Fantasias: Abuso

Bem, não irei dizer meu nome, obviamente, mas podem me chamar de Cookie. Eu tenho 18 aninhos e, recentemente, tenho tido muitos pensamentos descontrolados.

Todo mundo já pensou em sexo, pelo menos uma vez ou algumas vezes por dia. Existem as mais diversas fantasias sexuais, como transar em público, ser corno ou estar no meio de um gangbang, mas o meu caso se tornou ainda mais específico com o tempo.

Sempre que estou sozinha, com a minha mão dentro da minha calcinha, meus pensamentos vão longe. Eu me imagino em um lugar remoto, correndo de alguém que me persegue. Minhas pernas curtinhas e fracas tremem, e meu coração bate rápido, enquanto a figura atrás de mim se aproxima cada vez mais, até eu ser puxada com força para trás pelo meu pulso e agarrada em seguida, ficando tão rendida que, não importa o quanto eu me debata, nunca conseguiria fugir.

A sensação de ser jogada no chão, com alguém por cima de mim, tão fraquinha e cansada que só o que me restaria a fazer seria deixar minhas lágrimas de frustração e medo descerem dos meus olhos, enquanto eu tento sair dali inutilmente.

Me sentir uma boneca que não quer ser usada, mas não tem escolha alguma além de aceitar. Ter meus braços amarrados, antes das minhas roupas serem rasgadas brutalmente, peça por peça, até meu corpinho estar completamente exposto e vulnerável.

Minhas pernas sendo afastadas uma da outra com firmeza, enquanto eu sou ameaçada e encorajada a ser uma boa menina ou algo ruim iria acontecer comigo. Meu cérebro dividido entre não ceder aos estímulos daquelas mãos fortes me apertando e abusando do meu corpo sem permissão e o tesão acendendo lentamente no meu interior, mesmo sem querer, quando alguns dedos úmidos de saliva entram abruptamente na minha bucetinha.

Ser instigada por um homem doente, que adoraria ver meu corpo retorcendo, tentando afastar o prazer que o meu corpo iria sentir a cada investida dos dedos dele dentro de mim. Ter meu buraquinho bem preparado para poder receber o que estaria por vir com mais facilidade.

Imagino meus tornozelos sendo segurados com muita força, deixando minhas pernas bem abertas e minha bucetinha exposta o suficiente para que o homem malvado pudesse me penetrar de uma vez, certeiro. Ser fodida sem cuidado ou pudor, mesmo quando eu estivesse implorando para parar, pela dor de ter minha virgindade roubada daquela forma.

Mas será que ser estuprada seria tão ruim? Talvez em algum momento eu acabasse gostando. Imaginar que eu fui escolhida por um motivo, por ter ganhado a atenção de alguém ao ponto de ser tomada ali, mesmo por um impulso louco e cheio de desejo, me traz um tesão impossível de descrever.

Quem sabe eu aproveitaria um pouco, tendo um pau pulsando dentro de mim, empurrando com força e cada vez mais rápido. Claro, eu manteria a minha expressão chorosa e puritana, de quem não merecia estar sendo fodida como uma puta.

Minha fantasia termina no momento perfeito, quando sinto meu interior enchendo e ficando quentinho, quando a minha buceta finalmente se enche de porra. Eu fico lá, largada e usada, escorrendo, depois de ser deixada no exato lugar onde fui achada, tendo cumprido meu papel como um alvo de estupro perfeito.

Talvez seja doente gozar com tanta força pensando nisso como eu faço, mas não é como se eu pudesse evitar, né?