Mãe e filha naturalista

Estou em um dilema, de um lado uma filha querendo aprender sobre sexo, do outro minha consciência.

Ola.
Tenho um conto/problema/pedido de ajuda para escrever.

Pode me chamar de Valter, tenho 35 anos, sou relativamente bem sucedido com uma empresa importante para minha cidade. Sou baixo, tenho 1,65, branco até demais, cabelos e barba ruiva, não me considero um cara bonito, mas tenho meu encanto.
Sou "casado" a 5 anos, vamos chamar ela de Camila.
Milena é um pouco mais alta que eu, 1,70, tem 27 anos, uma negra com um corpo escultura tem uma das bundas mais lindas que eu já vi e os peitos não perdem em nada.
A conheci quando ela começou a trabalhar na minha empresa, reparei nela pela primeira vez na confraternização de fim de ano, Era o assunto principal na roda de conversa de todos os homens. "A mulata de biquíne Rosa". Não me aproximei dela no primeiro momento sempre fui bastante respeitoso com as mulheres da empresa, não queria ter que responder processo de assédio.
Um tempo depois a vi andando na rua, não tinha como não reconhecer aquele corpo, com uma criança, era sua filha e fui descobrir mais para frente. E bem... A filha dela e a nossa protagonista nesse problema.
Carla tinha 6 anos quando a conheci, Camila a teve com 16 anos com um homem que estava passando pela cidade, ela nem mesmo sabia o nome dele, a criei como minha, e até hoje crio.
Hoje ela está com 11, uma mulata linda com cabelos cacheados e olhos cor de mel, com a idade veio as curvas, ela não está perdendo em nada para a mãe dela, já desenvolveu bunda e peito, estão bem empinados com mamilos grandes, iguais da mãe, a primeira menstruação veio a alguns meses, e todo mês a bucetinha incha cada vez mais, já da para ver os pelinhos nascendo, mas ainda são bem macios e a pontinha dos pequenos labios já esta visível.
Com o relato a cima vem a dúvida, como eu sei disso?
Após 2 anos juntos Camila entrou para um grupo de naturalista e me levou junto, inicialmente eu recusei mas após ela passar a somente andar nua dentro de casa acabei me juntando.
Foram os 3 anos de mais sexo que a minha vida já teve, nem na minha adolescência eu gozava tantas vezes no dia.
Camila também adorava sexo e não perdíamos uma oportunidade, qualquer momento que não tivéssemos Camila por perto era momento para transar, seja cozinhando, limpando a casa, mexendo no carro, jogando vídeo game, corta do grama, se maquiando, tomando banho, mijando ou cagando, qualquer hora era hora de sexo, no mínimo um oral iria acontecer, fomos pegos por Carla muitas vezes, no início ficamos apreensivos mas Camila explicou para ela o que estávamos fazendo e que não era erado quando duas pessoas se gostavam e todo esse papo que se fala para criança, e com o tempo acabou que nos acostumamos a gozar com ela possivelmente está do nos ouvindo.
Com o tempo roupas passaram a ser proibidas dentro da nossa casa, tivemos que trocar de faxineira pois ela não aceitou trabalhar nos vendo pelado, e não quis ficar também.
Como Carla iniciou cedo no naturalismo ela não tinha vergonha de nada no corpo dela, quando estava menstruada andava com a perna suja de sangue e só lavava quando eu ou Camila a alertava que estava suja, quando sentiu os primeiros pelos veio me mostrar, e pediu para eu passar a mão e sentir, e falou que estava ficando igual a da mãe.

Meus problemas se iniciaram a uns 5 meses atrás, em um dia que Carla estava menstruada. Eu estava tomando banho e ouvi quando a porta abriu e alguém sentou na privada, antes que eu pudesse olhar quem era senti o cheiro de sangue e urina e fiquei de pau duro na mesma hora, imaginei que fosse Camila, adorava quando Camila estava menstruada, ela ficava mais assanhada do que o normal, abri a porta do box já com a mão no pau e perguntei se ela irá querer ajuda para se limpar, dei de cara com Carla sentada na privada, olhou para mim e com a voz mais natural possível falou que não precisava, que iria tomar banho depois.
Voltei para o banho envergonhado pela situação mas não tive tempo para pensar no ocorrido, Carla entrou logo em seguida falando que seria rápida.
Fiquei sem reação, não era incomum ela entrar no banheiro enquanto eu estava tomando banho, mas nunca tomei banho junto dela.
Ela está quase da minha altura e quando se abaixou para passar sabão na lerna esfregou a bunda no meu pau, que ainda estava duro.
Instintivamente, por conta de anos com Camila, eu me esfreguei de volta, me arrependendo no mesmo momento e me afastei em seguida, ela riu e perguntou o que foi eu só falei que confundi ela com a mãe por um momento.
Ela ainda estava rindo quando saiu e eu não sabia o que fazer.
Camila chegou em casa a noite e ela tinha um ritual quando chegava, ela tirava a roupa no quintal e tomava banho no chuveiro da piscina, diz ela que é para limpar as energias, enquanto ela tomava banho eu expliquei para ela l que tinha acontecido, não temos segredos no relacionamento e isso era algo que eu queria contar para ela antes que Carla fizesse.
Para minha surpresa ela não achou nada demais e mais surpreendente ainda falou que Carla poderia até ter gostado, pois ela está a conhecendo o próprio corpo. Ela terminou o banho e entrou me deixando do lado de fora sem reação.
Nessa época eu ainda não tinha pensado em Carla de forma diferente do que minha filha mas depois desse dia e da minha esposa falando que ela estava descobrindo o corpo eu comecei a fantasiar com ela, não em eu mesmo transando, mas em como ela seria na cama, sempre que subia a buscar na escola olhava pensava em quem seria o sortudo que poderia ela pela primeira vez, e isso era material para minhas noites sozinho.
Em uma dessas noites sozinho em que Camila iria virar a noite no trabalho e Carla ainda não tinha chego eu estava utilizando essas fantasias para me animar.
Meu pau não e dos maiores, 14 cm, mas e bem grosso, estava com ele em uma mão e o celular na outra, deitado no sofá, vendo um vídeo de uma jovem bem parecida com Carla. Acabei não ouvindo quando Carla entrou, e só soube da sua presença quando ela me perguntou se a mãe dela não voltaria hoje, sua voz soando ao lado da minha cabeça, do outro lado do sofá.
Tomei um susto e levantei assustado e ela veio para meu lado rindo e ligou a TV como se nada tivesse acontecido e ainda falou que eu podia continuar, e eu continuei.
Ter ela do meu lado ao me exitou mais e não demorei muito a gozar não foi um jato, só escorreu pelo meu pau.
Quando olhei para Carla ela estava olhando para meu pau, sem fazer cerimônia, ela me perguntou qual era a sensação de gozar e falei que não tinha como explicar, só sentindo, perguntei se ela nunca tinha gozado se masturbando e a resposta foi "não sei". Reclamou que o cheiro era forte e perguntou qual era o gosto, iria falar para ela perguntar a mãe dela, mas antes que eu pudesse falar ela pegou minha mão e lambeu, fez uma careta e foi para o banheiro. Minha vontade de comer ela começou aí.
Agora não consigo mais parar de pensar em como seria ela gozando, e pior, como seria fazer ela gozar. Contei para Camila o que aconteceu e falei para conversar com ela e explicar como e a sensação de gozar, mas ela falou que "Carla precisa conhecer o próprio corpo sozinha, e experimentar as coisas que ela desejar", retruquei que ela era muito nova para esse tipo de coisa e que não deveria ser comigo que ela deveria aprender, mas Camila falou que eu era. Figura masculina de confiança dela. Depois disso passei a ter ciúmes quando vou buscar Carla na escola, esses garotos não deveriam ter o privilégio de serem o primeiro dela.

Agora estou tentado a avançar mais em Carla, pessoas que já cruzaram essa linha. Vale a pena?