Pai e filho largados

Conto sobre ter desejos pelo meu próprio pai

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Sou o Felipe, tenho 18 anos e vim aqui compartilhar fantasias e ideias que passam pela minha mente a muito tempo.
Sou branco, consideravelmente alto, magro, olhos e cabelos castanhos e meu pai é parrudo estilo urso, peludo, barbudo e também tem olhos e cabelos castanhos.
Desde muito cedo sempre tive um sentimento diferente pelo meu pai, talvez pela carência da puberdade ou algo assim, mas eu sabia que não era um sentimento comum. Não chegava a ser romântico, ele apenas despertava desejos sexuais em mim e isso não mudou, ainda sinto tesão pelo meu pai, mas vou contar desde o inicio.
Eu tinha 15 anos quando comecei a sentir desejo por homens e meu pai foi um dos primeiros a despertar isso em mim. Ele tem um jeito que me deixa louco, um jeito de macho largado, que sabe mandar. Lembro que ele chegava do trabalho, tirava suas botas e meias fedidas e deixava onde bem quisesse. Trabalhava como segurança durante a madrugada e o chulé de suas botas era um chulé forte pra caralho, mas não me incomodava justamente pelo jeito largadão dele de ser.
Pela tarde, quando estávamos sozinhos, ele costumava ficar só de cueca no sofá... assistindo o jogo, peidando e arrotando alto, e claro, como todo macho, ficava coçando o saco o tempo todo.
No momento que ele decidia tomar banho eu já me preparava para entrar no banheiro assim que ele saísse, pois sabia que a cueca dele estaria no topo do cesto de roupas, junto com as meias fedidonas do trabalho. Gostava de cheirar e esfregar na cara enquanto batia punheta e sempre gozava litros fazendo isso todos os dias.
Eu não era tão próximo ao meu pai e passei a ficar mais distante ainda depois que passei a sentir desejos por ele. Mas isso foi só no início... depois de um tempo viciado no cheiro dele, eu passei a gostar do meu também. Batia punheta cheirando meu suvaco, minhas cuecas, meias e minhas bermudas. Eu ficava imaginando meu cheiro e o do meu pai juntos, até lembrar que isso era possível.
Num desses dias que ficamos sozinhos decidi me juntar a ele para assistir ao jogo. Deitei ao seu lado no sofá e ficamos em silêncio por alguns minutos. Era como se eu não existisse ali e só o que importava para ele era a televisão. Ele percebeu minha presença e comentou algo sobre o jogo, mas eu só conseguia reparar no volume em sua cueca e no cheiro forte de macho que exalava pela sala. Reclamei do calor e ele sugeriu que eu ficasse de cueca também, falei que estava com vergonha e ele disse que não precisava, pois "tinha cacete" igual a mim. Logo soltei que o meu não era grande como o dele e ele gargalhou gostoso... desmentiu que o dele era grande e disse que o meu ainda iria crescer e comer muita buceta no futuro. Foi só citar buceta que o cacete dele endureceu e vendo aquilo obviamente o meu também. Fiquei envergonhado, mas pedi pra ver o dele e sem pensar duas vezes, ele já tirou da cueca, balançou com a mão e arregaçou a cabeça pra fora. Queria que vocês pudessem sentir o cheiro que ficou no ar quando ele fez isso... suor e mijo misturados, tava muito excitante. O cacete dele era mediano, grosso, cabeçudo e cheio de pentelho... minha boca encheu d'água e meu cacete latejava. Perguntei se as mulheres aguentavam ele sem reclamar e ele já tava se sentindo o bonzão. Guardou na cueca e com tom de brincadeira mandou eu mostrar o meu, e assim eu fiz. Tirei pra fora da cueca e balancei igual a ele, mas não esperava a reação de surpresa do meu pai. Ele disse que na minha idade o cacete dele não chegava nem perto do meu em questão de tamanho. Fiquei surpreso, demos umas risadas e ficou por isso mesmo. Ele terminou de assistir o jogo e foi tomar banho.
Depois desse dia nos aproximamos mais como amigos e passamos a ter mais momentos assim. Ele sempre me chamava pra assistir tv e na maioria das vezes ficavamos só de cueca.
Eu continuava batendo punheta escondido com as cuecas do meu pai, até um dia ele abrir a porta do quarto e me ver fazendo isso. Ele não olhou por muito tempo, apenas tomou um susto e saiu sem falar nada. Fiquei com medo de como ele reagiria vendo o filho supostamente "hetero" cheirando sua cueca e broxei rapidamente, então vesti minhas roupas e fui para a sala envergonhado. Meu pai teve uma reação inesperada ao me ver, ele sorriu e perguntou em tom de brincadeira se estava me atrapalhado... eu disse que não e ele pediu para que eu ficasse tranquilo pois ele também batia punheta na minha e idade e bate até hoje. Deitei ao lado dele e como de costume ficamos assistindo televisão. Fiquei feliz que ele não tinha se importado, até cheguei a pensar que talvez ele não teria visto a cueca na minha mão e preferi fingir que não havia acontecido nada. Neste mesmo dia, após assistir ao jogo, meu pai se retirou do sofá e foi tomar seu banho... assim que terminou, foi ao quarto vestir sua roupa de trabalho e eu, como sempre fazia, fui ao banheiro separar a última cueca dele. Mas não foi necessário, pois ele havia deixado ela em cima da pia e foi aí que percebi que ele havia entendido meu desejo. Bati uma punheta gostosa cheirando aquela cueca e ainda gozei nela, guardei no cesto e deixei a minha por cima.
Isso se tornou mais comum depois desse dia. Ele sempre deixava suas cuecas na pia ou em cima do cesto de roupas, para que eu conseguisse ver com mais facilidade e eu aproveitava cada uma delas. Ele também passou a deixar sua bota do trabalho num canto de parede vazio, ao lado do meu quarto, facilitando para que eu usasse suas meias sem ninguém saber, além de nós dois.
Certo dia, como de costume, nos deitamos no sofá somente de cueca e começamos a assistir televisão. Ele fingia que nada estava acontecendo e até parecia que não tinha interesse nenhum em mim ou na fantasia. Mesmo assim, eu entendi que aquele era o "papel de pai" dele e que nem sempre ele poderia ceder para as minhas vontades.

*em breve trarei a parte 2*

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