Procurando a cadelinha que meu primo perdeu a virgindade

No meu último conto, expliquei como consegui uma cadela para meu primo perder a virgindade e como um rapaz a acolheu depois de ser fodida por nós.

No meu último conto, expliquei como consegui uma cadela para meu primo perder a virgindade e como um rapaz a acolheu depois de ser fodida por nós. Fiquei curioso, pois o rapaz antes de levar a cadela para dentro de sua casa, deu uma boa olhada em sua bucetinha, que diga-se de passagem estava arregaçada, pois meu primo e eu a fudemos o final de semana todo.
O tempo passou, meu primo e eu ainda fizemos umas loucuras juntos, com galinhas que compramos na feira, mas isso é assunto para um outro relato.
Sempre que podia, passava por aquele lugar onde encontrei a tal cadelinha na esperança de revê-la e já que a cadela que eu tinha em casa tinha falecido, devido a sua idade avançada, estava pensando seriamente em resgatar aquela cadela prara poder tirá-la da rua e também ter um escrava sexual para minhas noites de solidão.
Numa dessas voltas de carro pelo local,. encontrei a cadela numa pracinha, bem próxima ao local onde a havia encontrado da primeira vez. Continuava muito bonita e bem cuidada, definitivamente não era uma cadela de rua. Parei o carro, peguei uns biscoitinhos do porta-luvas para poder ficar mais fácil atraí-la até meu carro. Fui em sua direção, dei os agradinhos a ela, que comeu bem feliz. Quando me dirigia com ela para meu carro, o rapaz que vi da última vez, saiu de uma das casas próximas.
Ele se aproximou e perguntou o que eu queria com a cadela dele. Disse a ele, que pensei que ela não tivesse dono, pois estava na rua e que iria resgatá-la e levar a um abrigo (menti em relação a isso).
Ele deu uma risadinha cínica, e falou: Achei que iria foder ela de novo, ou pensa que não vi quando a deixou aqui com a buceta toda arregaçada?
Meu sangue gelou, achei que o cara iria chamar a polícia, ou fazer algum escândalo. Mas para minha surpresa, não.
Ele então me contou que naquele dia que deixei a cadela na rua, ele voltava para sua casa e me viu colocando a cadela para fora do carro. A cadela não tinha dono, mas os vizinhos sempre a alimentavam, davam remédio se adoecia, por isso era uma cadela tão bonita e cuidada. Mas que ele nunca a tinha olhado com segundas intenções. Mas naquele dia estava com um tesão louco e desesperado para voltar para casa e bater uma punheta, quando me flagrou devolvendo a cadela para a praça de onde havia pegado.
Segundo ele quando olhou para o tamanho da buceta dela, toda inchada, aberta e vermelha, logo a ficha caiu e ele compreendeu que eu a tinha fodido e depois a estava devolvendo para o local de onde a peguei. Com o tesão a mil, ele pensou que poderia então fazer a mesma coisa. E desde aquele dia, ele resolveu adotar a cadela e todos os vizinhos pensaram que era porque ele era um cara generoso, mas na verdade ele só queria um buceta pra meter diariamente, sem as típicas reclamações das mulheres.
Fiquei sem reação com a franqueza daquele cara, que praticamente nunca tinha me visto na vida. Me desculpei, dizendo que realmente a queria adotar para tê-la como minha amante, mas que ela já tinha um macho. Portanto os deixaria em paz.
Nesse momento então, ele me pergunta se não gostaria de entrar um pouco, pois estava muito calor na rua e ele não via problema nenhum em dividir sua companheira comigo. Eu, lógico que aceitei mais que depressa, já fazia alguns meses que eu não metia em cadela nenhuma e estava com o tesão explodindo.
Entramos em sua casa e ele me disse para ficar a vontade, literalmente a vontade. A cadela subiu no sofá, parecia se lembrar de mim e começou a lamber meu rosto, meu pescoço. Estava bem faceira, pois estava no cio. Tirei a camisa, desabotoei a calça e ela toda alegrinha. Virei ela de costas e pude contemplar aquela bela buceta, rosada, inchada e muito suculenta. Não resisti e cai de boca, lambendo primeiro as beiradas e depois colocando minha língua fundo, bem no fundo de sua buceta. O gosto era meio agridoce, inebriante com um leve cheiro de xixi, imagino que ela havia urinado a pouco tempo. Mas não me importei, o tesão já havia tirado minha sensatez. Enquanto me acabava de chupar aquela buceta, meu anfitrião já estava completamente pelado. Ao vê-lo nú, percebi porque a buceta da cadela estava tão grande. Ele não era super dotado, na verdade era relativamente pequeno, mas o seu pau era muito grosso, daqueles que a cabeça é pequena e fina, mas o corpo do pau engrossa e fica parecendo um triângulo na base. Era realmente muito grosso.
Também tirei minhas calças, tenho um pau mediano, 17cm mas nem de longe grosso como o daquele cara.
A cadela (que descobri ele batizou de Lola) já se virou e começou a lamber meu pau, que estava tão babado de tesão que chegava pingar no chão. Eu me punhetava enquanto sentia aquela língua quente e áspera no meu pau e nas minhas bolas. Ela línguava minha virilha, a costura que fica entre o saco e o cu. Eu estava delirando de prazer e enquanto isso meu mais recente parceiro de putaria, já estava com o pau atolado no fundo de sua buceta, metendo violentamente. Realmente, ele a havia acostumado a foder. Ela não gemia nem reclamava daquele pau extremamente grosso dividindo suas carnes a meio. Pelo contrário, parecia estarrecida e muito afoita. Meu colega esporrou com um gemido alto e saiu de trás da cadela, cedento seu lugar para mim.
Dei a volta e olhei para aquela buceta que agora parecia um túnel. Enfiei meu pau de uma só vez e sem nenhum esforço, pois além de larga o cara havia deixado um rio de porra dentro dela. Conforme bombaba, a porra dele e a baba do meu pau formaram uma espuma espessa que me deixou todo lambuzado. Mas ao invés de nojo, sentia apenas tesão. Eu já não estava mais ali, só pensava no meu prazer e em mais nada. Levantei o rabo de Lola e olhei aquele cu piscando para mim. Não resisti e nem pedi permissão, tirei meu pau da sua buceta e enfiei sem piedade em seu cu. Esse sim era muito apertado. Ela deu um ganido alto, mas logo voltou a lamber o pau do meu companheiro, que já estava duro novamente.
Ele deu a volta e veio para o meu lado, olhou meu pau até as bolas dentro do cu da cadela e me disse que sempre quis fuder o cuzinho dela, mas como seu pau era muito grosso ele nunca tinha conseguido. Bombei por mais alguns minutos e esporrei a ponto de perder as forças. Parecia que aquela cadela estava me sugando a alma. Tirei o pau e minha porra começou escorrer de seu cu passando pela buceta.
Meu colega, se posicionou atrás dela e aproveitando que o cu estava laceado e lubrificado com minha porra, enfiou seu pau sem piedade na cadela, que deu um grito. Ele ficou parado e quando olhei, tinha colocado metade do pau no cuzinho dela. Eu a segurei e levantei o rabo para facilitar para ele, mas a base de seu pau era muito grossa e ele não conseguiu meter tudo, gozou novamente somente com metade do pau atolado no cuzinho de Lola.
Eu já estava de pau duro novamente, me posicionei atrás dela e voltei a fuder sua buceta. Agora como ela já havia descansado um pouco, não estava mais tão larga. Fudi sem piedade, forte, cheguei a levantar as patas traseiras dela para que meu pau entrasse o mais fundo possível. Esporrei novamente.
Meu colega (que descobri chama-se Ricardo) estava jogado no sofá, me joguei ao seu lado. Ambos exaustos e saciados. Lola lambia loucamente sua bucetinha e seu cuzinho.
E esse foi o início de uma amizade bem safada, pois curtimos muito a Lola juntos e até com meu primo.
Em outra oportunidade, contarei mais loucuras que fizemos juntos.
Abraços e espero que tenham gostado de mais este relato.