Um sátiro e suas ninfas

Cena tuga a 3 entre duas ninfetas, de 17 e 14 anos, e um sátiro de 50.

Neste site que comecei a frequentar há uns tempos, fiquei maravilhada com tantas histórias, verídicas ou ficcionadas. Na realidade o maior fator no sexo é a nossa cabeça, a nossa imaginação. O português e as aventuras sexuais é aqui o que nos une. Sou portuguesa, moro em Lisboa e muito sapeca, como dizem nossos irmãos brasileiros, e decidi contar uma das minhas aventuras. Vou ser sincera na descrição dos participantes, os locais são aqui em Lisboa.
Sou Alexandra, que aqui chamam habitualmente Xana, nada a ver com o significado que dão no Brasil. Tenho 17 anos, morena, cabelos compridos encaracolados, totalmente depilada, fodo desde os 14 quando perdi a minha virgindade, e quero é gozar. A Paulinha é minha priminha, tem 14 anos, perdeu a virgindade há uns meses com o tio de um coleguinha e adora foder, até já usa dildos, pois não passa um dia sem gozar. É bonita, magra mas com formas, coninha peludinha em tons de castanho claro, cabelo curtinho castanho, olhos verdes e um boca muito bem desenhada, chupa maravilhosamente e adora brincar com outras amigas, damo-nos bem, daí a ter convidado para esta fodinha a 3 com um maduro gostoso, Alfredo - 51 anos, mas parece bem mais novo pois está em forma, macho moreno, largo de ombros, peludo aparado, cabelo entre o castanho escuro e o grisalho, mas bastante farto, e que usa habitualmente grande e solto -. É esta foda que vou tentar relatar.
O Alfredo foi buscar-nos às ao shopping e seguimos para o apartamento dele que é próximo.
Entramos, o Alfredo disse que fossemos para o quarto que já ia ter connosco, foi tomar um banho primeiro, e que nos entretecemos.
Despi-me de modo a que a Paulinha percebesse como se pode fazer, se um amigo estiver a assistir, e em seguida, fui tirando as roupas à Paulinha até que eu fiquei de soutien (de renda cor de caramelo), cinto de ligas preto, e meias pretas em rede, cuequinhas cor de caramelo tipo fio dental, e a Paulinha ficou de seios à mostra (não usa soutien) e cueca de renda branca, e meias brancas altas rendadas no cano, meio colegial.
Expliquei-lhe algumas coisas e perguntei-lhe se estava à vontade e que íamos fazer sem camisinha pois o Alfredo é 100% seguro, e se ela não tinha falhado a toma da pílula. Ela disse que estava entusiasmada. “Belisquei-lhe os biquinhos das tetas, sacando-lhe um “ah”, em seguida lambi-lhe os bicos e subi até aos ombros, pescoço, e ela reclinou-se deixando que a abordasse”.
Comecei minetar-lhe e fui até à zona do umbigo e ela já suspirava, quando entrou o Alfredo, vestido com um robe de seda, sorridente, abriu o robe e estava todo nu. A Paulinha teve logo o ímpeto de o chupar, atrevidinha.
Porém conteve-se, e esperou, até que o Alfredo me fez um sinal para o chupar, e à Paulinha, para lhe lamber os mamilos. Assim seguimos até que chegou a altura de o Alfredo abrir o meu soutien e começou a chupar-me as tetas, e nesta altura a Paulinha aproveitou a oportunidade de abocanhar o caralhão do Alfredo, já a endurecer.
O Alfredo gostou e lançou-me na cama, puxou-me a cuequinha mínima e começou a lamber-me a coninha que tinha sido recentemente depilada.
A Paulinha não resistiu e tentou continuar a chupar caralho e colhões até que o Alfredo a chamou para vir para cima da cama e lamber-me as mamas (adorei), assim fui chupada e lambida pelos dois, até que ele se levantou e num ápice e de uma só vez enterrou o caralhão na minha cona e afastou a Paulinha, que mandou deitar-se ao lado, e foi-se apalpando, enquanto eu era fodida de forma tradicional – pernas abertas, barriga para cima -, tendo pelo meio desta posição o Alfredo, enfiado os dedos na rata peludinha da Paula, e em seguida, sem tirar o pau, virou-me para ser fodida de lado, eu já tinha tido um orgasmo, e aí a Paulinha virou-se ao contrário, e começou a lamber o meu grelo enquanto o marzápio do Alfredo me penetrava, aproveitando para lhe lamber também os colhões.
O Alfredo tem um caralho bué grosso e grande, uns 20 cm, cabeção arroxeado e todo saído (um lindo pau!)
Ele gemia, até que grunhiu, e deixou escapar alguma esporra, quando tirou o caralho, e afirmou: “Vamos agora voltar a ver este montinho de Vénus”, e, levantando-se, libertou-me, debruçando-se sobre a Paulinha, começou a lambê-la demoradamente, fazendo-a soltar gemidinhos. Ela estava a gostar, e em seguida o Alfredo deitou-se entre nós as duas, abriu as pernas e disse à Paulinha para o montar.
A Paulinha não se fez de rogada, levantou-se, cuspiu na mão que voltou a passar pela cona, e foi encaixando-se no caralhão do Alfredo, com expressões de gozo e muitos “ais” e “uis”, começando a cavalgar devagar e acelerando o ritmo. Entretanto, já me tinha levantado para lamber os biquinhos da Paula, mas em voz de comando, o Alfredo mandou-me sentar na cara dele, lambendo-me a crica adoravelmente, enquanto fodia a Paula. Que macho, como nós estávamos a curtir!
Nesta cena absoluta de um sátiro grego gozando e fazendo gozar duas ninfas, o Alfredo excitou-se e avisou que ia gozar dentro, prevenindo e perguntando se o podia fazer, resposta pronta da Paulinha: “Sim, venha-se, encha a sua menina de leitinho quente, sem problemas, goze que também vou escorrer-me, que pau delicioso”.
Apesar de terem alcançado o orgasmo os dois, a Paulinha desmontou e começou a lamber o pau semi rígido do Alfredo, e ele ainda continuou a lamber-me a cona, até que me levantei e disse queria outro orgasmo, mas mais a sério.
O bom do Alfredo, garantiu-me que o teria, “nem que fosse a língua e dedo, ou com ajuda de um auxiliar” (entenda-se dildo), mas não foi preciso. O Alfredo ordenou um banho coletivo, onde começámos a excitar-nos e ele ficou de pau teso, uau que veias, parecia que ia rebentar, no banho ele nos lambeu e meteu os dedos em tudo que é lado, a Paulinha gemeu de gozo quando ele meteu três dedos na coninha e outros dois, ao mesmo tempo, no cuzinho, quase que desmaiou com o orgasmo, as pernas tremeram-lhe bué e ficou bem molinha.
Depois do banho notei a Paulinha menos entusiasmada, mas colaborante.
Saídos do banho, ainda embrulhados em toalhas, comecei a mamar para o Alfredo não perder a tesão, e a Paulinha acompanhou-me lambendo-lhe os colhões e até percorreu o rego do cu dele.
O Alfredo disse que me ia consolar e que me queria sentir escorrer, mandou-me pôr de quatro em cima da cama, e chegando-se por trás, eu que estava de quatro, ele de pé, e começou a enfiar-me na cona, e disse à Paulinha, para apenas assistir, brincando com a coninha, e ela assim o fez, ficando de pernas abertas a brincar com o grelinho, e eu a ver.
Foi-me fodendo maravilhosamente, tirando o pau e pincelando-me cu, até que introduziu o pixotão no meu cuzinho pouco experimentado ainda, doeu, gritei, “Puta que o pariu vai com calma!”, eu disse. Ele afrouxou, mas depois martelou bem e eu estava a gostar, e ele disse, “aguento até te ver escorrer, linda”, e assim foi. De repente foi tanto o gozo, que o meu mel escorria pelas pernas, como gozei, nunca gostei tanto a levar no cu, como uma cadela!
De facto, apesar do pau grosso, o Alfredo maneja-o de forma que nos dá verdadeiro gozo, e é claro, que me escorri, e mostrei bem que estava a ter mais que um orgasmo, e foi verdade.
Foi uma “foda anal pedagógica” para a Paula ver e perceber o gozo que dá em levar no cu, pois ela está virgem no ânus. O Alfredo continuou a enrabar-me, passou-me as mãos pela cona, e viu que estava molhada, e só depois de mais umas bombadas no ânus, tirou para fora o pau e regou-me as costas.
Entretanto ficou prevista outra sessão.