Descobertas com meu melhor amigo na pré adolescência

De início já aviso que não é uma fanfic, tudo que vou contar foi real, manterei até nossos nomes, então não há nada de muito estrambólico. Nem muito sexo, paus enormes, estupros e etc...
Me chamo Arthur e tenho 27 anos, sou negro de estatura mediana e corpo magro porém definido, não mudei muito da adolescência para cá, mas o que vou contar se iniciou quando eu tinha 10-11 anos e durou por alguns anos.
Meu melhor amigo á época se chamava Téo, somos amigos até hoje, não tão próximos mas a amizade se mantém.
Estudamos juntos do quarto ano fundamental até o fim do ensino médio, durante um período o Téo também fez escolinha de futebol na mesma escolinha que eu, então passamos muito tempo juntos, e além disso morávamos próximos, duas ruas de distância apenas.
Téo é branquelo, nessa época ele tava magro um pouco mais forte que eu, eu sou filho único e ele tem uma irmã mais nova.

Nos tornamos melhores amigos, além de estarmos juntos na escola e no futebol, íamos a casa do outro brincar e jogar, e com o tempo as vezes eu ia dormir na casa dele e ele na minha.
Eu descobri a masturbação bem cedo, com meus 7 anos já esfregava meu pinto na cama e no travesseiro,
até na parede do banheiro algumas vezes. Porém eu era muito reservado, ainda nem tinha consciência que isso era masturbação mas intuitivamente sabia ser "algo errado" que eu não devia contar pra ninguém, e embora tivesse enorme curiosidade de saber se meus amigos também sentiam as mesmas coisas que eu, não falava nada com nenhum deles, até porque tinha medo de acharem que eu era gay ou veado como a gente chamava, então desse período até meus 10-11 anos acabou que não tive nenhuma experiência de troca-troca, aqui eu já sabia sobre sexo e tinha consciência do que eu fazia no pinto ser masturbação.

Um dia fui dormir na casa do Téo, foi bem no começo da fase que a gente vivia grudado ( ambos estávamos caminhando para completar 11 anos ), mas até então nunca havíamos sequer falado nada de teor sexual com o outro.
Fomos para o quarto dormir, estávamos de shorts e sem camisa, Téo ficou de cueca pra dormir, ainda lembro que ele estava usando uma boxer azul.
A gente sempre ficava de cueca com outros meninos no vestiário do futebol , e por vezes imaginei como seria o pinto deles, nunca ficávamos pelados, mas de cueca era frequente na hora de se trocar.
Nenhuma novidade ver o Téo de cueca mas olhei pra ele e sentí meu pinto endurecer, não falei nada e dormimos.
Pela manhã quando acordamos, deu pra perceber o voluminho sob a cueca dele, eu devo ter olhado de forma muito indiscreta, pois ele percebeu e perguntou o que foi?
Eu fiquei sem jeito, desviei o olhar e respondi que não era nada.
Téo insistiu pra eu falar, ele tinha notado que eu observei o volume na cueca dele e acho que intuitivamente sentiu que eu queria falar algo.
Respondi sem jeito que ele acordava com o pinto duro igual a mim.
O teu tá agora? Perguntou curioso
Respondi que sim
Ele não satisfeito perguntou, cadê? Me olhando.
Abaixei meu short expondo a barraquinha sob a cueca.
Ficamos segundos olhando pro voluminho um do outro mas o suficiente pra sentir um calafrio.
Eu estava louco pra ver o pinto do Téo e mostrar o meu, porém ele foi mais rápido e puxou o pinto pra fora da cueca, então fiz o mesmo.
O meu era um pouco maior no comprimento que o dele, o dele era menor e mais grossinho que o meu, ambos com a pelinha cobrindo a glande, não tinha referência pra saber se era grande ou pequeno foi o primeiro pinto de menino da minha idade que eu estava vendo, hoje sei que estávamos na média normal.
Téo inclinou o quadril pra frente e puxou a pelinha deixando a glande exposta, era bem rosada e a minha marron em um tom mais claro que a minha pele.
Iniciamos uma punheta nos olhando ,ele no dele e eu no meu, mas eu já estava pensando em pegar no pinto dele, com o tesão que a gente estava era questão de tempo... Fomos interrompidos com a voz da irmã dele berrando que a mãe tava chamando pra tomar café.
O susto fez com que guardássemos os pintos rapidamente, nos ajeitamos e saímos do quarto.
Infelizmente no resto do dia não fizemos mais nada, e eu fiquei com aquilo na cabeça querendo mais.
Poucos dias depois a gente estava voltando da escola pra casa, eu puxei assunto. - Ô Téo não vai achar que eu sou gay, ( eu tinha essa preocupação kkkk, por qualquer coisa entre nossos amigos se xingava de gay...) mas foi legal a doidera naquele dia.
Ele respondeu que eu era o amigão dele, que não me xingaria, e confessou que ele também tinha gostado e que estava curioso pra ver o meu. Daí abrimos a caixa de confidências e descobri que o Téo também ficava excitado no vestiário quando via outros meninos de cueca e que também tinha vontade de ver o pinto deles.
Cara será que a gente é gay? Ele perguntou.
Eu falei que eu não me achava gay porque eu gostava de menina, e de fato eu gostava. Me atraía por garotas, era apaixonadinho por algumas e pensava em coisas eróticas com meninas também. Téo respondeu que ele era do mesmo jeito, ele tinha um namorinho com uma menina da escola, ambos já tínhamos beijado selinho em garotas mas nada além disso.
Téo disse que queria que a Raquel (namorada dele) chupasse o pinto dele, ambos rimos e estávamos excitados dando umas coçadinhas por cima da calça jeans.
Ele olhou pra mim com uma cara e perguntou se eu tinha coragem de chupar, respondi que teria e ele disse que também.
Paramos na esquina da minha casa, ficamos conjecturando como seria chupar uma buceta e um pinto, ele disse que ia pra casa porque não estava aguentando de tão duro que o pinto dele estava e o meu também, fui pra casa e já entrei correndo pro banheiro, bati punheta freneticamente, eu ainda não ejaculava porém meu pinto babava, fazia uma gosma transparente que quando eu estava com muito tesão até molhava um pouco a cueca.

Nesse mesmo dia, mais tarde, nos encontramos para ir pro futebol, a mãe dele e a minha revezavam no nosso transporte. Depois do treino a gente tava na frente da escolinha esperando a mãe dele vir nos buscar, ele falou que ia no banheiro mijar, fomos juntos correndo, não tinha ninguém no banheiro, fomos no mictório, ele terminou de mijar e virou pro meu lado com o pinto pra fora, fiz o mesmo, inesperadamente ele esticou o braço e deu uma apertada no meu pinto, até hoje aquela apalpada é uma das melhores sensações que tive. Primeira vez que uma mão sem ser a minha segurava meu pinto.
Apertei o dele rapidamente e saímos, cheguei em casa e corri pro banheiro, tomei banho me punhetando no chuveiro pensando no Téo.
Se passaram uma ou duas semanas e não tivemos brecha pra fazer nada, mas quase todos os dias conversávamos safadeza, comentava sobre minhas punhetas e ele sobre as dele, até que mais uma vez voltando da escola paramos na esquina da minha casa, porém nesse dia minha mãe tinha saído pra fazer exames médicos, eu falei pro Téo que minha mãe tinha saído e que achava que ela ainda não tinha voltado, chamei ele pra ir em casa e fomos, felizmente minha mãe não havia chegado.
Fomos até o meu quarto e logo abaixamos as calças e cuecas, nossos pintos estavam duríssimos, segurei o dele e ele o meu, batendo punheta e apalpando, não tenho como descrever o tesão deste momento. Téo com a voz um tanto ofegante pediu quase implorando pra eu chupar e que me chuparia em seguida.
Ajoelhei e coloquei a boca no pinto dele, a primeira sugada não foi tão boa, o gosto não era bom como imaginei, mas a medida que continuei sugando foi ficando razoável e achei bom, ainda lambi a glande passando a ponta da minha língua em movimentos circulares, Téo apenas curtia dando leves gemidinhos com os olhos fechados.
Agora minha vez, pedi. Prontamente ele se ajoelhou e colocou meu pinto na boca, sugou algumas vezes e cuspiu na pia mas logo voltou a chupar, tava gostoso demais ele sugando, pedi pra que não parasse e ele continuou , em certo momento enquanto me chupava ele segurou na minha bunda e ficou apertando, então pediu pra que eu o chupasse novamente, comecei a chupar e segurei na bunda dele igual ele havia feito na minha, ele era mais fortinho que eu ,a bunda dele era macia, difícil explicar o tesão desse momento, sentindo o pinto dele na minha boca e a maciez da bunda em minhas mãos.
Parei de chupar e cuspi na pia, não por nojo mas porque a boca estava com muita saliva.
Pedí pro Téo encostar o pinto dele no meu, passamos a fazer espadinha, sentindo as grandes se roçarem, nossas...!!!
Téo perguntou se eu já tinha beijado de língua, falei que não, ele propôs de tentarmos.
No começo foi até engraçado, deu vontade de rir , nos abraçamos de frente e começamos bem desengonçados, ambos começamos a inclinar os quadris de modo que nossos pintos ficaram se batendo, a língua dele enganchando na minha, logo nossas mãos foram parar na bunda, a gente se apertava, se experimentando descobrindo novos prazeres, gozamos gostoso, ambos estávamos com os pintos babadinhos.
Téo disse que queria meter mas que já tínhamos demorado muito e tinha que ir, além disso perigava minha mãe chegar a qualquer momento.
Ele foi correndo pra casa, e pouco tempo depois eu já estava com tesão novamente a ponto de bater outra punheta.

Daí em diante sempre que possível a gente se pegava, mesmo que rapidamente, punhetas e chupadinhas rápidas passaram a ser frequentes, mas não tinha jeito de a gente meter.
Até que um dia a tarde, minha mãe novamente saiu, nesse dia eu não sabia que ela iria. Depois que ela saiu liguei pra casa do Téo, a mãe dele atendeu, perguntei pra ela se o Téo viria lá em casa pra fazermos o trabalho de matemática, ela disse que ele não tinha falado nada, foi engraçado ouvir ela perguntando sobre o trabalho pra ele e ele sem entender nada, então ele pegou o telefone, e disse que trabalho d ... Antes que ele terminasse de falar, o interrompi e disse que minha mãe saiu e ia demorar, ele falou, aaah o trabalho que a Andreia passou semana passada nem lembrava mais, tá beleza...
Nem dez minutos ele apareceu lá em casa, fomos pro meu quarto, tiramos a roupa, pela primeira vez ficamos totalmente nús. Ficamos nos beijando e batendo punheta no outro, trocamos chupadas e ele perguntou, quem ia comer primeiro, perguntei se eu podia ir primeiro ele concordou.
Téo deitou de bunda pra cima, inclinou os braços segurando e abrindo a bunda, comecei pincelar a cabeça do pinto em seu cu rosa, na inexperiência passei trabalho pra conseguir penetrar, depois que a cabeça passou foi fácil colocar o resto, fiquei deitado em cima dele meneando o quadril suavemente até que gozei. Depois trocamos fiz da mesma forma que ele, sentí a cabecinha na porta do meu cu, ele estava babadinho, e sentindo aquela babinha lubrificando até que sentí entrar, ele ficou parado em cima de mim até que gozou.
Fomos no banheiro mijar e limpar os pintos, ainda estávamos meio duros , ele perguntou se eu conseguia ir mais uma vez, falei que sim , e comi ele denovo dessa vez demorei mais pra gozar.
Perguntei se ele queria me comer, ele pediu pra eu chupar até ele gozar, então sentou na cama e fiquei de joelhos chupando forte até ele conseguir gozar.
Falei pra tomarmos um banho, entramos no chuveiro e ainda nos esfregamos, lavei a bunda dele e ele a minha recomeçamos a putaria, mas desta vez ficamos só sarrando.

Toda oportunidade que tínhamos nós aproveitamos, comecei ejacular aos 12 anos meses antes dele, ele deixou eu gozar na boca dele depois que eu jurei que deixava ele gozar na minha quando ele começasse .
Cumpri a promessa, minha porra já era grossa parecia um mingau, a dele era uma água rala e saía apenas umas gotas, o gossto não era nada bom mas suportável, por vezes engoli tudo.
Tive pentelhos antes dele, ele gostava de ficar passando a mão nos meus pentelhos, quando nasceram nele também curtia acariciar.
Fizemos por volta de até os 16 anos, já tínhamos plena consciência de sermos bissexuais e nos relacionamos com algumas garotas e garotos.
Aos 14 anos fizemos junto com um amigo, até hoje considero o melhor ménage da minha vida, nada supera o tesão da adolescência com os hormônios exalando.
Por volta dos 16 anos, paramos abruptamente depois que a mãe dele descobriu que a gente transava, e que éramos BI.
Foi uma apreensão terrível, ela não contou pra ninguém mas conversou com ele depois comigo, nos fez jurar que não faríamos mais isso e que a gente iria confessar pro padre e cumprir penitência, nossas famílias era bem católicas de ir a missa aos domingos.
Acabou que não fizemos mais, e o tesão foi se perdendo, temos contato até hoje mas não fazemos nada.
Ele está acima do peso, casado mas sei que curte os dois lados e até que já ménage com a esposa e um cara.
Em fim era isso que tinha pra contar, certamente foi a fase mais gostosa da minha vida.