Eu e o Dindo - 1

Se tem uma coisa que eu amei desde a primeira vez que meu padrinho me mostrou foi o cinema, foi admiração desde a primeira experiência assistindo John Wick. Meu padrinho sempre me leva para novos lugares, já tentamos pescar, escalar, passear de tirolesa, fazer trilha, treinar luta e muitas outras coisas, mas no cinema eu me sentia especial com meu dindo.
Mesmo agora com dezesseis anos e os hormônios um pouco alterados eu não consigo ver como pode ser vergonhoso assistir um filme só nós dois.
Tenho bons pais, mas a liberdade que meu padrinho me proporciona não há como explicar, ele confia em mim, acredita que eu serei responsável, me ama como se fosse seu filho.
Às vezes dá pra perceber que ele seria melhor pai que o que tenho hoje e apesar deles terem a mesma idade, profissão e serem parentes, têm personalidades totalmente distintas, além das semelhanças eles também têm muitas diferenças, enquanto meu pai casou e teve filhos, meu padrinho James cresceu na carreira, casou mas hoje é viúvo, não tem filhos, cuida muito da aparência e é muito carinhoso e atencioso comigo.
Apesar de meu padrinho ser médico, como ele é especializado em oncologia, ele consegue ter mais tempo que meu pai que é ginecologista. Por isso é normal eu estar com ele, fazermos muitos programas juntos e até viagens pelo país, fora que é sempre divertido estar com ele.
Como disse estou na adolescência, às vezes até eu não me aguento, além do humor volátil, tem as mudanças físicas, fora o desejo sexual, que às vezes parece que estou no cio, já passei por alguns episódios bem vergonhosos, tipo ficar de pau duro na praia, mas ele sempre tratou essas coisas como normais, ele me conta de como foi sua juventude, de como ele ficava excitado até por toalhas macias, isso me faz odiar menos essa fase. Com a puberdade eu também tive algumas mudanças físicas, saí de um garoto magricela, para ter mais músculos, um bumbum um pouco mais avantajado, alguns pelos no corpo e um crescimento bem significativo no pênis.
Meu padrinho James por ter 36 anos é 20 anos mais velho que eu, mas somos muito parecidos, eu não sei se é porque o conheço e ele acaba me influenciando ou se realmente somos parecidos. Desde sempre meu tio esteve presente, ele sabe mais de mim que meus pais e parece ter certeza de algumas coisas sobre mim que nem eu admiti pra mim mesmo ainda. Uma coisa que tem rondado meus pensamentos ultimamente é o quanto quero que meu corpo fique parecido com o dele, meu dindo é lindo, musculoso, tem pelos pelo peitoral, é alto em seus 1,90 cm, tem uma barriga bem trincada, coxas definidas e grossas e cabelos curtos, lisos e loiros, quase parecido com o capitão América, meu herói favorito do cinema.
Eu tenho pensado muito nele, por isso sempre que posso vou à casa dele que fica próxima da minha, sempre quero abraçar ele, ficar perto, receber cafuné, ou só ficar com ele, fazendo qualquer coisa, até que seja assistir filmes legendados de romance, que ele adora ver.
- Então Timmy pronto para ver um clássico?
Ele está em frente à porta do meu quarto, estou terminando de vestir minha camisa e sei que vamos assistir a um filme bem longo e romântico só pelo clássico que ele falou. Ele me olha vestir a camisa e o tênis, depois passar desodorante e pegar minha carteira, quando estou pronto vamos para sua enorme picape e logo estamos em nossos assentos no meio da sala de cinema. Não demora muito pra confirmar que teremos poucos vizinhos na sala, depois de uns 20 minutos de sessão eu começo a ouvir um pequeno agito ao nosso lado, nas poltronas da fileira de cima, no canto esquerdo vejo dois rapazes lado a lado, eles estão se beijando, o que me deixa um pouco curioso, mas disfarço e volto a tela do filme, como é sempre comum o braço de meu padrinho está em cima da minha poltrona, mas distante dos meus ombros, conforme o tempo vai passando eu fico olhando com mais frequência para os caras se pegando, eles estão passando a mão pelo corpo um do outro, dando beijos de língua bem profundos, eles colocam a mão por baixo da camisa um do outro, eu até ouço alguns barulhos vindo deles, quando olho pro meu padrinho ele está concentrado na cena na grande tela, nem parece ter reparado na agarração que está acontecendo próximo a nós. Após alguns minutos olhando o casal eu comecei a ficar excitado quase não olho mais pro filme, só o que eles estão fazendo ou tocando parece me interessar, é a primeira vez que vejo algo dessa forma, que me deixa duro e ansioso para ver mais, para tocar, para sentir, quando menos espero ouço um zíper abrindo e um dos caras abaixando o rosto para o colo do outro, quando este lambe o pênis à sua frente minha boca se enche de água, fico de olhos arregalados, olhando fixamente a cena à minha frente, meus pensamentos se perdem no que estou vendo, quando percebo estou com a mão em meu pau duro, friccionando por cima do short, me imaginando abocanhando o pênis do cara, sentindo o gosto, babando nele, meu pênis pinga de prazer com minha imaginação e a cena, começo a me remexer, tentando alcançar algo que nem sei o que é, meu padrinho coloca o braço em meu ombro e me diz pra ficar quieto, seu rosto ainda fixo na tela não percebe o quanto o casal está me afetando, o quanto seu braço quente e pesado me faz desejar sentir mais. Eu não penso muito quando encosto a cabeça em seu peitoral, fecho os olhos e fico imaginando nós dois fazendo o que o casal me mostrou, assim que cena passa em minha cabeça eu já sei que vai ser difícil esquecer o desejo de tornar a fantasia uma realidade, me vejo lambendo o pau grosso e longo do meu padrinho, enquanto ele segura minha cabeça para engolir sua haste rígida entrando centímetro por centímetro em minha boca sedenta. Conforme vou fantasiando com isso me aconchego mais no peito do dindo James, sua quentura e rigidez está me proporcionando muito prazer, estou quase gozando quando ele coloca sua mão grande em minha cabeça, massageando meu couro cabeludo, passando por minha nuca, me juntando mais ao seu peitoral largo, não demora para que goze nas calças e me deitar exausto com rosto em seu colo.
- Pode dormir pequeno Timmy eu cuido de você.
Mesmo que não esteja com sono me aconchego no colo de meu padrinho e começo a refletir sobre o que fiz, como acabei sentindo desejo pela pessoa que mais admiro e amo no mundo, como só estar perto de sua virilha me deixa aceso novamente, de como estou molhado e meio duro de sentir o conforto de seu colo, não resisto e começo a esfregar o rosto em sua bermuda, como é moletom eu sinto um pouco do volume dele, querendo senti-lo duro por mim. Coloco a mão embaixo da cabeça, continuo esfregando o rosto, às vezes sinto ele puxando meu rosto pra longe, mas volto sempre pra onde posso sentir seu pau. Por alguns minutos faço isso, querendo que ele endureça, conforme vou fazendo eu sinto ele ficar cada vez mais duro, me tirar menos de cima do que quero. Sinto o cheiro dele, algo amadeirado, forte e duro. Esfrego mais o rosto, aperto os dedos tento colocar o short pra baixo, mas está amarrado por um cordão, acho que meu padrinho está tão preso nesse episódio de luxúria quanto eu.
Meus dedos estão acima do pênis grosso dele, vou apertando e subindo a mão, meu padrinho está pressionando meu pescoço para baixo, me prendendo onde quero estar, começo a inalar o odor, masturbo meu dindo por cima da roupa, coloco a língua pra fora e lambo o tecido, mesmo que não seja o que quero fazer, ainda assim sinto prazer, gemo quando ele direciona minha boca a se esfregar nele. Depois de alguns minutos o sinto latejando, a cabeça de seu pau subiu um pouco, quase saindo por cima da roupa, vou com a língua até lá, lambo a gota de líquido e deslizo a língua, sinto a quentura o gosto de sua carne, que me dá água na boca, tento puxar mais o short para sair mais pra fora, mas não consigo, quando estou prestes a puxar o fio do cadarço meu padrinho segura minha mão e sobe minha cabeça.
- Vamos pequeno o filme acabou, você dormiu quase o filme inteiro, achei que você fosse gostar desse.
- Mas eu gostei muito dindo, já quero chegar na sua casa e ver outro parecido.
- Isso quer dizer que você quer dormir lá em casa de novo? Seus pais vão achar que quero roubar você deles desse jeito.
- Ah dindo, você sabe que meu pai não vai achar ruim de ter um pouco de liberdade pra namorar com a mamãe. Que eles adoram ficar sozinhos. Acho que eles gostariam que eu morasse com você, pra eles me verem só nos fins de semana.
- Você sabe que seus pais te amam, eles não te dariam assim pra qualquer um.
- Isso mesmo, eles me dariam só pra você, porque sabem que me ama e eu te amo, que a gente ia cuidar bem um do outro, que você vai me ensinar tudo e me fazer um adulto.
- Acho que você já pensou em tudo né? Vamos lá buscar suas coisas então.
Ambos rimos, pois sabemos que isso é a mais pura verdade e acho que ele não quer falar do que aconteceu na sala de cinema no meio do shopping lotado, mas ele me mantém abraçado pela cintura desde que saímos da sala, nos separamos quando entramos no carro, mas só sair e ele já está com a mão em minha coxa, fazendo movimentos de cima para baixo durante o trajeto, no carro estamos em silêncio mas algo mudou em nós.
Tento não ficar paranóico com a possibilidade de continuar o que começamos, de me controlar pra não colocar tudo a perder. Assim que chegamos ele me fala pra ir tomar banho, que ele irá preparar o jantar.
Depois do jantar vamos para a sala, ele coloca um filme, me abraça pelo ombro e me puxa para seu peito, é a primeira vez que ele faz algo tão íntimo, estou em dúvida do que acontecerá a seguir. Ele levanta meu queixo e me faz olhar para seu rosto.
- Você pode me explicar o que ocorreu hoje no cinema.
- Eu… hum acho que me deixei levar, me desculpa dindo, não vou fazer mais.
- Onde você viu aquilo, você não fez sem saber, sem desejar, me conta, sabe que não temos segredos.
- Tinha um casal na sessão fazendo, eu fiquei excitado e curioso e vi o que eles faziam e quis fazer também, por favor padrinho não fica bravo, não quero que você deixe de me amar por isso.
- Meu pequeno, você viu que essa sua boca linda, pequena e gulosa estava chupando meu pau duro, grosso e babando por essa boquinha?
- Eu…não entendi.
- Timy, eu sou seu padrinho, sei seus segredos, você sabe alguns dos meus, mas eu nunca ficaria duro sem desejar algo e essa sua boquinha curiosa se esfregando no meu pau foi simplesmente perfeita, eu não estou brigando com você eu só quero entender o que aconteceu, o que te deu a ideia de que poderia me lamber igual a um sorvete, sem me explicar como ou porquê.
- Você não está bravo então padrinho?
- Meu anjinho, eu só fiquei surpreso com essa nova curiosidade, mas eu nunca brigaria com você por pegar o que quer, ainda mais quando isso me deixa extremamente duro e pingando por mais. Eu acho que já está na hora de te ensinar um pouco mais, o que você acha?
- Ensinar o quê?
- Ensinar você a lamber um pau inteiro, até o talo, não era isso que você queria fazer mais cedo, meu docinho?
- Eu, hum, acho que sim. Mas dindo você não vai achar estranho que eu faça isso em você?
- Timmy eu te ensinei a andar, a nadar, a limpar sua bunda, você acha que vou deixar de te amar porque você gosta do meu pênis? Eu te amo como você é e vou te mostrar que vai ser prazeroso para nós dois. Eu também quero essa boca curiosa em mim.
- Quer mesmo padrinho?
- Pequeno, eu gostaria de manter nossa relação mais inocente, só te levar pra confirmar que você não gosta de mulheres, depois te ajudar a escolher um cara pra te dar prazer, mas você me quis e não vou recusar. Vamos fazer como sempre fazemos, eu falo, você obedece e nós nos divertimos no processo, que tal? Sempre deu certo conosco. A não ser que você tenha mudado de ideia.
- Eu só não sei o que dizer.
- Então vamos fazer ao invés de dizer.
Meu padrinho circulou seus dedos em volta de minha nuca, começou a me direcionar para seu colo, logo eu já estava esfregando meu rosto nele, sentindo seu cheiro almiscarado e ficando com água na boca, ele desamarrou o nó do short, mas me deixou fazer como eu queria, só segurando meu pescoço, de forma dominante.
- Isso pequeno, faz carinho com a mão também no seu padrinho carente. Essas mãos perfeitas me fazem perder a cabeça.
Conforme vou sentindo seu cheiro, sentindo seu pênis endurecendo sobre meus toques eu perco as preocupações que me freiam, ele me quer e isso é o que importa. Vou lambendo por cima do tecido, começando a puxar para baixo. Depois de alguns minutos aquela cabeça rosada, bulbosa e gorda está exposta, sinto seu cheiro, me aproximo e lambo, quando o gosto salgado me atinge eu gemo mais uma vez, conforme vou lambendo eu desço mais do short, expondo o quão grande meu padrinho é, chego a ficar preocupado de como vou aguentar tudo que ele tem, mais o tesão é tamanho que só consigo lamber mais, depois de algum tempo sou direcionado para sugar o membro grosso em minha frente.
- Isso pequeno, finge que é um picolé, lambe, chupa, só cuidado ao morder, que pode me machucar.
Eu concordo com a cabeça, pois não consigo falar nenhuma palavra. Tentando enfiar esse pau gordo em minha boca, eu nunca senti algo tão quente, gostoso, viscoso e viciante como isso, a cada nova lambida eu consigo colocar mais na boca, sinto tanto prazer que estou latejando, querendo que meu padrinho me toque, que ele me deixe lamber mais, o que eu quero fazer é enfiá-lo fundo em minha boca, mas toda vez que tento sinto como se estivesse pressionando meu interior, me fazendo engasgar.
- Com calma pequeno, eu sou muito grande pra essa boca gulosa. Vou sempre estar aqui pra você lamber, não precisa ter pressa, hum oh, porra que delícia.
Continuo lambendo, engolindo, fazendo movimentos para cima e para baixo, para abocanhar mais dele. Com a garantia dele de que posso brincar quando quiser eu me acalmo um pouco, começo a me desafiar para tentar ter mais que a metade em minha boca. Mesmo que eu não saiba direito como fazer, meu padrinho me controla, para que ele sinta prazer e estou aprendendo como ele gosta. Depois de alguns minutos ele me puxa para olhá-lo.
- Agora o dindo vai soltar um leite grosso nessa boquinha, você pode escolher entre engolir ou cuspir, mas se você me conhece bem sabe o que eu vou gostar mais que faça, preparado?
Eu concordo com a cabeça, coloco a língua para fora, dou pequenos chupões e lambo de cima a baixo, sinto ele latejando, até que ele grunhe e descarrega em minha boca, seus jatos quentes e cremosos me deixam vidrado, é como se eu tivesse conquistado uma medalha e como ele sempre me diz pra fazer, aproveito toda a experiência, engolindo seu caldo grosso, tendo certeza que ele gostaria disso quando ele diz.
- Ah pequeno, estou tão orgulhoso de você, fez tudo do jeito certo, me deixou querendo muito mais.
O restante da noite corre normalmente, ele me deixa em meu quarto, completamente lânguido por ter gozado nas calças quando ele gozou em minha boca, tenho um sono tranquilo e sou acordado por seu beijo na bochecha, meu padrinho me leva pra escola e marcamos outra sessão de cinema para daqui dois dias.