o menino abusado e escravizado pela mãe, por homens e até por cachorros - parte 6

conto erótico de fantasia com temas bem exagerados que ultrapassa todos os limites da realidade.

-onde você mamãe?
-eu vou lá na agencia filho, quero esclarecer algumas coisas que você vai ter que fazer amanhã, eu vou tenta-lo faze-lo mudar de ideia.
-que coisas são essas que eu vou ter que fazer amanhã mamãe?
-melhor você não saber por enquanto filho, agora fique ai, daqui a pouco vai chegar alguns homens para te comer.
-você não vai ficar para ver eles metendo em mim mamãe?
-desta vez não filho, eu já te disse que preciso resolver essa questão lá na agencia, eu sei que você vai dar conta desses homens.
-isso ai pra mim é moleza mamãe, meu cuzinho já esta mais do que acostumado a entrar na pica deles.
-que bom filho porque acho que amanhã você vai precisar caso eu não consiga fazer o diretor mudar de ideia.
Meu filho estava curioso más eu não podia falar para ele que amanhã ele teria que transar com três cachorros enormes.
-bom dia senhora Samanta – eu cumprimentei a secretaria ao entrar no escritório da agencia.
-bom dia dona lúcia. O que faz aqui?
-eu queria conversar com o diretor. Ele esta ai?
-esta sim, más ele esta ocupado agora.
-neste caso vou esperar.
-pode ser que ele demore um pouco.
-não tem problema, eu aguardo – eu disse e me sentei no sofá grande ao lado de uma mulher que estava choramingando baixinho.
-algum problema? – eu perguntei a ela.
-nenhum que alguém possa resolver.
-talvez eu possa – eu disse a ela gentilmente.
-se nem as autoridades conseguiram você vai? Uma simples mulher que também me parece escrava desta agencia.
-tá ..tudo bem, não esta mais aqui quem falou.
Depois deste fora decidi ficar calada no meu canto a espera do diretor para conversar com ele, foi quando a porta da sala dele se abriu e uma garotinha aparentando ter mais ou menos uns sete ou oito anos saiu lá dentro chorando e com as mãos no meio de sua sainha segurando na sua bucetinha, ela correu para os braços daquela mulher.
-ta doendo mamãe ...ta doendo muito – disse a menininha sendo amparada pelos braços da sua mãe.
-calma filhinha, um dia tudo isso vai acabar.
-não se esqueça dona Madalena, amanhã neste mesmo horário – disse o diretor que apareceu na porta fechando seu zíper.
-senhor Cleudeciano – disse a secretaria – a dona lúcia esta aqui e deseja conversar com o senhor.
-claro dona lúcia. Vamos entrando.
Ele me convidou a entrar em sua sala, quando eu entrei eu vi que tinha uma mesa com um computador em cima, alguns papeis, uma cadeira executiva e outra simples para os convidados se sentarem e ficarem de frente, más o que me chamou a atenção foi o sofá grande ali no canto com uma calcinha vermelhinha de criança jogada em cima dele, com certeza era daquela garotinha.
-sente-se dona lúcia – ele me disse e sentou em sua cadeira executiva e eu me sentei na outra ficando frente a frente.
-obrigada senhor diretor – eu agradeci.
-que isso dona lúcia, vamos deixar as formalidades de lado e pode me chamar apenas de Cleudeciano, até porque eu não sou o mais alto nesta hierarquia, até um homem importante como eu para esta organização também recebe ordens lá de cima.
-claro senhor Cleudeciano.
-então. como eu posso ajuda-la?
-então. eu vim aqui para falarmos sobre o meu filho.
-claro, só deixa eu puxar aqui no meu computador, afinal são tantas crianças né que a gente acaba se esquecendo ...há já achei aqui sua ficha, a senhora é a mãe do Juninho né?
-sim sou.
-da minha parte eu só tenho que agradecer dona lúcia, seu filho esta sendo um ótimo investimento para nossa agencia, imagino que a senhora esteja aqui para pedir um aumento para nossa organização.
-isso seria muito bom senhor Cleudeciano, apesar de eu já estar ganhando muito dinheiro quanto mais melhor né, más na verdade eu vim aqui hoje mesmo para tratarmos de outro assunto.
-pois diga então.
-é sobre o que meu filho vai ter que fazer amanhã.
-há sim – ele disse após puxar algumas informações em seu computador – já esta tudo arranjado para amanhã já.
-sim eu sei que esta, inclusive eu já recebi todas as instruções do que fazer amanhã, más eu vim aqui tentar apelar para o senhor para desistirmos desta ideia.
-isso não vai ser possível dona lúcia, aqui na nossa agencia nós precisamos atender todos os tipos de gostos dos nossos seguidores.
-é que eu estou um pouco com medo senhor Cleudeciano, afinal esses cachorros são muito grandes.
-quanto a isso pode ficar tranquila dona lúcia, nossos cães são muito bem adestrados para fazerem sexo com crianças, tanto que quando eles veem crianças já sentem o cheiro delas na hora e já sabem o que fazer.
-más será que não poderiam ser uns cachorros menores senhor Cleudeciano? Eu tenho medo deles machucarem meu filho.
-trabalhamos somente com as raças grandes e fortes pois assim eles conseguem dominar as crianças com facilidade.
-más porque tem que ser logo três cachorros?
-porque assim fica mais difícil para a criança resistir, eles conseguem dominar as crianças como se elas fossem suas cadelinhas.
-pelo menos eu posso contar para meu filho? preparar ele para o que vai vir amanhã, assim ele não vai ficar tão assustado.
-em nome na nossa agencia eu a proíbo de mencionar qualquer coisa a respeito com seu filho dona lúcia, os nossos seguidores gostam de ver o pavor no olhar da criança ao sentir os cachorros rasgando todas as roupinhas delas e lambendo suas partes intimas, suas boquinhas e seu corpinho na marra as deixando todas cheias de baba, as crianças até tentam gritar e chorar pedindo por ajuda más os som das boquinhas delas são abafados pelas línguas dos cachorros, chega um momento que as crianças vão ficando fracas de tanto resistir e contra suas vontades começam a permitir que os cachorros a lambem a vontade e é nesse momento que os cachorros percebem que esta chegando a hora de meter, como eu te disse nossos cães são bem adestrados para fazerem isto.
-esta certo senhor Cleudeciano, já que não consigo fazer o senhor mudar de ideia mesmo eu vou pra casa enfiar o consolo no cuzinho do meu filho para deixa-lo bem abertinho para os cachorros meterem nele amanhã.
-claro dona lúcia, más já que esta aqui eu quero convida-la a conhecer o nosso labotario canil, é onde criamos nossos animais perfeitos.

E assim fomos eu luxuoso carro blindado e com vidros escurecidos, chegamos em um grande prédio, na recepção nada de anormal, parecia um grande prédio empresário como outro qualquer que tinha ali, pegamos um elevador secreto no qual o senhor Cleudeciano teve que digitar um código para abri-lo e em vez dele ir para cima foi para baixo, no total eram cinco andares abaixo da terra, como isso é possível? Pelo jeito essa agencia ou essa organização mundial como devo chama-la é bilionária ou trilionaria, o céu não é o limite para essas pessoas, assim que a porta do elevador se abriu eu me deparo com uma realidade totalmente assustadora e incrível ao mesmo tempo.
-nossa senhor Cleudeciano! Isso deve ter custado uma fortuna.
-todo os nossos gastos valem a pena dona lúcia, pois tudo é um investimento retornável para a nossa organização.
-isso é um mundo totalmente desconhecido pela maioria das pessoas.
-não para todas dona lúcia, o objetivo da nossa organização um dia é dominar o mundo, ou melhor dizendo, todas as pessoas e crianças que vivem nele.
-e porque essas pessoas todas de branco passando pra lá e pra cá? O que elas fazem aqui de tão importante?
-essas pessoas são nossos cientistas, os melhores cientistas que existem no mundo, são eles os responsáveis de tudo que acontece aqui.
Bom. Não tenho nem como falar para vocês tudo que acontece neste lugar porque era muita coisa, a cada andar em que passávamos eu me surpreendia cada vez mais, eu não tinha uma explicação logica sobre este lugar, tudo que eu posso dizer é que se você acha seu mundo normal é porque você não olhou atrás da cortina.