O preço da rebeldia

A rebeldia cobra caro virei putinha do meu padrasto pervertido.

Meu nome é Luiz, acabei de completar 15 anos. Sou super branco, cabelos pretos, olhos cor de mel, magro, mas com bunda grande e coxas grossas e tenho 1,55 de altura, o que me rende muita chateação e acho que isso ajuda na minha rebeldia.
Meus colegas da escola me chamam de fraco e dizem que sou covarde só porque sou o menor da turma, como eles ficam me desafiando tenho entrado em algumas ciladas e minha mãe tem reclamado muito. Eu moro com minha mãe e com meu padrasto.
Meu padrasto Alex veio morar com a gente quando eu tinha 8 anos, ele tem 39 anos e trabalha fazendo móveis de madeira, e como ele é um negro muito forte e grande outro dia por curiosidade perguntei suas medidas e ele disse que mede 1,96 e que pesa 110kg, mesmo ele sendo muito grande me assustei com suas medidas. Minha mãe é como eu só que ela mede 1,68 e tem 36 anos.
Por conta das confusões que me envolvi com os garotos da escola minha mãe está muito chateada e me colocou de castigo, mas eu fujo sem ela saber. As coisas aqui em casa estão estranhas, meu padrasto está sempre zangado, minha mãe está trabalhando na cidade vizinha, ela é enfermeira, e agora quase não fica em casa.
Hoje eu ouvi uma conversa estranha do meu padrasto com seu irmão, ele dizia que minha mãe estava se negando a ele e que ele tava doido pra entrar pela porta dos fundos, mas ela nunca deixou e isso já estava enlouquecendo ele. Eu não entendi nada, mas assim que me viu ele desligou o celular.
Eu tomei banho, almocei e avisei que estava indo pro quarto fazer as tarefas, ele disse que ia pra sua oficina que ele construiu no fundo da casa. Essa casa é dele e fica no final da rua entre dois terrenos baldios, o terreno da casa também é bem grande e por isso ficamos isolados na rua, pois o muro é bem alto e o portão de madeira todo fechado
Eu já fiz a única tarefa de casa que tinha, pulei a janela do meu quarto e subi na goiabeira e pulei o muro pro terreno vizinho pra não abrir o portão e fazer barulho. Encontrei com meus colegas e ficamos brincando na rua de trás, quando vi já tinha escurecido, voltei correndo pra casa e quando entrei no meu quarto meu padrasto estava sentado na minha cama com um cinturão de couro do seu lado, eu perdi o chão nessa hora.

- Então você está fugindo de casa e desobedecendo sua mãe?

- Na... não.

- Como não? Onde o senhor estava até agora?

Eu não sabia o que dizer, a voz grossa dele normalmente já me intimidava, agora com raiva me deixava em pânico. Ele nunca brigou comigo, mas acho que na falta de minha mãe hoje será a primeira vez.

- Eu prometo não fazer mais isso, por favor.

Meu olhos já ardiam com as lágrimas que se formavam, eu sou uma formiga perto dele, se ele se zangar pode me partir em dois ou três. Quando ele levantou da cama eu tentei sair do quarto, mas ele me pegou pelos cabelos e me jogou na cama. Ele puxou meu short junto com a cueca e eu entrei em desespero.

- Calma cara, o que você vai fazer? Espera minha mãe chegar.

- Vou te ensinar uma lição que você não vai esquecer mais nunca.

E falando assim ele colocou a sua mão grande nas minhas costas e com o cinturão castigou meu bumbum branquinho que nunca tinha levado uma palmada.
Eu chorava e implorava para que ele parasse, mas nada adiantava, eu sabia que ninguém iria me socorrer, então me agarrei em sua coxa grossa e olhando em seus olhos pedi em soluços que ele parasse.

Eu tava puto de raiva, a Luísa vivia cansada e não queria foder, dá o cu nem pensar, agora com esse novo emprego mal aparece em casa e agora esse muleque fugindo pra aprontar, pois hoje ele vai aprender uma lição que ele não vai esquecer mais nunca na vida.
O muleque de tão branco que é quase fica transparente do susto quando me viu no seu quarto, e ainda queria me enrolar como faz com a besta da mãe. O infeliz ainda acha que pode fugir de mim, ele só fez triplicar a minha raiva, peguei ele pelos cabelos, joguei na cama e desci o cinturão naquela bunda branca que já estava vermelha. Ele implorava para eu parar e nada parecia ate que eu estava possuído, mas quando ele se agarrou em minha coxa me olhando com o rosto vermelho e molhado de lágrimas essa imagem refletiu direto no meu pau que logo pulsou no short jeans.
Eu parei, me sentei colocando sua cabeça em meu colo e comecei a alisar a sua bunda. Ele se arrastando se aninhou em meu colo esfregando seu rosto em meu peito cabeludo e eu continuei alisando sua bunda enquanto seu choro diminuía.

- Tá vendo o que você me fez fazer, muleque? Se você fosse obediente nada disso acontecia.

- Desculpe, paizinho, não vou fugir mais nunca e nem desobedecer.

Agora meu pau ia explodir de verdade, ele nunca me chamou assim. E essa submissão toda que nunca vi nem com a mãe. Eu não vou aguentar, já tô a dois meses só na punheta e essa bundinha já está pronta pra mim. Levantei com ele no colo, fui pro banheiro e me sentei com ele deitado em minhas pernas sem falar nada. Tirei a cabeça do chuveirinho da ducha, coloquei a mangueira no cuzinho dele que se estremeceu, mas permaneceu calado, e liguei a torneira. A barriga dele foi inchando e logo ele se contorcia em meu colo, levantei, sentei ele no vaso tirando a mangueira, repeti o processo mais três vezes e mandei ele tomar um banho.

Eu estava em pânico, já tinha apanhado, ele me fez carinho como nunca fez na vida e agora estava lavando minha barriga por dentro. Eu fiquei com muita vergonha, ele só me viu pelado quando eu era pequeno, ainda bem que ele mandou eu tomar banho sozinho.

Sai do banho enrolado na toalha e logo ele me segurou pelo braço e me levou pro quarto dele com minha mãe. O cinturão estava lá e do lado uma bisnaga maior do que o creme dental, meu olhos já estavam cheios de lágrimas de novo. Ele se sentou na cama e me colocou entre suas pernas.

- Não precisa chorar! Você disse que ia ser obediente, então é só fazer o que eu mandar que vai ficar tudo bem.

Eu só concordei balançando a cabeça, mas eu estava apavorado e tremendo de medo, minha vontade era de sair correndo e gritando, mas me controlei.

- Sua mãe tá me negando e eu vou foder seu cu já que ela não me dá o dela.

- Mas, eu não sou viado.

- A partir de hoje você vai ser o que eu quiser, e eu quero que você seja minha fêmea, meu viadinho, e é assim que vai ser. Hoje você escolhe se vai ser a força ou com jeitinho porque eu gosto na força. E aí, vai ser o quê?

Ele falou já segurando o cinturão, eu não aguento apanhar mais e de qualquer forma não tenho força para vencer ele, então é melhor que seja com jeitinho.

- Com jeitinho.

Falei baixo deixando as lágrimas caírem. Ele me abraçou passando a mão por meu corpo e segurando em meus ombros me empurrou pra baixo. Eu ajoelhei olhando pra ele confuso, ele secou minhas lágrimas com seus dedos grossos e desabotoou seu short e levantou mandando eu tirar.

Eu obedeci, pois já tinha aceitado minha sentença. Quando desci o short até seus pés enormes o tirando e olhei pra cima aquela coisa preta pendurada balançava e algo escorria de sua cabeça. Eu nunca vi um pau tão pentelhando, grande e grosso e suas bolas peludas eram enormes. Ele riu e bateu em minha bochecha com seu pau ainda mole.

- Bonito, né! Ele tem 32 cm duro e 17 cm de circunferência, mas fique tranquila minha fêmea que vai caber tudinho nesse seu cuzinho virgem. Seu macho sabe o que faz. Agora abre a boquinha e chupe seu sorvetão.

Eu obedeci e abri a boca o máximo que pude para ele enfiar aquela coisa. O gosto era estranho e eu mal conseguia respirar, enquanto ele gemia e falava putaria como um louco.

- Porra, meu viadinho, você mama bem pra caralho. Quero acordar todo dia com meu pau na sua boca. Chupa melhor que a puta da sua mãe que fica cheia de frescura.

Depois de um tempo, eu já estava com a boca doendo, ele parou, me puxou pra cima me virou de cabeça pra baixo e suspendeu encaixando minhas pernas em seus ombros deixando meu pinto na frente de seu rosto.

- Porra, viadinho, que pau pequeno é esse? Isso nem é um pau, já vi puta com grelo maior que isso. Ainda quer dizer que é homem com isso aqui

Ele falou rindo e logo abocanhou meu pinto junto com meu saquinho e chupou, meu corpo formigava, eu nunca senti nada parecido. Depois ele chupou meu cuzinho enfiando a língua quente e macia. Eu estava indo a loucura e gemia sem parar chupando a cabeça de cogumelo do seu pau.

Ele me colocou na cama de lado e deitou atrás de mim segurando a bisnaga desconhecida.

- Você está sendo bonzinho e obediente por isso vou aliviar pra você hoje passando esse lubrificante no seu cuzinho, pois eu gosto é no seco. Viado tem que sofrer na pica e eu já mandei muito viado rasgado pro hospital. Então vou te avisar logo, não gosto que grite, não me empurre e nem tentei fugir da pica se não as coisas vão ficar feias pro seu lado. E me chame de paizinho enquanto eu estouro seu cu.

Ele falava enquanto esfregava o gel gelado no meu reguinho, eu tremia de medo. Como aquilo ia caber em mim? E como eu não ia gritar? Quando ele esfregou a cabeça do pau no meu cuzinho travado eu virei ligeiro em seus braços ficando de frente pra ele e me agarrando em seu pescoço já em lágrimas.

- Paizinho, você faz devagarinho hoje? Eu tô com medo.

- Calma, meu viadinho, o pai vai cuidar bem de você. Eu quero sentir cada prega sua estourando no meu pau por isso eu vou devagar hoje. Só lembre do que eu falei. Agora vire esse cu pra cá que eu já tô perdendo a paciência.

Sem saída voltei a posição que ele tinha me colocado de conchinha. Ele passou o braço esquerdo por baixo de minha cintura e segurou minha perna direita pra cima e com a mão direita voltou a esfregar o pau no meu botãozinho intocado. Sua respiração estava pesada e eu só choramingava baixo pra não irritar ele, então senti uma pressão e minhas pregas começaram a esticar.

Eu coloquei a mão na boca, logo numa estocada forte a cabeça entrou e meu corpo retesou. Ele ficou parado segurando meu pauzinho mole e passando o pegar na cabeça.

- Calma, minha fêmea, o pior já entrou. Você tá indo bem, agora eu vou empurrar devagar e só vou parar quando minhas bolas encostarem na sua bunda.

Ele continuou por um tempo massageando meu pauzinho e a dor já estava passando quando ele segurou meu saco deixando minhas bolinhas na palma de sua mão e começou a enfiar seu pau em mim. Eu tentei sair, mas aí eu entendi o porquê dele estar segurando minhas bolas.

- Se aquieta, viado. Quer que eu te rasgue?

- Não, paizinho! Me desculpa, é que dói muito. Paizinho é muito pra mim eu sou pequeno.

- Você nasceu pra receber pica, você aguenta. Fique quieto. Já já estoura tudo.

Eu não tinha nem como fugir dele. Chorei, gemi de dor, implorei pra parar, mas nada fez ele mudar de ideia. Parecia que eu ia desmaiar quando senti ele segurar forte a minha cintura e falar no meu ouvido.

- Vai ser mais trabalhoso do que eu pensei, meu viadinho dengoso, por isso vou deixar você gritar hoje.

Na hora eu não entendi, mas em poucos segundos senti a pior dor da minha vida, ele enfiou a metade que faltava entrar de uma só vez, eu gritei como um cabrito e desmaiei. Não sei quanto tempo passou se pouco ou muito, acordei sentindo como se um ferro em brasa me invadisse.

- Acordou minha dengosa? Que cuzinho gostoso, nem desmaiado deixou de morder meu pau.

- Paizinho, tá doendo muito. Tire um pouquinho, por favor.

- Vou fazer sua vontade só porque você é obediente. Agora deitei com a barriga pra cima.

Ele tirou o pau de dentro de mim fazendo um ploft e com muita dificuldade me virei. Ele pegou a bisnaga besuntou seu pau, levantou minhas pernas juntas e despejou o gel no meu cuzinho arregaçado, devagar ele foi me invadindo novamente enquanto me beijava, era meu primeiro beijo e era muito gostoso, ele desceu chupando meu pescoço até chegar nos meus peitinhos que ele chupou e mordeu enquanto eu gemia, a dor tinha diminuído e o prazer começava a me invadir.

Ele empurrou minhas pernas até encostar do lado de minha cabeça e socou com força, dava até pra ver seu pau fazendo volume na minha barriga. Doía, mas a sensação do formigamento pelo meu corpo fazendo meu pauzinho endurecer era muito boa, até que ele percebeu e segurou minhas bolas com muita força que a dor fez meu corpo estremecer e meu pauzinho murchou na hora.

- Quem tem pau duro aqui, viadinho, sou eu que sou macho. Se ele subir de novo eu corto. Viado goza pelo cu se eu deixar.

Então ele meteu com tanta força que a cama batia na parede e parecia que eu ia partir ao meio. Ele me botou de quatro e só se ouvia o barulho de sua virilha batendo em minha bunda já castigada. Ele segurava meus braços esticados para trás e eu gritava de dor e de prazer e ele gemia como um urso e gritava que ia me encher de tanta porra que ia transbordar e assim ele fez encostando minhas costas em seu peito cabeludo e pude ver meu gozo escorrendo de meu pauzinho mole que logo ele segurou.

- Aprendeu rápido, meu viadinho! Esse grelinho tem que ficar sempre mole, mas da próxima vez peça autorização pra gozar.

Acordei com o corpo todo doído com o pau do meu padrasto na minha cara.

- Acorde pra aprender a engolir um pau, que fêmea minha não tem moleza não.

Continua...