Uma prima putinha, submissa e displicente com seu próprio corpo

Conto envolvendo agressões à gravidas. Não leia se for sensível.

Só consigo transar batendo, sempre espanquei todas as mulheres que transei. Ver as mulheres agonizando de dor me dá muito tesão. Dava socos, tapas na cara, batia com tacos de sinuca, já quebrei a mandíbula de uma na porrada enquanto metia na buceta dela. Já quebrei a mão de uma mulher com um martelo transando com ela. E hoje vou contar como espanquei uma gravida transando e estuprando ela.

Numa tarde de sexta, vou até a casa de minha prima de 14 anos, Joice, uma alemãzinha gostosa, gravida de 6 meses do namoradinho de merda. Eu a pego a força pelos cabelos e arrasto até cozinha, dou três socos na cara dela e ela desmaia. Vou até a barriga dela, dou um beijo falando: "Princesa do primo, hoje vai conhecer meu pau, vou meter tanto na buceta da tua mãe que vou gozar gostoso em voce". Pego uma tesoura e começo a corta toda a roupa dela. Subo em cima dela, bato com a cabeça dela no chão três vezes. Meu pau já tava como pedra, coloquei ela de frango assado e meto de uma vez na buceta dela, dou um tapa na barriga dela e grito: "Sente meu pau vadiazinha não nascida" começo a meter gostoso na buceta da minha prima. Pego no peito dela e começo a apertar forte como se fosse estourar um balão. Ela começa a reagir, dou dois socos na cara dela, a boca dela se enche de sangue e ela começa a se engasgar com o sangue e cospe um dente. Desesperada ela tenta fugir, eu seguro ela pelo pescoço e começo a enforcar apertando o pescoço dela o mais forte possível. Quando ela desmaia novamente, eu começo a meter na buceta dela novamente, sempre dando socos e tapas na barriga dela. Ainda não estava conseguindo gozar, então me levanto, pego um martelo e pregos, e começo a pregar os seios delas enviando os pregos neles. Eu botava o prego no peito dela e ia batendo com o martelo até a pele ser perfurada, e continuava batendo até penetrar todo o prego no peito dela. Parto para o próximo prego e continuo até o peito dela parecer uma tabua de pregos. A cena era linda, os pregos fixados nos peitos dela, o sague escorrendo. Volto a meter forte nela. Joice vai acordando ela olha para os peitos cheios de pregos, depois passa a mão na barriga, olha pra mim eu olho pra ela faço “shhh” e ela apenas acena com a cabeça. Eu ainda a mando não chorar, e ela em responde: “sim mestre”.

Joice estava quieta apenas me servindo como um pedaço de carne para satisfazer meus desejos mais viscerais. Com meu cortador de charutos, eu corto fora o bico do peito direito dela. Joice não grita de dor, não reage, apenas fica admirando seu sangue jorrar. Vendo o sangue escorrendo dos peitos dela, começo a meter forte na buceta dela, volto a dar socos na barriga da minha prima, batendo na minha priminha não nascida, metia forte em Joice, até conseguir gozar inundando a buceta dela com minha porra.

Saio de casa dela deixando ela estirada no chão da cozinha sangrando pelos peitos e buceta. O marido dela chega em casa horas depois encontrando-a ali no chão. Minha família sabia dos meus gostos, e nunca fizeram nada. Seis meses depois, Karol me liga, havia terminado com o marido, seus peitos estavam destruídos com o que fiz, tinha perdido a gravidez e me avisou que a menina era minha filha, fruto da primeira vez que tinha a estuprado ela.

Cerca de um ano depois, volto na casa de Joice novamente, pego ela dormindo, e amarro ela de frango assado. Minha prima acorda, mas não reage, arranco as roupas dela e vejo minha obra de arte, os peitos delas estavam cheios de cicatrizes dos pregos, o bico do seio dela estava cicatrizando ainda, pois os médicos estavam tentando recuperá-los. Com muito tesão, pego uma navalha, desço até a buceta dela e corto o clitóris dela fazendo uma mutilação vaginal. Joice geme de dores e prazer sentindo sua buceta ser dilacerada por mim. O sangue começa a escorrer, então pego um ferro de solda (daquele de arrumar tv e placas) e cauterizo o corte que fiz. Joice não reagia a mais nada, então começo a passear com o ferro quente pelo corpo dela, deixando um rastro de queimaduras. O cheiro das queimaduras lembra churrasco. Joice ainda não reagia então eu começo a queimar sua buceta, vou passando o ferro quente pelos lábios vaginais, bem de leve. Joice começa a gemer, então continua passando o ferro quente pra cima e pra baixo queimando toda a parte externa daquela buceta. Eu enfio o ferro quente dentro da buceta dela de uma vez, como se fosse um tarugo peniano. Queimo toda a parte interna da buceta dela, Joice gritava e berrava de dor. Eu começo a gozar sem nem tocar no meu pau, as jatadas saiam forte do meu pau.

Deixo o ferro de solta ainda dentro da buceta dela, e a mando contar até 100 antes de tirar, me visto e vou embora. Na semana seguinte ela me manda uma foto dela, nua me mostrando as cicatrizes e me pedindo mais...

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Dúvidas albertfishbrasil @ proton.me