Pedrão, o melhor amigo do meu pai

Novinho de 15 anos se aventura com o melhor amigo do pai

Me chamo Matheus, tenho 32 anos e hoje sou um homem bem resolvido, casado com o homem da minha vida. Essa história, porém, começa quando eu tinha 15 aninhos.

Sempre fui um cara bem seguro, com postura discreta e corpo legal. Tenho uma família bem miscigenada, com gente de todos os tipos. Eu mesmo sou moreno, do corpo tipo bem bronzeado, mamilos e rola bem escuros, tenho 1.72m e com cabelo bem preto e lisinho. Sempre tive meu sorriso muito bem elogiado e claro, minha bunda bem maior que a média, que sempre foi motivo de zoação entre os amigos e dos olhares de todo tipo de macho.

Perdi a virgindade no ano anterior, com um amigo da minha idade, que sempre passava a mão na minha bunda e ficava de pau duro. Foi legal, mas nada de muito especial, uma piroca bem mediana e com camisinha.

No entanto, meu tesão sempre esteve em ser putinha de um macho pauzudo, de preferência mais velho, peludo, bem másculo, que me fodesse igual uma cadela e me enchesse o cuzinho de porra. Batia punheta o tempo todo sonhando com isso. Entrava muito no chat da UOL e falava com vários caras, entrava na webcam e batia uma com eles, mas nunca criava coragem de ir para a real.

Nessa época eu estudava pela manhã e minha irmã pequena à tarde. Minha mãe trabalhava o dia inteiro e meu pai, alcólatra e desempregado, vivia pela rua o dia inteiro, então eu passa va a tarde toda sozinho, quase sempre batendo punheta por horas na frente do computador.

Mas além dos pornôs e das punhetas na cam, vivia imaginando como seria dar para alguns caras conhecidos. Sonhava em dar para um vizinho mais velho que tinha muita cara de pauzudo e para um tio que já tinha visto pelado uma vez e sabia que era dotado. Só que nenhum dos dois me dava tanto tesão quanto me imaginar dando para o Pedrão, o melhor amigo do meu pai.

Pedrão era um tipo bruto, 45 anos, brancão do tipo que fica com a cara toda rosa quando bebe. Era bem mais alto do que a maioria dos homens da região, devia ter perto de 1,90m e os olhos super azuis. O cabelo dele era lindo, bem grisalho já, apesar de jovem para isso, e com uma barbinha também grisalha, que eu sonhava em roçar a minha bunda.

Ele e meu pai eram amigos de buteco, viviam bebendo até tarde e com frequência ele, que era bem mais resistente, vinha trazer meu pai, que sempre estava caindo de bêbado, até em casa. Minha mãe não suportava o Pedrão, então era sempre eu que tinha que falar com ele e levar meu pai pra dentro. Ele era sempre muito simpático, puxava assunto, geralmente sobre futebol, e perguntava quando eu ia beber junto com eles.

Nessas conversas eu tentava sempre ser o mais dicreto possível, mas delirava depois pensando naquele peito peludo e principalmente na pica que, mesmo mole, estalava na calça moletom cinza sem cueca que ele sempre usava. O cheiro de macho suado misturado com cachaça dele também me deixava doido e eu sonhava em passar daquela conversa besta para uma putaria pesada com ele ali mesmo na porta de casa, mas meu medo não me deixava avançar.

Uma tarde, porém, tudo mudou. Sozinho em casa, como sempre, batia uma punheta gostosa e longa pensando em ser usado por um macho pauzudo, resolvi enfiar uma banana no cuzinho. Era uma nanica das grandes, uns 18cm, mas eu só sosseguei quando enfiei todinha até o talo no meu rabo.

Fiquei lá sentando e imaginando o Pedrão me fazendo de putinha, quando ouço a voz dele na porta, chamando meu pai. Não sabia o que fazer, ele nunca aparecia ali pela tarde, imaginei inclusive que estaria com meu pai aquele dia. Com o susto porém a banana entrou toda no meu rabo e meu cuzinho fechou com ela dentro. O Pedrão seguia gritando pelo meu pai e eu, doido de tesão, tomei coragem e fui falar com ele. Vesti um shortinho e saí para a porta, sem camisa mesmo.

Logo vi que o Pedrão já estava do jeitinho que eu gosto: camisa de botão aberta até a metade com o peitão peludo de fora e a cara bem rosada, mostrando que já tinha passado umas boas horas enchendo a cara. Fui até ele andando meio torto, com a banana socada no cu, mas precisava sentir o cheiro daquele macho antes de voltar a bater minha punheta.

- E aí Pedrão, de boa cara?
- Opa Matheus, tranquilo carinha. Cadê teu pai?
- Pô tio, ele saiu depois do almoço como sempre, achei que ele tivesse com você.
- Cara, não achei ele em nenhum dos bares que a gente vai, pensei que ele tivesse cochilado à tarde e tava em casa. To bebendo sozinho há um tempão sem ele, onde será que ele foi?

Nessa hora eu fiquei doido. Aquele homem daquele tamanho, daquela idade, todo carente procurando alguém pra beber com ele, como eu queria poder cuidar de toda aquela carência. No ápice do tesão resolvi, pela primeira vez na vida, tomar coragem e sentir aquele cheiro de macho dentro de casa.

- Mano, acho que ele pode ter ido em algum boteco que vocês não conhecem ainda, certeza que já já ele aparece. Entra aí, tem umas cervas na geladeira, posso beber com você até ele chegar.
- Jura maninho? Pô cara, não quero te complicar com a sua mãe.
- Relaxa cara, tem muito tempo ainda pra ela chegar, e ela me deixa beber uma cervejinha só, não tem problema.
- Pô cara, uma só então, pra não te complicar, bora lá.

Eu tava a ponto de explodir. Pela primeira vez eu sozinho em casa, com aquele homem enorme, peludo, cheirando a cachaça entrando comigo. Era como um sonho virando realidade. Peguei as cervejas na geladeira e fomos jogando conversa fora, falando dos jogos de futebol da semana.

Minha cozinha era pequena, com uma mesinha de tampo de vidro e duas cadeiras. Ele sentou em uma, bem largadão como todo macho deve ser, as pernas bem abertas naquele moletom cinza de sempre e o pauzão ali mole e volumoso sem cueca. Sentei na cadeira em frente a ele, ainda jogando papao fora, e na hora que sentei lembrei da banana, que na loucura do tesão pelo Pedrão esqueci que tava no meu rabo. Senti então ela dura dentro de mim e meu pau, que já tinha amolecido, endureceu na hora. Meu pau é bem mediano, não passa dos 15cm, mas tive que tentar disfarçar de qualquer forma, e acho que o Pedrão percebeu, mas tentou disfarçar.

- Pô cara, mas você tem que vir beber com a gente um dia, já tá bem grandinho. Passa a tarde toda dentro de casa, precisa sair mais.
- Pô Pedrão, pior que nem curto muito beber, ia curtir sair com vocês pra bater uma bola e tal, mas meu pai fica muito zoado sempre.
- Eu sei cara, teu pai é foda mesmo. Mas e aí, o que tu passa a tarde inteira fazendo então trancado em casa?

Nessa hora eu morri de medo dele desconfiar e falei sem nem pensar:
- Fico brincando, tio.

Ele me olhou estranho naquela hora:
- Briancando? Acho que você tá meio velho pra isso, não? A não ser que fique brincando de bater punheta.

Puta que pariu, eu fiquei vermelho na hora. Depois de adulto a gente sabe que todo adolescente quando fica sozinho passa o tempo todo batendo punheta, mas quando a gente é novinho sempre acha que ninguém vai desconfiar.

- Pô Pedrão, claro que não. Brincando tipo de joguinho no computador.
- Sei...me mostra então o joguinho que você tava jogando quando eu cheguei.

Fiquei assustado, na hora não lembrava mais se tinha fechado o pornôzão gay que eu tava vendo no quarto.

- Pô tio, na hora que você chegou eu tava cochilando, nem tava jogando.
- Mas me mostra mesmo assim pô, tô curioso pra ver esse seu joguinho.

Ele disse isso e já foi levantando. Eu fiquei desesperado, e se entrassemos no quarto e eu não tivesse desligado o computador? E se ele visse o pornô gay e contasse pro meu pai? Naquela hora comecei a me arrepender em ter chamado ele pra entrar.

- Pera aí Pedrão, deixa eu ir na frente.
- Iiiih tá nervosinho Matheuzinho? Parece que tá escondendo alguma coisa do Pedrão aqui.

Ele falou isso dando o maior sorriso de safado que eu já vi na vida. Tudo que eu queria era ele me comendo de frango e sorrindo daquele jeito pra mim. Mas na hora o desespero bateu, ele não podia ver o vídeo aberto no meu quarto. Me joguei na frente dele e dei um berro:
- Pera tio!! Não entra no meu quarto.

O sorrido dele fechou na hora, talvez ter visto a autoridade de macho alfa dele por um moleque baixinho assim tenha deixado ele puto. Ele olho no fundo do meu olho e me deu tapão na cara que ardeu pra caralho. Eu dei um berro e senti que ia chorar, com a força do tapa caí no chão, quase de joelhos. Olhei pra ele e ele ainda tava olhando puto pra mim.

- Você nunca mais grita assim comigo, seu moleque, eu tenho idade pra ser seu pai.

Ali, de joelhos, me sentindo humilhado pelo homem que sempre sonhei em dar, só tinha uma coisa que poderia falar:

- Desculpa, Pedrão.

Ele olhou pra mim, quase com dó depois disso, me ajudou a levantar e, parecendo mais sóbrio, veio me falar:
- Relaxa Matheuzinho, você sabe que gosto pra caramba de você, mas não to entendendo esse nervosismo. Pô, eu já tive sua idade, sei como é, só quero ver as gostosas que você tava vendo aí, fica de boa.

E foi abrindo a porta do meu quarto. Meu medo já tinha virado desespero e agora eu só me sentia humilhado pelo melhor amigo do meu pai. Não consegui nem reagir e fiquei na porta do quarto. Ele parou, imobilizado olhando pra tela. Um vídeo bem safado de um viadinho novinho igual eu dando pra um gostoso enorme e peludo que nem ele.

- Então era isso que você tava escondendo de mim?
- Desculpa tio, acho que o vídeo que eu tava vendo acabou e começou esse aí...
- Cala a boca, viadinho!

Ele olhou com ódio pra mim. Todo o tesão que eu sentia por ele naquela hora virou terror com o que ele poderia fazer. Fiquei com medo de apanhar mais, dele contar para os meus pais, dele ser extremamente homofóbico e acabar com a minha vida ali mesmo.

- Sempre desonfiei de você, sua bichinha. Esse seu rabão aí certeza que deve rebolar pra caralho em muita caceta por aí.

Me surpreendi. Ele falando assim me deixou de repente com tesão de novo. Seria possível que ali, naquele momento, meu maior sonho aconteceria? Mas eu ainda precisava disfarçar.

- Pô Pedrão, não é bem assim, é só um vídeo tá ligado?

VAP! Tomei outro tapão na cara. Esse me deixou com o ouvido zunindo e me fez cair igual bosta no chão.

- Não mente pra mim, viadinho. To vendo aqui na sua tela que você gosta de ver macho metendo rola em muleque novinho igual você. To achando até esse cara parecido comigo. Fala a verdade, tu curte muito é rebolar em pica, né viado?

Eu não tinha mais o que fazer. Meu maior segredo tinha sido descoberto por quem menos poderia. O melhor amigo do meu pai, o homem que mais eu sonhava em ter dentro de mim, o homem que sempre tinha me tratado tão bem, que me fez sonhar com aquele sorriso, que...Pera aí...não era possível. Eu ali no chão, quase chorando, fui parar perto da altura do pau do Pedrão, e com tudo aquilo, a pica dele...tava dura!!!

Dava pra ver de longe aquele volume. Sem cueca, na calça moletom cinza, o pau enorme do Pedrão em riste, dura igual pedra, apontando pra mim. Era exatamente como eu imaginava, bem acima da média e proporcional àquele homem alto e gostoso. Acho que cheguei a babar, de boca aberta com aquela rola, até que ouvi ele me chamar.

- Oh, Matheuzinho, nem precisa falar mais nada, tu tá é doido pra mamar essa pica do Pedrão aqui, né, viadinho?

Não adiantava mais negar. Eu PRECISAVA mamar aquela rola. Eu precisava fazer o Pedrão gozar na minha boca e engolir toda aquela porra grossa dele.

- Pe...Pedrão...não conta nada pro meu pai, pelo amor de Deus...
- Relaxa viadinho, se você mamar gostosinho não conto nada pro teu pai. Mas vai ter que aguentar a picona toda na garganta, até meu sacão bater no teu queixo, cadelinha.
- Eu mamo Pedrão, faço tudo o que tu quiser, só não conta pros meus pais.
- Relaxa putinha, vou me acabar nessa tua boquinha e depois a gente conversa. Agora vem que eu to explodindo já, olha como minha pica tá durona.

Nisso o Pedrão finalmente tirou aquele monumento pra fora da calça. Era linda, bem branquinha da cabeçona rosa, estilo cogumelo. Tinha por volta de uns 20cm, não muito grossa, bem peluda, do jeitinho que eu sonhei. Deu pra sentir o cheiro de macho de longe quando ele abaixou a calça, senti como se aquela rola estivesse me chamando pra mamar. Ele me viu sorrindo pra rola e começou a se achar:

- Gostou, né viadinho. Grandona do jeito que tu gosta.
- Pô tio, nem tem como negar. É linda e enorme, vou me acabar de mamar aqui.
- Então mama putinha, mama que eu quero leitar essa tua boquinha.

Fui de joelhos até o meu macho. Aquele homem enorme, grisalho, gostoso, pauzudo, todinho pra mim. Eu queria passar minha língua em cada cm do corpo do Pedrão, mas fui direto naquela pica, precisava abocanhar a tora inteira de uma vez.

A cabeça era deliciosa, babona pra caralho, com aquele cheiro de macho que só quem é viado sabe como é gostoso. Foi descendo e eu achando que não fosse aguentar abocanhar tudo, mas ele, estúpido como era, me segurou pela cabeça e me fez engolir à força até o talo. Queria poder reclamar, mas apesar do abuso, era uma delícia. Meus olhos reviraram, minha boca salivou como nunca antes e senti que meu ar ia acabando. Meu pauzinho duro igual pedra, meu sonho realizado. Era como estar no paraíso ser usado pelo Pedrão daquele jeito.

Quando achei que fosse desmaiar ou vomitar naquela pica, ele me soltou e eu saí, esbaforido, com os olhos cheios de lágrimas. Olhei pra ele, com uma carinha de quem agora ia precisar daquela pica e ia mamar com toda vontade do mundo, até jorrar o leitinho que eu merecia.

- Muleque safado do caralho, eu vou arrebentar sua garganta, sua putinha.
- Vem seu puto, arromba minha boquinha.

Ele me botou na ponta da minha cama, com a cabeça pra baixo e socou a pica sem dó na minha garganta, até o talo. Achei mais uma vez que fosse engasgar, mas ele ia tirando na hora certa e me deixando puto de tesão. Ele ia socando e com a intensidade foi ficando cada vez mais vermelho, suando em cima de mim. Meu tesão foi ficando insustentável e com a banana ainda no rabo eu fui rebolando, sentindo ela pulsando na minha próstata.

Depois de uns bons 10 minutos assim, ele começou a gemer mais alto. Por um momento fiquei com medo dos vizinhos ouvirem, mas eu não me importava mais, só queria beber a gala grossa do Pedrão. De repente, depois de sentir a pica dele ainda mais dura e maior do que já era, ouvi ele gemendo:
- Eu vou gozar...eu vou gozar...eu vou...AAAAAAAA

Nisso ele tirou a pica de propósito da minha garganta e leitou minha cara inteira. Era uma jatada forte, quente, grossa, com cheiro de porra de macho. Foram cinco jatadas de touro mesmo na minha cara, eu com a boca aberta, querendo beber tudo.

Aquele macho enorme, peludo, gostoso, se tremeu inteiro pra mim. Fiquei olhando pra ele ali, cansado, respirando fundo no canto do meu quarto. Ainda com a camisa de botão pela metade, a calça moletom na canela e de chinelo.

- Engole tudo sua putinha, limpa o rosto com o dedo e chupa, quero te ver lamber os beiços com a minha porra.
- Claro Pedrão, com prazer.

Era uma delícia a gala do Pedrão. Eu sabia que daquele dia em diante ele seria meu dono. Mas mal sabia o que ainda iria acontecer naquele mesmo dia, quando ele descobriu a banana no meu cu.

CONTINUA...