iam passando eu comecei a olhar também os outros homens e imaginar eles passando o dedo no meu cuzinho, por isso comecei a olhar as mãos deles para ver se tinham dedos bonitos, se os dedos deles poderiam fazer a mesma coisa que os dedos do meu pai. Cheguei até a sonhar com isso algumas vezes.
Num desses sonhos aconteceu uma coisa que nunca tinha acontecido antes, eu tive uma sensação muito gostosa e acordei. Eu não tinha entendido o que era, mas senti que tava com a cueca molhada. Achei que tivesse me mijado enquanto dormia e fiquei chateado, afinal eu já era bem grande para fazer xixi na cama.
Me levantei e fui no banheiro tirar aquela roupa e tomar um banho, mas quando passei pela sala meu pai tava vendo tv só de cueca.
- Acordou?
- Foi, eu..._ fiquei com vergonha de dizer.
- O que foi? Teve um pesadelo?
- Não é que...
- Fala, menino. Pra que tanto suspense? Tá passando mal?
- É que vou tomar um banho.
- Tomar um banho? A essa hora?
- É, pai. _ queria que ele me deixasse em paz pra tomar o meu banho.
- Mas por quê? _ em vez de ele me deixar em paz, ficava mais curioso.
- É que eu mijei um pouquinho na cama.
- Mijou? Você já é tão grande, já é quase um..._ ele parou de falar e ficou me olhando um pouco com uma expressão de curiosidade.
- Um o que, pai?
- Será?
- Será o que, pai?
- Você mijou do nada ou tava tendo um sonho?
- Sonho? Sei lá, pai. Sonho de quê?
- Sonho de sexo, erótico, de safadeza.

Fiquei com vergonha de falar que sim, que sonhava com um homem passando o dedo no meu cuzinho e disse que não.

- Só tem um jeito de descobrir_ falou rindo. _ Vem cá.

Eu hesitei um pouco, mas cheguei perto dele. Ele nem pensou duas vezes e abaixou o meu short e olhou minha cueca, passou a mão por cima e colocou no nariz pra sentir o cheiro. Na hora ele abriu o maior sorrisão e gritou:

- Tu virou homem!
- Eu que?
- Isso é gala, porra! Tu virou macho. _ falou abaixando a minha cueca de vez e segurando o meu pinto, tentando sentir a melequinha que tava nele ainda.
- O que foi, pai?
- Tu gozou, esporrou, virou macho. _ e aproximou o rosto do meu pintinho e começou a olhar toda a minha virilha. _ Aqui, tá nascendo uns cabelinhos. Tu tá crescendo, virou macho.

Daí ele começou a me explicar exatamente o que tava acontecendo, pois eu tive uma polução noturna, coisa que acontece com todos os meninos que estão virando homens. Eu fiquei muito feliz, mas não como ele, ele ficou radiante! Depois ele me deixou tomar banho.
O grande problema foi nos dias seguintes, porque ele falou pra todo mundo isso e quase morri de vergonha umas cem vezes. Ele contou pra todos os amigos, todos os meus rios e até pro meu avô. E ainda me mandava abaixar as calças pra mostrar os cabelinhos que já tinham nascido. Era inacreditável!
Perdi a conta de quantas vezes acordei todo melado, depois de um sonho com um homem passando o dedo no meu cuzinho. Mas depois de um tempo, ele se acalmou e se esqueceu do assunto, mas nunca deixou de brincar comigo.
Algum tempo depois, acordei de novo no meio da noite e ouvi um barulho estranho, pareciam uns gemidos. Levantei e percebi que tava vindo da sala, achei que meu pai tava vendo algum filme e deixei pra lá. Mas senti que tava com vontade de mijar e me levantei. Só que na hora em que cheguei na sala, tomei um susto, pois meu pai tava com alguém no sofá.
Estava escuro, pois a luz tava desligada e só a tv deixava a sala numa penumbra, mas dava pra ver que meu pai estava por cima de uma mulher e os dois tavam pelados se beijando. Eu fiquei curioso, mas com medo do meu pai brigar comigo, por isso fui me aproximando com cuidado, tentando ficar escondido pra que eles não me vissem.
Pelo que dava pra ver meu pai tava enfiando o pinto dele na xereca dela, ou seja, estava fazendo sexo. E meu pinto ficou muito duro na hora. Era uma cena muito excitante, fiquei com vontade de ver o pinto dele entrando na xereca dela, mas a escuridão não permitia, eu só conseguia ver os movimentos e o gemido dela. Não fiquei muito tempo ali, porque fiquei com medo, mas foi uma cena maravilhosa de assistir.
No dia seguinte meu pai me chamou:
- Filho, eu te vi ontem me olhando com aquela mulher.
- O que? Não, pai! Eu não vi, nada.
- Não precisa mentir, eu vi.
- Desculpa, pai. Foi sem querer.
- Não precisa se desculpar, eu entendo. Você ta curioso, isso é normal na sua idade.
- Foi sem querer, prometo que não olho mais.
- Não tô brigando contigo, pelo contrário. Se tu quiser, quando eu tiver com uma mulher, pode ficar vendo. Eu não sou desses homens caretas por aí, sou bem liberal.
- Posso? _ fiquei feliz.
- Pode! Só toma cuidado pra mulher que eu tiver comendo não te ver, porque ela pode ficar chateada. E eu vou dizer que não sabia que tu tava olhando, entendeu?
- Claro, pai!
- E não conta isso pra ninguém, hein?
- Tá.
- Ninguém é ninguém mesmo. Nem pra um amigo, um primo seu, um dos seus tios, ninguém da face da terra, entendeu?
- Tá bom.
- Se tu contar isso pra alguém, eu vou negar e ainda vou te dar uma surra, entendeu?
- Sim. _ respondi um pouco assustado, mas bastante animado pelo meu pai ser liberal.
- Mas tu ficou vendo por muito tempo? _ perguntou animado.
- Não muito, acho que 1 ou 2 minutos.
- Ficou olhando e só tocando punheta, né?
- Tocando o quê?
- Punheta, bronha, se masturbando. Não sabe o que é isso?
- Não.
- Teus amigos não te falaram disso contigo ainda?
- Não.
- Os adolescentes de hoje em dia...Pois eu vou te ensinar o que é uma punheta!