Magrinha Gostosa Pra Caralho

O vizinho não come, deixa que eu mato a fome da guria. Tem quase um ano que como minha vizinha casada.

Se mudaram pra vila e em menos de uma semana né liguei que o cara era fraco. Então comecei estigar o juízo dela. Passei até a usar camiseta. Olhava pra ele dizendo eu quero com os olhos. Ela ficava toda sem graça. Mas me liguei que colou e era só ir cozinhando que a comida era certa. Só tinha que ser bem feito. Eu queria fechar minhas mãos naquela cinturinha dela. E até que demorou nem mais do que eu pensava. Levei longos cinco meses para conseguir a oportunidade certa. E nem foi planejado. Eu estava passando de carro na praça, de baixo de uma chuva que havia acabado de começar, quando percebi ela no ponto do ônibus. Parei o carro e voltei de ré. Ele riu educadamente recusando a carona que ofereci. Mas eu insisti. Saí do carro e fui ajudando com as bolsas, já colocando no porta malas. A chuva começou a apertar e ela mais que depressa entrou. Na ocasião eu juro que não achei que fosse ser tão fácil. Mas como ela mesma revelou depois, estava dando choque. Ela estava molhada. E os seios ficaram evidentes. Ela parecia estar envergonhada, de braços cruzados enquanto a gente conversava. Mas eu já tinha visto o que ela estava escondendo. E deu logo sinal. A gente chegou e eu ajudei com as bolsas. Deixei na varanda dela. Seria loucura demais pegar ela em sua própria casa. Mas como a casa dela não dá vista para as demais, eu só pensei em perguntar se o marido estava trabalhando. Mas decidi nem perguntar. Se fosse perigoso ela ia travar. Quando ela agradeceu, já se despedindo e fechando a porta eu perguntei se não rolava um café. Ela ficou sem graça e eu já fui impedindo ela de fechar a porta, entrando mesmo. Ela tremeu na base. E disse que sim. Que podia fazer sim. Mas assim que eu entrei e fechei a porta, ele arregalou aquelas bilhas azuis e meio que paralisou. Eu fui me aproximando e ela estava que ia dar um treco. Então eu fui com as mãos direto pra cintura. E realmente era possível abraçar totalmente de encostar as pontas. Ela disse faz isso não. E eu trouxe pro meu corpo e botei de costas pra parede. Chamei no beijo, que ela nem lutou e já mandei ver na ousadia. Tirei a blusa, trouxe no colo e chupei aqueles peitinhos. Gostoso né, peitinho durinho. Me acabei. Desci ela, botei o moleque pra fora e só deixei ela sentir o volume e a dureza na barriguinha dela, enquanto fiquei beijando o pescoço e as orelhinhas. Ela segurou o moleque. E então eu fui empurrando ela pra baixo, que foi sem resistir brincar de cantora no microfone. Uma chupada de quem realmente estava na falta. Eu nem podia acreditar no que estava vendo. Estava tendo o caralho devorado pela mulher do vizinho dentro de sua própria casa. Era muito pra mim. O tesão era omega. E ela estava tão na fome, que já se levantou de costas, descendo a calça de tecido mole e ajeitando direto no anel. Eu não acreditei. Nem passava pela minha cabeça comer o cuzinho dela. Achava que não fosse disso. Mas quando senti e vi aquele cuzinho devorando meu caralho, que ela se virou me olhando, com a boca pedindo beijo, beijei ela e perdi a linha. Comecei a socar mesmo. Nem testei antes. E ela aceitou de boa. Então aumentei a pressão. Ela chegou a morder meus lábios. Falou no meu ouvido não goza não. Cara! Quem aguenta ouvir isso? Foi só falar que já veio a vontade. Então eu apertei e parei. Disse que tava quase. Ela me beijou forte e suculento. Depois me encarou. Eu estava me segurando pra não gozar. Queria comer mais aquele cuzinho. Mas aquela carinha, me pedindo com os olhos pra gozar, como quem sentia tesão de me ver prendendo o tesão, me deixou louco. Então eu voltei a socar. Ela sussurrou no meu ouvido faz isso não, goza no meu cu não seu cachorro. Então perguntei se ela era a minha cachorra. Ela respondeu com um beijo, dizendo vem. E eu comecei a gozar com ela me beijando e se masturbando. Então eu fui com a minha mão até lá e comecei a masturbar ela, enquanto gozava e ela começou a ir também, se segurando pra não gemer alto. Terminamos e ela mesma foi se desgrudando de mim. Pegou a própria blusa molhada e limpou meu caralho. Foi aí que eu percebi que aquela carinha escondia uma demônia. Eu não esperava isso. Ela começou a me chupar. E me olhando com cara de donzela. Diaba! Fez meu caralho voltar a ficar duro antes mesmo de amolecer totalmente. E assim que ficou esperto de novo ela foi me levando até a máquina de lavar e se debruçou nela. Ela mesma foi botando meu caralho pra dentro de sua bucetinha apertada. Disse me fode seu cachorro. E eu obedeci. Só que a máquina tava em falso e fez barulho. Então eu trouxe ela e fui botando no chão do corredor de joelhos no tapete e montei bonito nela. Gosto dessa posição. Ela ficou empinada e eu mandei caralho pra dentro. Como eu demoro pra ir de novo, comi ela de não me aguentar das pernas e ter que parar e levantar. Não podíamos sair daquele pedaço. Então levantei ela e botei no colo e perdi pra ela remexer. Mas a safada sorriu e foi se escorando de costas na parede. Ficou de um jeito que parecia que ia cair. Mas o movimento dela foi top demais. A gente ficava olhando pro caralho e a buceta disputando força. E isso era excitante demais. E de repente ela começou a gozar se contorcendo toda. Eu não. Nem perto. Quando ela terminou de ir, veio pra me dar os seios na minha boca. Gosta demais! Eu comecei a chupar os mamilos dela, como dava. Então ela contou a remexer pouco tempo depois. Literalmente trepando. Mas eu já estava sem pernas e pedi stop. Fui no banheiro mijar e quando eu voltei ela estava fazendo café. O cheirinho do café na cafeteira começou a subir e ela veio de volta com aquela cara de tarada que não sabe o que quer, só sabe que quer. Se abaixou e deu uma bitoca na pontinha e me perguntou o que eu queria. Eu disse que fazer um filho nela. Obviamente brincando. É só pra dar tesão. Achei que ela fosse encrespar. Nada! A cachorra apenas me chamou de cachorro safado. Meu caralho tava mole e eu só queria dar mais uma gozada e pronto. Então disse que queria gozar na xoxota dela. Ele se abaixou e começou a chupar e mamar, tocando pra mim. E me encarava e sugava. Até que foi vindo a vontade. E foi apertando. Então, ela percebeu e se levantou, botou meu caralho pra dentro da buceta e disse goza seu cachorro. Então eu puxei pela cintura e ela fechou as pernas. Era quase impossível a gente de pé naquela posição. Mas meu caralho estava totalmente espremido e eu nem precisei de muito movimento. Comecei a gozar gostoso pra caralho com a cachorra sem vergonha me encarando sorrindo. Disse que sabia que eu era encrenca séria. Eu fiquei das pernas bambas. Foi aquela gozada de respeito. Depois ela se desgrudou e puxou a calcinha e a calça. Foi pegar café e trouxe pra mim. Tomamos café, nós despedimos e nunca mais parei de comer ela.