Meu casamento (segunda parte)

Meu casamento (segunda parte)
As coisas em casa estavam indo de vento em popa, moramos bem, temos um bom automóvel e recebemos o meu amigo, amante de minha mulher pelo menos três vezes por semana em casa, em muitas noites, ele acabava dormindo lá mesmo, agora em uma cama king size, espelho em uma das paredes e espelho em todas as portas dos armários.
Minha esposa adora fazer espanhola com aquele imenso caralho do Claudio e eu adoro vê-la chupando como se não tivesse amanhã. Em uma desses sessões, quando minha esposinha estava com toda rola de Claudio enterrada em sua buceta, fez sinal para mim e abriu as pernas, fazendo seu cuzinho piscar , entendi logo o que ela queria, deitei sobre ela, apontei meu pau para o seu anelzinho e enfiei, ela deu uma gemidinha maior mas aceitou bem, foi nossa primeira dupla penetração, eu sentia no pau o caralho do amante se movendo dentro da buceta da minha mulherzinha roçando no meu que estava dentro daquele cuzinho mais apertadinho que nunca, logo coordenamos nossos movimentos, levando Maga a uma nova convulsão de prazer, debatendo-se entre nós, fazendo-nos enche-la de esperma enquanto ela arfando pedia mais, querendo sempre mais rola.
Na semana seguinte a primeira dupla penetração de minha mulher, fomos a Curitiba, como ela tem medo de avião, tivemos que ir de ônibus, pegamos o que saiu de São Paulo às 23,45 h, haviam vários lugares vazios, mas por questão de segurança, sentamo-nos em um conjunto de poltronas bem atrás, quase em frente ao banheiro, sentei-me na janela e Magali no corredor, a nosso lado no outro lado do corredor, senteou-se uma loirona de peito e bunda grande, pernas compridas e braços que não deixavam dúvidas de que era alguém que passava muitas horas em academia, grandes olhos azuis, bem maquiada, o tipo de mulher que não poderia passar despercebida por sua beleza, cumprimentei e até que fiquei com inveja, pois a mulher estava viajando com um banco vazio a seu lado, virei para janela e logo dormi, em determinado instante, fui acordado por minha mulher dizendo que aquele mulherão do lado estava estava oferecendo o lugar a seu lado para ela poder me deixar dormir mais confortavelmente, falou isso já levantando para mudar de lugar, conhecendo minha esposinha e sabendo que ninguém sacrifica o próprio conforto a toa, já fiquei desperto e não precisei esperar muito, fui agraciado com a visão da minha mulher trocando um beijo prolongado com a loira que mais tarde vim a saber chamar-se Suzi. Na sequencia as duas colocaram um cobertor sobre as pernas e pela expressão do rosto da minha mulher que eu conseguia ver quando algum farol farol a iluminava, a tal loira estava batendo uma siririca para minha mulher, em seguida minha esposinha virou de costas para mim e ficou claro que foi a vez dela masturbar a mulher, louco de tesão não preguei mais o olho durante toda a viagem. Na despedida, minha mulher anotou o telefone daquele espetáculo loiro se despediu com um discreto selinho e já no hotel me contou-me os detalhes, informando-me que tinha combinado com sua lésbica que iriamos a sua casa a noite, vibrei, imaginando que pela primeira vez veria minha mulher com outra e com sorte poderia também comer aquele monumento.
Durante o dia, tratei dos assuntos que tinham me levado a viajar, voltei para o hotel, coloquei uma roupa normal, calça jeans e uma camisa polo e Magali um tomara que caia tipo tubinho coladinho no corpo, sem sutiã e calcinha fio dental, ao sairmos do elevador na recepção do hotel, os três ou quatro homens que ali estavam a comeram com os olhos, eu todo orgulhoso, coloquei minha mão naquela bunda maravilhosa e caminhamos para o táxi deixando todos com agua na boca.
Chegamos ao prédio de Suzi em um bairro chic e nos dirigimos à cobertura, lá, fomos recepcionados por um senhor de seus cinquenta anos, cujas roupas deixavam claro ser alguém de posição social privilegiada e sua esposa Suzi, ainda mais deslumbrante que na noite anterior dentro de um vestido de tecido fino que deixava ver sua calcinha fio dental, fazendo com que meu pau desse sinal de vida. O homem, logo deixou claro com seu jeito, voz e movimentos que era homossexual e não estranhou que sua esposa recepcionou a minha com um rápido beijo na boca.
Dirigimo-nos a uma ampla sala de estar, o anfitrião serviu bebidas finas a todos, em seguida nos convidou para tomarmos lugar na sala de jantar em uma mesa de oito lugares finamente decorada, as duas mulheres sentaram-se lado a lado, enquanto André, o anfitrião, sentou-se na cabeceira e eu de frente para as duas, após o jantar, voltamos para a sala de estar.
As duas mulheres sentaram-se em um sofá de três lugares, eu em uma poltrona e André em outra, as duas não perderam tempo, trocaram um demorado beijo de lingua, enquanto alisavam uma o corpo da outra, eu já estava com o pau super duro, enquanto André operava uma filmadora profissional, não levou muito tempo para minha esposa já com os peitos de fora, tirar o sutiã de Suzi e mamar naqueles fartos lindos seios, quando as duas levantaram e sem nos dizer nada dirigiram-se para uma suite enorme, não esperei por André, fui logo atrás, bem a tempo de vê-las deitarem-se já completamente nuas em uma cama redondo, ao lado da qual haviam dois recamier, sentei-me em um deles, já com a mão dentro da calça. André fez um gesto para eu tirar a camisa enquanto as duas continuavam se beijando e entrelaçando as pernas, aproveitei e tirei a roupa toda, André colocou a filmadora em um tripé, Suzi foi escorregando sobre o corpinho da minha esposa, chegando com a cabeça em sua virilha, Magali se contorcia de prazer, soltando um gritinho quando sentiu a lingua de sua parceira em sua buceta, instante em que senti a boca de Andre engolir de uma só vez o meu pau e esticar a sua lingua até chegar no meu saco, minha esposa viu e sorriu, passando a bater os braços em movimentos desconexo arreganhando mais as pernas com os joelhos para cima, quando vi os espasmos da minha amada, enchi a garganta de meu anfitrião de porra, minha esposa se debateu demonstrando todo seu prazer em ter aquela lingua treinada explorando todos os pontos sensíveis de sua buceta. Andre sugou todo o esperma que eu havia liberado, deixando meu pau sequinho mas ainda duro, Suzi não levantou a cabeça mesmo depois que minha mulher voltou a respirar normalmente, chupou o grelão da Margo até que ele ficasse duro, todo para fora apontando para frente e não sei se atendo a pedido ou por instinto de fodedora, minha esposa virou sua lésbica de costa, colocando-a de joelhos, passou a esfregar seu grelo no rabo da loira, que fazia seu cu piscar mordiscando o grelo grande e duro de Margo, quando a loura levou a mão entre as pernas e passou a massagear seu próprio grelo, gritando que adora um grelo no cu, André fez sinal para eu ir para a cama, onde assumi o lugar da minha mulher, enfiando meu pau naquele rabão guloso, enquanto minha esposa mamava nos seios da loira. Suzi mordia com o ânus meu pau, comprimindo meu cilindro com a força daquele cu, o que levou-me rapidamente a gozar fazendo a loira rebolar enquanto gemia de prazer.
Alguns momentos de descanso e Suzi levantou indo até um baú no canto da suite, tirando de lá um consolo de duas cabeças e jogou na cama um controle remoto que controlava a vibração e a torção do consolo, voltou para a cama , abraçou minha mulher e introduziu uma das partes em sua buceta, sendo imitada por Magali, a dona do brinquedo mexeu no controle e ambas se uniram em um beijos, enquanto André lambuzava com gel um consolo enorme e enfiava no próprio rabo deitado no recamier, eu desesperado, aproveitei que as mulheres fudiam de ladinho, deitei-me atrás da loira, abri suas nádegas e voltei a penetrar sua bunda, sentindo a vibração do consolo que ela tinha eu sua buceta, passei a bombar ouvido os gemidos das duas lésbicas, sentindo os espasmos de seus músculos anunciando a aproximação do prazer, gozamos os três juntos.
Saímos da casa de Suzi de madrugada, após as duas se deliciarem com uma tesourinha.
Agora, além das visitas de Claudio em nossa casa, reservamos um final de semana por mês para visitarmos nossos amigos em Curitiba.