#Incesto #PreTeen #Virgem

Familia - Irmã e primas,

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Hugo

Opa, alterarei apenas os nomes nesse conto, todo o resto será mantido como aconteceu.
Me chamo Hugo e hoje tenho 24 anos.

Minha primeira lembrança é de um dia quando eu tinha em torno de 7 anos e minhas duas primas tinham 10 e 11 anos. As duas se convidaram pra dormir na minha casa, me convenceram a pedir meus tios para deixarem e já disseram que queriam "transar", eu mesmo sendo muito novo e nem tendo o pau desenvolvido ainda já fiquei completamente ereto desde aquele momento. A minha prima de 11 anos se chama Luana, é loira e tinha um corpo já em desenvolvimento, magra com carne, padrão mais gostosa, essa era a cabeça, até hoje ela é meio ninfomaníaca. A de 10 anos se chama Micaela, é safada também, mas para todos não parece ser pois disfarça bem e faz mais a linha sonsa, era magrinha mas também com curvas e com cabelos pretos. Pedi aos pais delas e eles deixaram elas irem para minha casa, elas também chamaram um primo meu gay de 12 anos, ele dormiria na minha cama e eu dormiria no colchão com elas no chão. Chegou a hora de dormir, meu primo ficou assistindo Jimmy Neutron, e a gente ja tirou a roupa e começou a esfregação de ladinho de baixo da coberta. Eu nem sabia exatamente de buceta e que tinha que enfiar, como transar, nada do tipo. Então eu colocava meu pau na direção do cu da minha prima e ficava fazendo vai e vem, mas sem penetrar, depois alterava para a outra e era isso que aconteceu nesse dia. Meu primo, todo sistemático dava umas olhadas para baixo, mas fingia não ver. enquanto isso a prima que não estava sendo "fodida" ficava de olho um dos meus pais não iriam aparecer. A coisa mais me deixa com tesão até hoje é esse medo de ser pego e ao mesmo tempo o tesão do proibido.

Como moramos em uma cidade pequena, nos víamos quase todos os dias e íamos para debaixo das camas, meu tio (pai da Laura) tem um escritório de contabilidade. Quando o escritório fechava, a gente ia pra lá, fechava as portas e ficava "fazendo" como a gente costuma falar. Nesse caso do escritório em específico é memorável porque foi a primeira vez que vi cabelos aparecendo na buceta da Laura, eu tinha um pouco de nojo e por isso passei a dar mais atenção para a Micaela quando íamos "fazer". Até nesse momento, nada realmente tinha rolado, não nos beijávamos, eu só queria comer elas mesmo e não ficava com uma visão romântica como em alguns contos que acredito serem mentiras aqui. Era apenas esfregação pois não havia penetração realmente, já que eu nem gozava ainda, e era um pouco inocente e elas pensando por esse lado também. Era tudo muito instintivo mesmo, mas eu gostava muito da sensação da parte da minha barriga, logo acima do meu pau batendo contra a bunda delas e de elas estarem "submissas" a mim naqueles momentos.

Ao mesmo tempo, enquanto não estávamos transando eu arrumava brigas e discussões com elas, não levava no jeitinho, por querer sempre ser superior e não ter nenhuma noção de persuasão ou de conquista. O que nos afastou um pouco e paramos de "fazer", pois quando eu ia chamar elas, elas recusavam. E é ai que entra a minha irmã: Jenifer. Minha irmã é 1 ano e 8 meses mais nova que eu, tem cabelos castanhos e é muito linda, tem a buceta mais linda que eu já vi, rosinha e fechadinha. No entanto, eu sempre fui ruim com ela, quando queria algo batia nela em brigas de irmãos, cheguei até a enforcar ela contra a parede em uma briga, ela tinha um certo medo por mim, mas ao mesmo tempo quando não estávamos em brigas eu era muito bom pra ela, como para minhas primas, meu problema sempre foi não querer ficar por baixo e ser muito competitivo. Pois bem, minha irmã dividia quarto comigo e dormia na cama de baixo. Eu não me lembro bem quando foi o primeiro contato que tive com ela, mas acredito que tenha sido com 8 anos e ela 7. Eu esperava meus pais dormirem e pulava na cama dela, ela abaixava o pijama e começávamos a nos esfregar, tudo aconteceu no mesmo esquema que com minhas primas, só que ao invés de elas me convidarem, eu que convenci minha irmã. Nos esfregamos em vários cômodos, de dia, de tarde, a noite. Na nossa casa tinha um cômodo que era o escritório (um quarto onde ficava o computador), ali foi o lugar que mais me lembro de ter acontecido. Assistíamos pornô juntos e sempre nesse clima. Em viagens, já fizemos isso na casa da praia, e em casa de 3 tias.

Conforme o tempo foi passando eu finalmente entrei na puberdade e gozei pela primeira vez me masturbando. Foi então que as coisas ficaram mais sérias. Minhã irmã na maioria das vezes não queria "fazer", acredito hoje olhando pra trás que era porque enquanto não estávamos juntos em clima de tesão eu não tratava ela tão bem. Mas algumas vezes ela deixava o tesão falar mais alto e aceitava. Eu geralmente colocava meu pau pra fora na frente dela, agora já grande, um pornô no computador (que agora ficava no nosso quarto) e começava, chamava ela pra vir, algumas vezes vinha e outras não. No inicio ela só via ao meu lado, fui colocando a mão dela no meu pau aos poucos, ela colocava, mas não movimentava, eu pegava a mão dela e fazia o movimento, mas assim que eu tirava a minha mão ela não continuava, eu ao invés de levar no jeito ficava puto (burro), e acabava com o clima. Até que um dia quando tirei minha mão ela continuou, foi bom demais, ela mantinha cadência, dava sorrisos pra mim, ao mesmo tempo fazia uma certa cara feia, pois devia estar com o braço cansado já por falta de costume. Foi me punhetando com disposição até que eu gozei, ela demonstrou nojo e foi se limpar.

Passou-se o tempo em umas férias para a praia fomos toda a família para uma casa juntos, Micaela e Laura, agora com 16 e 17 anos estavam num quarto sozinhas, deitadas de bruços assistindo a crepúsculo. Eu, agora com 12 anos, cheguei por trás da Micaela e deitei por cima da bunda dela roçando. Ela que agora estava namorando, e no auge da beleza física (ela era pique modelo nessa época), logo me mandou sair, não por respeito ao namorado (porque ela traia ele direto), mas sim por uma espécie de desdém, visto que ela poderia dar pra quem quisesse. Então fui pra Laura, que agora era um pouco mais gordinha, com formas e não uma gordona, só não era modelo como Micaela. E ela olhou para trás e riu então continuei, apertei seus peitos e pela primeira vez coloquei o dedo dentro de uma buceta. Como a casa tava lotada, fiquei com medo de ficar mais tempo ali e ser pego e logo saí.

Quando ela entrou na puberdade também fomos para casa de uma tia nossa em outra cidade. A casa era de dois andares, só estávamos nós e meus dois tios. Os nossos tios foram dormir no andar de cima e nós ficamos assistindo Dois homens e meio e Big Bang a Teoria no SBT de madrugada. Até que começamos a safadeza, fomos para o banheiro, ela se inclinou para frente segurando na pia e eu fui atras, ela estava muito molhada. Eu perguntei se poderia enfiar e ela disse que não. Puta merda, mas ela tava gostosa demais e a situação também. Imagina se meus tios descem e nos pegam. (É por isso que minha posição preferida é essa, em pé, com a mulher inclinada). Fui esfregando meu pau na bucetinha dela molhada de mais, aquela bunda branquinha e redondinha parecendo ter sido esculpida e os peitos de outro mundo. Fiquei com meu pau batendo naquela bunda, apertando aqueles peitos que estavam crescendo e já num tamanho bom e ela com cara de safada (ela queria muito, mas eu não gerei confiança o suficiente), ficamos assim por muitos minutos e quando estava perto de gozar eu terminei me punhetando.

Infelizmente, foi passando o tempo e cada vez mais era mais difícil ter algo com ela, seja uma esfregada ou uma punheta. Ela é muito linda, e nessa época a quantidade de homens em cima dela já era muito grande, entretanto eu sempre tentava coisas novas. Teve um dia que, mesmo depois de passarmos a dormir em quartos separados, fui até o quarto dela de madrugada, ela já estava dormindo e de bruços comecei a me esfregar em cima dela e ela acordou, perguntou o que eu estava fazendo, mas logo deixou o tesão tomar conta e abaixou o pijama e ficamos ali mais uma vez sem penetração. Até que já estávamos a muito tempo sem fazer nada e eu tava louco e comecei a tentar forçar as coisas a força(O que obviamente afastava ela ainda mais de mim), até que um dia estávamos sozinhos em casa e meus pais trabalham o dia todos em seus comércios. Eu tentei forçar ela e ela tentando sair, e nesse vai e não vai, já estava sem short e já tinha tirado o dela a força, não escutei a porta da sala abrir. Ela falando não, minha mãe nos pega daquele jeito, eu automaticamente assumi tudo, disse que a Jenifer não teve culpa nenhuma e que não tinha feito nada (o que era parcialmente verdade, naquele dia realmente, mas ela já tinha querido e feito muitas outras vezes). E então meu pai veio falar comigo, me deu um esporro e principalmente o olhar de desapontamento mexeram muito comigo. Eu decidi que não faria mais aquilo.

Alguns anos depois, também em um casa de praia,(pulei esse tempo, porque aconteceram algumas coisas nesse tempo, mas como era uma bagunça não lembro de tudo claramente) eu e minha irmã estávamos vendo televisão na sala e nossos pais dormindo no quarto, dessa vez era só a gente, eu comecei a fazer carinho nela e já fui ficando com tesão (pois desde que fomos pegos, nada tinha acontecido) e minha irmã tava de valete comigo e passou o pé no meu pau, me olhou depois com cara de safada (coisa muito difícil, pois ela é séria)

- E se formos pegos de novo? - Eu disse
- Só não fazer barulho e ficar atento - Ela respondeu

Eu fiquei com tanto tesão que não sei como descrever, punheta, toques, mais uma vez esfregação, ela estava ficando muito gostosa e eu mais uma vez meti os pés pelas mãos, na primeira vez que tínhamos nos encostado depois de tanto tempo eu disse:

- Vamos fazer, mas você me promete que vai continuar assim quando tiver 16,17 anos?
Isso fez ela pensar, e destruiu muito do clima e do tesão por conta da pressão.
- Não posso prometer isso. - Ela disse

Continuamos, por um tempinho, mas logo paramos. Aquela minha pergunta fez as coisas esfriarem. Depois disso tentei mais umas duas vezes, mas ela estava rígida e não insisti mais.

Minhã irmã ainda era virgem, e começou a namorar com 15 anos, está com ele até hoje. Laura foi pra outra cidade e ficamos sem contato por um tempo e Micaela estava dando para o namorado e para mais quem interessasse a ela na rua.

Laura então voltou a morar na nossa cidade, nos reaproximamos. Agora bem mais maduros, eu com 17 anos e ela com 22. Ela como tinha uma relação conturbada tanto com o pai e com a mãe separados, passou a morar com a nossa avó na sua volta. Eu conversava bem mais com ela, ficamos mais próximos (não no sentido sexual) e eu dormi na nossa avó na mesma cama que ela umas 2 vezes e nada aconteceu, ficamos vendo filme, conversamos, rimos e depois dormimos. Eu tinha tesão nela, mas achava ela muito adulta e eu ainda um pouco bobo, ficava com medo de ser rejeitado e ainda tomar esporro por não ter crescido e esquecido essas coisas de criança. Até que na terceira vez que dormi com ela, ela estava de costas para mim e eu fui chegando perto, com o pau latejando dentro da cueca e fui encostando na bunda dela e comecei a esfregar. Ela sentiu, ficou um tempo para e se virou pra mim, devagar, se virou e disse:

- Vamos dormir, vamos.

E me virou para o outro lado devagar, eu fiquei com um certo peso.
Até que uns 5 minutos depois ela se levantou, abriu a porta do guarda roupas e foi ao banheiro. Eu estava quase dormindo e ela voltou, eu ainda estava de costas para ela, foi chegando mais perto e colocou a mão no meu pau por cima da cueca e começou a massagear, depois enfiou a mão na cueca. Eu virei para ela, ela deu um sorriso que fica na minha cabeça até hoje, tava com uma lingerie e não pijama, apertando um peito contra o outro, fiquei maluco. Ela perguntou se eu tinha camisinha e eu disse que não. E então ela disse que então não tinha como fazermos nada.
Eu não aceitei né, o corpo dela dizia que ela queria e queria muito. Nessa época eu já entendia mais de persuasão e de mulheres. Chupei os peitos dela, e então consegui enfiar os dedos na buceta dela, e fazendo um movimento cada vez mais intenso, ela se contorcia e começou a gemer alto, alto mesmo, eu tive que colocar a mão na boca dela, com medo da nossa vó acordar. Depois de um tempo finalmente eu fiquei em cima dela com meu pau na mão e fui encaixar na sua buceta, ela me assentiu com a cabeça eu empurrei, ela gemia muito forte e eu socava mais forte ainda, já tinha ficado com muitas garotas mas nunca transado. Eu soquei por pouco tempo e logo já gozei, era minha primeira vez e fui muito rápido e muito forte, só queria sentir o quentinho. Eu não consegui dar outra, nem sabia que era possível por inexperiência, e assim perdi minha virgindade. Depois desse dia, nunca mais transei com Laura.

Com Micaela eu não tive nada, ela teve um filha e engordou. Aparentemente parou de trair o namorado, agora marido e eu perdi o interesse também.

Já Jenifer, ah Jenifer. Ela só transou com o namorado dela até hoje. Nesse tempo tivemos contatos mais próximos duas vezes, mas sem dizer nada e um fingindo para o outro que não tava com tesão e percebendo. A primeira vez foi quando ela tomou vinho um dia e veio deitar comigo na sala brincadeira de cócegas, e pedidos de massagem fizeram os bicos dos peitos dela ficarem duros e meu pau também, toda hora tinha uma roçada, mas um fingindo para o outro que não percebia. As vezes mais fortes, as vezes mais leves.

A segunda vez, foi assistindo How I met your mother com ela e ela levanta a camisa do pijama de costas e pede:
- Faz uma massagem na maninha.

Eu não aguento e logo vou fazer, unhada forte nas costas dela aperto, mão que passa levemente na bunda, roçada leve na bunda dela também. E desisto por dúvidas se deveria ou não continuar.

Ainda não transei com ela e não sei se irei. Acredito por coisas que percebo que ela também tem esse desejo guardado. Mas como ela é correta e só transou com um cara, o tabu que tem, isso é complicado. Eu também ou muito amigo do namorado dela e gosto dele demais. Mas, ao contrário das minhas primas que não me importo mais, sempre me fantasio com ela, minhas punhetas em sua maioria são para ela. O que vocês acham que devo fazer?

Já pensei inclusive em comprar uma viagem pra dois e um quarto com cama de casal, tomar um vinho a noite e ver se a mágica acontece. Mas fico pensando se devo realmente, a parte racional diz que não, meu pau diz que sim.

Comentários (3)

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  • Anonimo74476t: Ja que os dois sentem atração um pelo outro eu acho que não tem problema transar de vez em quando

    Responder↴ • uid:gqbpa720dl
  • Pops: Leva ela pra viagem cara

    Responder↴ • uid:2qlt7y0441
    • -----: Cara, acho q vc vai se sentir culpado. Eu iria.

      • uid:1cpfs7hxa2nfq