Pedrão, o melhor amigo do meu pai come meu cuzinho

Depois de me fazer engasgar na piroca, agora é hora do coroa esfolar o meu rabinho de 15 anos

(Essa é a continuação direta do meu conto anterior, se quiser ler sobre como Pedrão descobriu que eu era um viadinho, sugiro que leia antes desse)

Fiquei observando aquele macho exausto e suadodepois de gozar na minha cara toda.

- Engole tudo viadinho, não quero ver sobrar nenhuma gota da minha porra.
- Sim, senhor.

Enquanto eu engolia aquele leitinho ainda quente da minha cara, meu pauzinho estava mais duro que pedra no shortinho que eu ainda não tinha tirado. Pensei que agora que o Pedrão tinha gozado ele iria embora e eu iria poder bater uma pensando naquele sonho que tinha se realizado. Mas eu não poderia estar mais enganado.

- Caralho viadinho, tu gostou mesmo da rolona do macho aqui, né? Tá de peruzinho duro que eu to vendo.

Resolvi tomar coragem então e falar a verdade:
- Porra Pedrão, preciso te contar que eu sempre sonhei com isso, tesão do caralho você socando na minha garganta.
- Então bota essa rolinha pra fora e bate uma aí, mano. Se esbalda aí olhando pro teu macho.

Ouvir ele falando daquele jeito me deixou ainda mais doido. Não era possível que aquilo estava acontecendo, que eu realmente tinha mamado o homem dos meus sonhos. Tirei o shortinho que já estava incomodando e fiquei peladinho, ainda deitado. Meu pau parecia que ia explodir a qualquer momento, e eu queria gozar olhando para o gostoso do Pedrão com a rola mole de fora na minha frente.

- Vai, cadelinha, bate uma pra mim, quero ver você se gozar inteirinho olhando pra mim.

Comecei a delirar de tesão com ele falando daquele jeito. Nunca poderia imaginar que o Pedrão fosse safado assim até com viado. Já tinha ouvido ele fazer uma piada ou outra de comer travesti, mas ver ele falando desse jeito comigo ia me matar de tanto desejo. Fui me masturbando e relaxando, quando senti aos poucos a banana, que eu tinha colocado no cuzinho há meia hora atrás pensando no Pedrão, escorregar para fora do meu cuzinho.

- Que porra é essa, viadinho? Tava sentando na banana?

Puta que pariu, que vergonha eu senti naquela hora. Meu cu chega travou com aquela banana ainda metade dentro e metade fora.

- Porra Pedrão, eu tava com muito tesão, precisei dar um jeito.
- Mas porra muleque, uma banana! Não machuca não?
- Pô cara, é difícil de entrar, machuca um pouco, mas depois é uma delícia. Só não é melhor do que uma rola de verdade.
- Então você já levou piroca nesse cuzinho?
- Oh Pedrão, nenhuma grande assim igual a sua, mas já dei pra um amigo meu.
- Pô muleque, deu pra outro viadinho, não valeu então. Tá na hora de dar pra um homem de verdade.
- Caralho Pedrão, será que eu aguento?
- Porra putinha, se aguentou essa banana inteira aí, com certeza aguenta minha pica. E se não aguentar eu soco com força assim mesmo

Meu cuzinho piscou igual doido com essa conversa. Ser abusado pelo Pedrão, um homem gostoso daqueles, todo peludo, suado, perfeito pra mim. Nisso ele se aproximou mais e sentou do meu lado na cama.

- Abre as pernas, deixa eu ver essa banana aí nesse buraquinho.

Abri as perninhas me tremendo em um misto de tesão e pavor. Estava com a depilação toda em dia, gostava de ficar bem depiladinho, do corpo todo. A banana ainda estava socada metade no meu rabo a outra metade pra fora. Importante avisar que eu soquei ela ainda com a casca, então ela estava bem inteira ainda.

- Porra viadinho, nunca vi uma puta tão safada assim a ponto de socar uma banana no cu. Você é uma cadela suja mesmo.

E falando isso ele empurrou a banana inteira de uma vez no meu cu. Dei um berro que parecia ser de dor, mas misturado com o tesão que senti. Antes mesmo dele me comer, ele já me possuía.

- PORRA PEDRÃO, VAI COM CALMA!
- Fala baixo viadinho! E calma é o caralho, eu vou no meu ritmo, você que aguente. Agora bota a banana toda pra fora.

Cuspi com meu cuzinho a banana toda, ela escorregou pra fora. Saiu limpinha (ufa) e ele segurou na mão e memostrou.
- Porra viadinho, achei que fosse uma banana menor, mas tu aguenta uma grandona já. Como que consegue entrar?
- Pô Pedrão, eu uso meu gel de cabelo aqui.
Tirei o gel da gaveta da mesinha de cabeceira do lado da cama e entreguei pra ele.
- Então é esse o segredo, né putinha. Bora botar pra dentro de novo.
Ele lambuzou a banana de gel e me falou pra abrir as pernas de novo. Ali, de frango assado, com o homem dos meus sonhos de frente pra mim, eu levei bananada por uns 10 minutos. Às vezes ele ia devagar, depois rápido, enfia só um pouquinho e tirava. Depois de repente socava tudo até o talo, e quando fazi isso ainda brincava com as pontas dos dedos na porta do meu cu. Percebi que quanto mais eu gemia igual mulherzinha, mais tarado ele ficava e o pauzão dele foi subindo até ficar duro igual pedra de novo.

- Vai sua putinha, toma a banana até o talo sua cadela, daqui a pouco vou te dar a pica de macho que você merece.
- Por favor, meu macho, não me deixa esperar mais, eu preciso dessa pica dentro de mim.
- Então fala quem é minha mulherzinha!
- Sou eu, Pedrão, eu sou sua mulherzinha!
- Vadiazinha linda, toda limpinha, sem pelinho nenhum, to ficando louco nesse cu.

Ele tirou a banana pela última vez e me socou 3 dedos de uma vez. As mãos do Pedrão eram enormes, eu sonhava com aqueles dedos longos e ásperos de coroa dentro de mim há tanto tempo. Delirei e gemi de prazer, enquanto ele me massageva por dentro.

- Caralho Matheuzinho, seu cu nos meus dedos parecem até uma bucetinha. Macio pra caralho.
- Gostou, meu macho. É sua essa bucetinha, pode socar sem dó.
- Você vai se arrepender de falar isso, sua puta.

O sorriso sacana dele me fizeram perceber que eu não tinha mais escapatória. Agora era rezar pra aguentar aquela pica toda (e pra ninguém chegar em casa). Finalmente ele tirou a camisa e pude ver aquele torso inteiro pelado. Além do peito cabeludo grisalho que me enchiam de tesão, ele tinha um barrigão de cerveja lindo, peludo também, bem brancão e gostoso, que me deixava louco. Mas mesmo assim, o tesão era tanto que ele nem tirou a calça moletom, que ainda pendia nos tornozelos.

Vira de 4, quero brinca mais com esse cuzinho antes de socar.

Eu ainda tremia de medo e tesão, então ficar de 4 não foi fácil, e ele percebeu. Vou socando mais devagar os dedos e com bastante gel, quando eu chiava de incômodo ele massaeava com carinho, eu senti que a qualquer momento ia gozar só com os dedos do Pedrão dentro de mim. Quando eu menos esperava, aquele safado socou a língua enorme no meu rabinho. Parecia que ele não se alimentava há semanas e eu era o primeiro prato de comida que ele via. Se lambuzou no meu cuzinho, que eu já sentia bem aberto pelos dedos e a banana.

- Tá arreganhada cadela, uma bucetona de respeito já.
- Caralho Pedrão, eu nunca senti isso na vida, tá muito bom.
- Então toma mais língua, piranha.

Ele lambia cada vez mais fundo dentro de mim. Eu me tremia cada vez mais, sentindo o prazer daquele macho me linguando. De repente ele mete 2 dedos de cada mão no meu cu e abriu. Eu gritei de dor e só ouvi ele dando uma escarada e cuspindo lá dentro.

- Tá na hora, minha putinha. Agora eu vou te comer e você vai sentir o que é ter um macho de verdade leitando as paredes da sua bucetinha.

Mais uma vez me tremi, agora de medo da dor que iria sentir. Mesmo larguinho como estava, a pica do Pedrão era ainda maior que a banana que eu me divertia. Mas eu precisa daquela rola dentro de mim, precisava me sentir uma putinha completa e só ia me sentir assim depois que ele me "engravidasse" com a porra dele lá dentro.

- Bora putinha, empina esse rabão pro seu macho.
Fiz o meu máximo, ali de 4, exposto para o melhor amigo do meu pai, pronto pra consumar nosso tesão e ser abusado por aquela piroca linda e grande. Eu precisava daquela rola pentelhuda, precisava sentir as bolas dele batendo na minha bunda.

- Vou começar só com a cabecinha, até você acostumar, mas depois e VRAU, não respondo por mim.
- Vai, meu macho, arrebenta essa bucetinha da sua vadiazinha.

E senti. Senti pela primeira vez a cabeça de um pau de um homem de verdade entrando. Foi a dor mais gostosa e prazerosa que já senti. Não queria que ele parasse mais, eu era dele e aquela pica era minha, só minha, entrando, centímetro a centímetro, no pelo como deve ser, alargando as paredes do meu cuzinho e me fazendo revirar os olhos de tesão. Pareceu uma eternidade no paraíso quando ele falou pra mim.
- Pronto putinha, agora entrou tudo. Relaxa que vou começar a bombar.

Não tive tempo nem de respirar. No momento em que a dor dilacerante começou a se tornar exclusivamente em prazer, Pedrão montou em cima de mim. Me empurrou com a cara no colchão, botou o pezão 44 na minha cara e socou até o talo. Eu sentia as bolas suadas grudando no meu rabo toda vez que ele dava uma chulatada no meu buraquinho. PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ, 10x, 20x, 50x, 100x, sem parar. Aquela rola gostosa, linda, cabeçuda, pentelhuda, suada e rosada me dominando em toda a extensão dos seus 20cm. Foram uns 15 minutos assim, até que ele tirou tudo de dentro de mim e socou de novo. Pensei que fosse morrer ali, uma dor insuportável e ele percebia que doía e fazia de novo e de novo, de sacanagem, pra me fazer gemer igual uma piranhazinha.

- Vai sua puta, não queria rola do Pedrão? Agora aguenta.

PÁ PÁ PÁ PÁ

- Cachorra

PÁ PÁ PÁ PÁ

- Cadela

PÁ PÁ PÁ PÁ

- Piranha

PÁ PÁ PÁ PÁ

- Minha putinha do caralho... eu vou arrebentar esse seu rabo todo dia agora. Você vai ser a minha vadiazinha fixa.

Eu revirava de tesão. Que delícia era aquele homem todo dentro de mim. Ele me pegou no colo, me prensou contra a parede, me comeu do jeito que queria e, como já tinha gozado com a minha garganta, demorou muito pra gozar de novo. Ficamos metendo por pelo menos uma hora, ele não parava, era incansável. Fiquei com medo de alguém chegar em casa, o cheiro de sexo, cu e rola no ar era indisfarçável. Eu precisava fazer ele gozar.

- Vai Pedrão, goza na bucetinha da sua putinha.
- Porra novinho, falando assim eu gozo mesmo. Vai, pisca esse cuzinho pra mim. Deixa eu sentir esse cuzinho macio na minha pica.

Eu piscava. Sentia os resquícios das minhas pregas sendo enrabadas por aquela tora.
- Goza Pedrão, goza na sua putinha.
- Eu vou gozar cadelinha, vou encher seu rabo de leite de macho.
- Vai, me deixa vazando porra, me enche do teu leitinho.

E entre gemidos, já sem medo de sermos pegos, ele grunhiu no meu ouvido e pulsou exausto uma, duas, três, quatro, cinco, seis vezes dentro de mim. Senti pela primeira vez a jatada de um macho de verdade dentro. Sabia que não teria mesmo mais volta, eu era dele, toda, completa, por inteiro.

Exausto e enxarcado de suor, Pedrão me abraçou por trás e ficou ali um tempo, deixando a rola murchar ainda dentro de mim. Eu estava no paraíso. Não existia nada melhor que aquilo.

- Caralho viado, que cuzinho macio. Gozei litros aí dentro.

Ele saiu e senti meu rabo melado. Que sensação deliciosa era aquela, como eu nunca senti aquilo antes?

- Porra Pedrão, que delícia de leitada. Vou fica aberto e leitado aqui.
- Então toma aqui tua banana. Fica aí brincando com teu cuzão aberto que eu volto amanhã. De agora em diante vai ser todo dia, sua puta, quero me acabar dentro de você.
- Sou sua putinha, Pedrão. Meu cuzinho é seu.
- E de quem eu mandar você dar também, putinha.
- Como assim?
- Eu gosto de compartilhar minhas putinhas por aí, cadela. O que você acha que eu e seu pai vivemos fazendo o dia todo fora por aí? Só bebendo?
- Como...como assim Pedrão?
- Vou te apresentar pra uma galera. Se você acha que seu cuzinho tá aberto e leitado agora, não perde por esperar.
- Tudo bem Pedrão, dou pra quem vocêmandar. Só não conta nada pro meu pai.
- Isso é o que vamos ver, se comporta direitinho que vou pensar no assunto. Agora vou lá antes que ele chegue. Se comporta, putinha, amanhã o Pedrão volta com um presentinho.

E assim que meu maior desejo (até então) se concretizou. Eu estava apaixonado, só pensava na rola suada do meu macho. Não via a hora de levar pica de novo, e não fazia ideia do que estava por me esperar..

CONTINUA