A encoxada no trem até tomar leitinho

Esta situação foi surreal até descobrir o meu parceiro de sexo

Neste dia por estar com o meu carro na oficina, não tive outra alternativa a não ser ir trabalhar de condução. Levantei-me cedo para trabalhar as 06:00, e parti ruma ao ponto de ônibus, logo peguei uma lotação que vai até Itaquera é fui para estação de trem. Trens sempre lotados, o que é normal, quase não consegui entrar. Com muito esforço, entrei no trem, fiquei de constas para um homem que estava encostado na porta, nem reparei nele, o trem estava cheio, mas tinha espaço o suficiente para se mexer. O trem balançava muito e as vezes nessas balançadas minha bunda encostava do pau do cara, no começo fiquei meio constrangido e tentei me ajeitar, porém, durante os balanços eu ainda encostava no homem, mesmo que sem querer. Aos poucos isso foi me excitando com aquilo e eu ficava imaginando o que o cara estava pensando, será que estava gostando? Ou será que estava com raiva? Não importava, gostando ou não gostando, já me deliciando com aquela situação do proibido e me dando aquela vontade (meu cuzinho estava ficando umedecido) continuei roçando nele de forma sútil até a estação Tatuapé.
Como eu estava bem na porta onde as pessoas embarcam e desembarcam, fui mais para o canto do trem, saindo da porta, adivinha, o cara também fez o mesmo, foi para o lado de onde eu estava, saindo da porta do trem, três pessoas desceram e umas sete entraram, e estando mais no canto do trem, o cara logo procurou ficar atrás de mim, com eu na frente dele, mas só que agora não tinha nem espaço para se mexer, dessa vez foi a vez dele, o cara já seguro das minhas intenções e permissão passou discretamente a me encoxar, eu já estava até sentindo seu cacete mole prensado na minha bundinha, e aproveitando daquela situação me ajeitei de uma forma que seu pau ficasse bem no meio da minha bundinha.
O trem balançava muito, e nos balanços do trem, passivamente eu forçava minha bundinha para trás propositalmente para sentir aquele cacete em mim, e para minha surpresa, comecei a sentir um volume crescendo e conforme o trem balançava o volume crescia mais, até que percebi que já estava mais duro que uma rocha, e naquele momento eu já não tinha mais dúvidas que o cara estava gostando, discretamente e sem pudor comecei a rebolar lentamente e fazer movimentos que o excitava e ele respondia dando agora umas encoxadas de leve, forçando a minha bundinha (quase gozei rs), e assim ficamos naquele momento lascivo e de desejos sexuais. Chegamos na estação Brás. Dessa vez foi a outra porta que abriu porém, permanecemos imóveis, novamente algumas pessoas desceram e outras subiram, e aproveitando o tumultuo das pessoas e o aperto dos demais passageiros continuei encostado, acho que talvez devido a tensão e receio o seu pau foi amolecendo, mesmo assim, ainda me permiti sentir o volume, o meu cuzinho piscava de tesão, por sorte como fui trabalhar com aquelas bolsas estilo carteiro e coloquei de lado de forma a esconder a nossa safadeza. O trem deu partida novamente. Como a próxima estação já era Luz (última estação dessa linha) pensei em ser um pouco mais ousado, e assim o fiz, pois queria ao menos sentir aquele cacete na minha mão, então disfarçadamente com uma das mãos fingi que pegaria algo no bolso de trás e passei meus dedos no volume de sua calça, ele deu uma afastada, acho que não esperava aquilo, em seguida encostou em mim e começou a me encoxar novamente, fazendo-me sentir o seu o volume crescendo no meio da minha bundinha, desta vez estava tão duro que pensei que fosse rasgar minha calça e penetrar meu cuzinho, que sensação gostava estava sendo aquele momento. Logo o trem parou e ficou parado ali por alguns minutos devido a alguma falha ou a espera do trem da frente partir, vou dizer, acho que o cara estava na seca, até me arrepiei foi quando ele tomou iniciativa apertou minha bunda com a mão e direcionou o seu pau duro bem no meio da minha bundinha, não aguentei de tesão, já em cumplicidade, novamente coloquei a mão para trás e apertei aquele volume de leve, ele afastou-se de mim, e fui massageando discretamente e parecia que ele estava a ponto de gozar, pois começou a se mexer junto com os movimentos da minha mão. O trem começou a andar e maquinista enunciou a chegada da estação. Chegando na estação, com um fogo no meu rabo, eu esperei todo mundo descer, pois estava ansioso para olhar para trás e ver quem era aquela cara de pau gostoso. Ao descer do trem olhei para trás e ele ficou ali parado, ele era branco, um pouco mais alto que eu, tipo um homem gostoso com cara de vagabundo, saímos do trem e ficamos ali esperando a muvuca descer as escadas, quando já estava quase vazio ele veio perto de mim, e perguntou se eu queria continuar com brincadeira, neguei, pois iria chegar em atrasado, vi que com a minha resposta ele ficou chateado, mesmo assim ele falou que já estava explodindo de tesão más queria pelo menos uma "mãozinha" para ajudar a alivia-lo. No fundo o meu desejo naquele momento era mesmo de ir para qualquer lugar onde pudesse ver ele em ação. Não sei se propositalmente ele me perguntou onde era o banheiro, e descemos as escadas, e já não me importando em chegar atrasado no trabalho, e deixando-me levar pelo tesão, fui com ele em direção ao banheiro, e para a felicidade minha e dele, estava vazio acho que devido ao horário e a correria da manhã, fomos direto para o mictório onde finalmente após trancarmos a porta do banheiro, estando de frente para ele, abaixei a tampa do vaso, sentei-me e já fui abrindo o zíper da calça dele e descendo-a com a cueca, realmente agora eu pude ver e tocar naquela verdadeira rola de macho, suada, cabeluda (como eu gosto) cabeçuda, grossa e com umas veias salientes, ao sentir aquele cheiro gostoso de rola, comecei a bater lhe uma punheta, e rapidamente aquele negócio endureceu em minhas mãos, estava gostoso, porém, entrou umas pessoas no banheiro, ficamos imóveis, sem fazer barulho ali dentro da cabine, e quando percebemos o silêncio no banheiro novamente voltei a pegar naquela belezura. Ele olhava para mim com cara de tesudo e bem safado, meio que mordendo os lábios e virando os olhos, seu pau pulsava, parecia que a qualquer momento iria explodir e espalhar porra para todos os lados. Não me fiz de rogado, e com sua rola nas minhas mãos, perguntei se poderia chupa-lo, ele achou melhor não, por causa do entra e sai constante de homens no banheiro e poderíamos ser percebidos ali dentro da cabine, más devido ao tesão do momento, e agora fazendo-me florescer a putinha dentro de mim, não pensei duas vezes, segurei no talo da rola dele, passei a língua na cabecinha que estava toda babada e abocanhei com vontade, nossa o cara foi ao delírio, deu até para ouvir um baixo gemido, eu agora me deliciava com aquele gosto e cheiro do macho, a fêmea dentro de mim parecia querer sair e aproveitar aquele momento, nem pensava mais em chegar atrasado ou que desculpar ira dar no trabalho, apenas deixei acontecer e olhando fixamente para os olhos dele, fui quando ele já relaxado pegou sua rola e foi passando nos lábios da minha boca dando até batidinhas na minha cara quando disse:
- A puta gosta de chupar né? A puta gosta de rola de macho, não gosta?
Estando eu sentado no vaso apenas respondi:
_Sim, adoro!!! Gosto de rola sim, ainda mais como a sua!!!.. Vai goza pra mim vai? Me dá leitinho, enche minha boquinha de leite.
Disto isto por mim, ele diz:
_Então chupa e forçou a sua rola na minha boca e garganta.
_Chupa gostoso, mostra que essa puta merece minha porra.
Aumentei a velocidade das sugadas na cabeça da rola dele, e com as suas mãos ele agora forçava minha cabeça e gemia baixinho:
- Isso, não para!!!... Vai chupa, chupa, caralho!!!...
Tirou sua rola da minha boca, e tocou uma punheta nervosa, puxou minha cabeça para trás e disse:
- Abre a boca puta, me pediu porra não foi? Então abre bem essa boca.
E assim de boca bem aberta próximo da cabeça da rola dele, fiquei esperando o meu leite, e logo veio os primeiros jatos do seu gozo, foram umas cinco golfadas na minha boca, que antes de engolir, olhando em seus olhos, engoli com prazer e gosto, nossa ele ficou doido ao me ver engolir o seu leite, que sensação, ele então estando com sua rola ainda melada de porra limpou no meu rosto me deixando todo melecado com seu sêmen.
Depois dele gozar e eu limpar meu rosto sujo com sua porra, ficamos ali por alguns segundos atentos para se assegurar que não tinha ninguém ou ao menos não nos escutou dentro da cabine, e quando que o ambiente estava seguro se silencioso, nos recompomos e saímos. Por incrível que pareça estarmos caminhando no corredor da estação, ele segurou em minha mão pediu meu contato, claro achei engraçado, porém passei o meu contato. Cada um foi para seu lado. Durante o trabalho mesmo ainda com gosto de porra na boca fiquei lembrando daquela aventura no banheiro da estação do trem, onde logo pela manhã tomei leitinho recém extraído da mamadeira de um macho gostoso . O dia passou tranquilamente, nem imaginava em receber um contato daquele macho, e quando foram umas 17:40 recebi uma mensagem assim:
"Olá amigo não sei seu nome eu me chamo Moises, gostei muito do que aconteceu hoje de manhã, nunca havia me relacionado dessa forma com outro homem, poderíamos marcar para irmos num bar beber uma rodada de cerveja, bater um papo, e quem sabe dessa vez eu consiga com que você deixe eu comer o seu cuzinho, que tal? Caso sim, topa um motel, aguardo resposta ao meu convite
Fiquei surpreso com a mensagem e respondi assim:
"Td bem Moises? Eu me chamo Marcos, nome fictício né, também gostei do que rolou hoje pela manhã, ainda estou com o gosta da sua porra na minha boca e achei ótima ideia a cerveja e respondendo sua pergunta, aceito ira ao motel com vc, sou casado, porém discreto e adoro uma rola no meu cuzinho vez outra. Gosto de tudo que dá prazer quanto ao sexo, e quem sabe né?.. kkkk!!! (risos meu). Eh só marcar.." .
Respondido a mensagem e sem retorno dele, sai do trabalho as 18:00, fui para estação da Luz, e durante o caminho até a estação, recebi outra mensagem do Moises perguntando o que eu estava fazendo, respondi que estava indo embora casa, e que estava chegando na estação da Luz, ele pediu para espera-lo pois ele estava indo para Luz também, fiquei na dúvida se deveria esperar ou não, porém esperei por uns 10 min e ele chegou, apertou minha mão com um sorriso tímido sacana e fomos conversando até chegar na nossa plataforma sentido Guaianases. Os trens estavam com velocidade reduzida e a plataforma estava lotada, o trem chegou e entramos e sem combinarmos nada ele ficou atrás de mim novamente, nem preciso contar como foi a viagem até Itaquera né?. Ao chegar na estação Itaquera, eu desci e ele ficou. Trocamos algumas mensagens durante a semana e estando mais íntimos nas conversas e com safadezas combinamos de se encontrar no final de semana, num sábado à arde para tomar aquela breja e fazer acontecer. Esse sábado marcou minha vida. Contarei no próximo.