Depois de capar os porcos, capei o dono deles

O Capador dessa vez fez a capaçao de um homem que pediu para ser capado, e depois foi lá e enrabou uma gostosa.

Essa história passa antes mesmo de eu conhecer o Davi, uns 5 anos antes, eu no auge dos meus 50 anos com uma bela fama de Capador pelas redondezas, como de costume fui chamado em um sítio que nunca tinha trabalhado antes para realizar a capaçao de uns porcos, ao chegar conheci seu Antônio com seu filho, ambos pareciam ansiosos, porém não liguei muito, já que existem pessoas que não gostam de ver castração animal ou fazendo, eu mesmo faço pelos trocados, não me importo de fazer, porém gostar mesmo eu não gosto, somente quando a castração é com homens.
Ao chegar no chiqueiro, a capagem era de um cachaço, daqueles grandes, então na hora presumi que eles estavam com medo do porco e como iria reagir, então eu os avisei que, por ser um animal de maior porte, precisaria amarrar os mesmos.
Após a castração do porco, eu já ia me preparando para partir, quando os mesmos me chamaram para tomar um café, o que eu aceitei, até pq sempre é bom fazer novas amizades, então, no meio do café que diga-se de passagem, estava uma delícia de dar água na boca, o homem me solta:
- Eu já ouvi sobre os boatos que você capa homens, é verdade?
- Já capei alguns vários sim - respondi eu com naturalidade, já que era comum escutar essa pergunta.
- Você pode capar um para mim.
- Posso sim, quer que eu cape seu filho? - disse eu apontando para o filho daquele homem, de uns 32 anos, loiro e barbudo, que sentava na ponta da mesa.
- Não - estranhei que o filho não disse nada - quero que você cape a mim - não foi a primeira vez que aconteceu, porém ainda sim era surpreendente.
- Se importa de contar o motivo de querer virar um capado?
- Eu sempre tive essa fantasia, é puro fetiche, não tenho vontade de possuir mulher, e meu camarada aprova, nós não temos tabus entre nós.
- Ele não é seu filho?
- Bah, não, eu tenho 15 anos de idade a mais que ele, muitos quando batem o olho acham que ele é meu filho, porém é um amigo que mora junto, porém para evitar comentários eu acabo dizendo que é meu filho, mesmo não sendo (entendi, ele é o namorado dele, entendo que o preconceito de muitos seria melhor falar essa versão).
- Faço a castração, seu filho vai assistir?
- Sim, porém, quantos o senhor cobra?
- Isso eu faço por prazer - disse eu com um sorriso canto de boca.
Ao chegar na área externa, aonde ele gostaria de ser capado, ele começou a tirar sua roupa, porém pediu para que eu tirasse a minha também, e que o filho dele tirasse.
- Só vou preparar a anestesia.
- Não, eu quero sentir a dor.
Bom, quem sou eu para julgar, não usava anestesia quase nunca em homem, somente em animais, e então, vendo que ambos já tinham tirado suas roupas, eu comecei a tirar a minha, eu estava lá com meu sacão e pintão grosso duro, totalmente exposto, e então comecei a ver o corpo do seu filho, que não seria capado, porém ainda sim era uma delicinha, seu pênis peludo, seu saco farto, sua barriguinha de cerveja, quero capar esse homem um dia, sem falar daquele peito bonito acompanhado de seus pentelhos, já o pai também tinha a barriguinha de cerveja, maior que a do filho, seu pinto estava depilado, já que mesmo se depilou porque já sabia do pedido, porém seu pênis era menor que seu saco, sua barba também era maravilhosa, então o homem deitou de lado, e eu amarrei as mãos deles em suas pernas, por trás das costas, e o filho que estava a pingar baba, duro feito pedra, igual ao de seu pai, fixou o olhar no saco do próprio pai.
- Hoje você vai ver o pinto que te fez ficar infértil, sem produzir mais leitinho, vamos lá cachacinho, vamos virar um mero porquinho capadinho.
E então passei a mão em seu saco abrindo os dois lados da banda, e então puxei uma de suas bolas, levando até certa altura e passei meu canivete arrancando-a, e então fui e fiz o mesmo, deixando o homem totalmente sem ovos, e então passei a costurar seu saco, o homem gritou, e no meio da castração esporrou, e então quando terminado ele me agradeceu, e o seu namorado começou a comer sua bunda, vendo que eu já tinha terminado o trabalho, eu peguei e fui embora para a cidade, chegando lá eu fui na casa de uma professora, que era solteira, e quando me viu, já foi me levando para seu quarto.
- Vem cá gostosão, fazia tempo que eu não te sentia.
E indo ao quarto, mesmo sem eu tomar banho, comecei a tirar a minha roupa, e ela a dela, seus peitos fartos e sua barriguinha avantajada dava um charme naquela mulher, seus cabelos encaracolados pretos maravilhosos, e então soquei a rola naquele prikito de primeira, como eu amava aquela mulher, aquela noite nasceu uma ironia, já que no dia que eu deixei um homem infértil, eu acidentalmente acabei fertilizando uma mulher.
Esse foi meu terceiro conto, espero que tenham gostado, desculpa se não fui muito criativo nesse, espero melhorar, se quiserem que eu escreva uma história específica fantasiosa é só pedir, porém não faço com personagem menor de idade e tampouco com zoofilia.
Atenção: não repitam isso em casa, isso é uma história de ficção para fãs de BDSM.