O meu 1.º contacto sexual, ainda virgem

Meu 1.º contacto com um homem, tendo permanecido virgem.

Sou portuguesa, 18 anos, e louca por sexo. Adoro transar, especialmente com homens. Mulheres só se houver um ou mais homens na cena. Meus pais ficaram espantados quando lhes disse que tinha deixado de ser virgem aos 13 anos! A dor, o ardor, o certo mal-estar não foram nada perante o novo mundo que tinha à minha frente: foder, foder e foder. Eu gosto é de estar de pernas abertas e o macho por cima ou de 4 e a senti-lo todo. Como eu gosto de foder e estou sempre com vontade.
Se aos 13 abri a coninha, já com alguns pintelhinhos, aos 14 foi o cu, como foi doloroso, pois o caralho também era grosso, mas aguentei, gritando muito, mas entrou e senti as pregas a abrirem-se, estalarem. No final notei algum sangramento, mas nem me assustei, quando perdi os três da coninha sangrou mais, e não me assustei.
Decidi escrever para defender a nós meninas. Pois muitas de nós, gostamos mesmo das carícias que naturalmente levam à foda e por experiência, homem mais velho sabe melhor fazer, e melhor se for da família, pai ou tio. Eu nunca fodi com o meu pai, mas gostaria, dei já para o meu tio Abel, que adorei, e para o sogro do meu irmão, um velho morboso que adorei satisfazer por me sentir bem humilhada e vagabunda. Adorei sentir o corpo forte e peludo dele, aquele caralhão grosso, de cabeça roxeada me enfiando na cona e cu, e me chamando de puta, vagabunda, desalmada, e me dando palmadas. Sei que ele usou viagra, mas aguentou e portou-se bem. Ele fez questão de se esporrar dentro, eu tomo a pílula, por isso é na boa. Quando há confiança eles gostam e eu deixo esporrarem-se dentro, apesar de não negar ser regada, aliás adoro, ou até encher a boquinha.
Meu primeiro homem, aos 12 anos, foi um amiguinho do meu irmão mais velho, o Bernardo, de 19 anos, que me apanhou mexendo na bucetinha (nós também usamos este termo) e perguntou-me se sabia o que estava a fazer e eu disse, “a coçar o pipi, pois estou com vontade”. “Deixas eu coçar e faço outra coisa que ias gostar muito”. Eu entusiasmei-me e perguntei o que seria, ele disse que só mostrava. “Vai a minha casa e verás, já agora mostra-me essa coninha”. Eu bem abusada, abri as pernas, puxei a cuequinha para o lado e mostrei o pipi liso e cor de rosa. “Que lindinho, vais ver querida como vais gostar, tu já gozas?”. Eu encolhi os ombros, mas fiquei matutando no que ele queria fazer. Uma colega minha da escola tinha me dito que já não era virgem, andava de caso com um colega, também mais velho, de 17 anos, que lhe tinha tirado os três, mas ela estava feliz, sentia-se mais mulher. Tanto ela como eu ainda não éramos menstruadas. Eu tinha mais curiosidade que medo, e, na semana seguinte, falei com o amigo do meu irmão e disse-lhe que queria experimentar o que ele me disse, ao que ele exigiu sigilo, “Mas não abres esse bico para ninguém”. Disse que sim e perguntei quando. “Eu te mando uma mensagem pelo telemóvel, na véspera”.
E assim foi no final da semana, num domingo, me mandou a mensagem, os meus pais não iam estar em casa à tarde e era para eu passar por lá. Ele mora num bairro de Lisboa, com metropolitano, e eu fui sozinha. Cheguei e ele estava muito à vontade, de calções e T-Shirt, entrei e ele elogiou logo, “estás muito linda”, eu levava um vestido curto com um folho no final, com um padrão de flores miudinhas, em tons de azul.
“Vais então mostrar-me as tuas habilidades, fica à vontade, é melhor irmos para o meu quarto. Eu senti-me à vontade, sentei-me na cama, abri as pernas puxei o vestido para cima, tirei as cuecas, cuspi na mão e comecei brincando com o meu pipi, sentindo arrepios. Ele olhava e molhava os lábios, até que me perguntou, “tu és virgem?”, respondi que sim, “Nunca homem te tocou, nem o teu irmão?”, fiz sinal que não com a cabeça, “Tu deixas-me tocar, não te vou magoar”, e aproximou a mão dele e começou procurando o grelinho e usando os dedos em círculos o que me causou uma espécie de choque, a pele mais grossa, as cabeças dos dedos maiores, era tudo diferente da minha mãozinha de menininha. A seguir me mandou recostar nos almofadões, colocando numa posição em que a minha coninha virgem ficava mais exposta, debruçou-se, afastou as pernas e começou a lambê-la, Ui que sensações, larguei um “Ai” sem querer, ao que ele disse, “Vês estás a gostar, vês como é bom?”, e esteve lambendo a minha crica enfiando a língua até eu sentir o que terá sido o meu 1.º orgasmo a sério. Tinha 12 anos, ele 19, e pensei que ia fazer xixi.
“Ai, ai, vou fazer xixi, desculpa Pedro”.
“Não vais não, relaxa, vais gozar, e é muito bom”.
Ele mexia no seu pau por dentro dos calções. Tudo era novidade para mim, até que senti, uma espécie de corrimento, e muito prazer, estava a ter outro orgasmo, e gemi mais alto, ele nunca parou e foi tomando o líquido que saiu, que seria pouco. Foi tudo muito bom! Depois ele acabou desabafando: “Foda-se já me esporrei, tenho de mudar de roupa”. Ele estava batendo punheta e não aguentou e soltou o leite. Levantou-se e perguntou, já tocaste num caralho?”
“Não, vi na Net, costumam ser grandes, magoa?”. “Não são todos enormes mas não magoa. Ajudas-me a lavar o meu? Também te lavas”. Assim foi fomos para a casa de banho, ele ensaboou-me, eu gostei, e eu ensaboei-lhe o caralho, até passar a água e ele me dizer para o chupar, mas era grande custou um pouco, esforcei-me, “Cuidado com os dentes, não estragues o material, usa a linguinha”, foi-me dando instruções, e lá consegui, voltar a vê-lo todo teso e expelir mais leite que provei e fiquei logo fã. “É gostoso”, disse. “Podes provar sempre que queiras, mas fica um segredo entre nós”