o inicio entre mãe e filho parte 1 de 2

-Eu me chamo Luiz Felipe. Tenho quase treze anos, sou loiro cabelos liso magro e branquinho, moro só eu e minha mãe e meu pai que trabalha como caminhoneiro.
-Minha mãe se chama Creusa, uma mulher vaidosa más comum do dia a dia, ela é bem jovem ainda que já esta com seus trinta e um anos, baixa, cabelos cumpridos e loiros a quem eu puxei, seios grandes e uma bela bunda, como meu pai esta sempre viajando passando dias e dias fora de casa só fica eu e ela, por isso minha mãe é super protetora comigo, às vezes ela me controla tanto que me sinto sufocado as vezes, más o outro lado da personalidade dela é que ela é uma mãe bem carinhosa também, as vezes até demais da conta, sempre com beijinhos no rosto, selinhos no lábios, com abraços pra lá de provocantes e isso começou a ficar mais frequente ainda depois que parei de ficar pelado na frente dela, más na frente do papai ela se comporta.
-meu pai se chama Laercio, como eu já disse ele é caminhoneiro e quando sai para viajar com sua carreta passa muitos dias fora de casa.

Eu estava no sofá com minha cabeça no colo da mamãe com meu peito nu sem camiseta enquanto com uma mão ela afagava meus cabelos e a outra ela alisava minha barriga chegando até quase encostar no meu pinto que não estava duro, más ficava um pouco aparente devido o meu calção ser bem leve de um tecido fino.
-você esta de cueca filho?
-não. – eu respondi.
-perguntei porque da para perceber – ela disse e passou sua mão por cima do meu calção de dormir e deu risada.
-para com isso mãe – retruquei encolhendo as pernas.
-ficou com vergonha filho?
-claro mãe! você precisa parar de ficar fazendo isto.
-fazendo o que filho?
-isso.
-Isso o que filho? fala.
-isso de ficar passando sua mão no meu pinto sempre.
-você sente vergonha da mamãe filho?
-claro né! se eu não sentisse ainda ficaria pelado na sua frente.
-por que não fica querido? Se quiser pode ficar, faz tanto tempo que mamãe não te vê peladinho mais.
-ta louca mãe? isso nunca. Já passei desta fase.
-é impressão minha ou ele esta ficando duro filho? – disse minha mãe ao ver o tecido do meu calção subindo.
-para mãe! – eu disse e voltei a encolher minha pernas novamente.
-não precisa ficar assim não filho, abaixa as pernas vai – disse ela batendo nos meus joelhos para que eu esticasse minhas pernas, fiquei vermelhinho de vergonha, más eu fiz mostrando meu volume pra ela.

Minha mãe voltou a afagar meus cabelos e alisar minha barriga, meu pinto estava tão duro que chegava a pulsar dentro do meu calção, impossível disfarçar, minha mãe via tudo me deixando sem graça..
-deixa a mamãe pegar nele um pouquinho filho – mamãe me pediu e sua mão foi indo mais pra baixo chegando a encostar no meu calção.
-eu não mãe.
-e porque filho? mamãe só quer pegar no seu amiguinho um pouquinho, mamãe sente saudades de quando você ficava peladinho na frente dela.
-eu tenho vergonha mãe.
-não precisa ficar com vergonha meu filho, fecha seus olhos e deixa a mamãe cuidar de você, te dar carinho.

Eu não respondi e apenas fechei meu olhos com ela pediu, sua mão que alisava minha barriga nua foi descendo cada vez mais e logo eu fui sentindo ela por cima do meu calção, levei até um choquinho quando senti ela pegando no meu pinto e o fino tecido do meu calção podia dar a ela a sensação completa do meu pinto....
-mamãe pode tirar seu calção filho?
-eu ficar pelado?
Eu não sou bobo e sabia o que estava acontecendo, minha mãe estava querendo abusar sexualmente de mim e eu logico que estava gostando apesar de me sentir envergonhado, acho que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde porque mamãe sempre foi muito carinhosa comigo até demais da conta, às vezes os olhares dela contra meu corpo de menino me deixava corado de vergonha.
-deixa a mamãe ver você peladinho filho, faz mais de um ano que isso não acontece mais e mamãe quer te ver.
-você vai dar rizada se eu ficar pelado?
-eu juro que não vou.
-ta bom, eu deixo.
-então eu posso tirar seu calção?
-pode.
Os dedos da minha mãe foram entrando pelas bordas do meu calção e forçando ele pra baixo para sair do meu corpo, eu até levantei um pouco para facilitar e quando meu pinto escapuliu pra fora ele ficou livre apontado para o teto durinho durinho, na vergonha eu coloquei minhas mão no rosto vermelho e fui sentindo minha mãe tirando ele o passando pelos meus pés, agora eu estava peladinho na frente dela.
-tira suas mãos do rosto filho – disse minha mãe afastando minhas mãos dele – não precisa ficar assim comigo não.
-é que eu tou com vergonha.
-eu já disse que você não precisa sentir vergonha de mim filho.
-agora você já viu mamãe. eu posso me vestir de-novo?
-calma menino. porque a pressa? Fica aqui deitadinho no colo da mamãe, enquanto passa à novela eu te faço um carinho.
Eu não sabia onde enfiar minha cara de tanta vergonha, más estava gostoso, minha mãe afagava meus cabelos, alisava minha barriga, sua mão subia pelo meu peito e descia chegando a tocar no meu pinto...
-a mamãe esta tão orgulhosa de você meu filho, já esta virando um belo de um rapazinho e não vai demorar muito para nascer uns cabelinhos aqui – ela disse e passou sua mão no meu pinto empurrando ele para baixo.
-para mãe! assim eu fico com mais vergonha ainda.
-você já bate punhetinha meu filho? – ela me perguntou ainda segurando meu pinto, tava gostoso o jeito que ela mexia nele e massageava com muito carinho meus ovinhos para não aperta-lo e me causar dor.
-o mãe!
-mamãe quer só quer saber filho, não tem nada de mais você me dizer. Você bate punhetinha ou não?
-de vez em quando – respondi timidamente.
-mamãe pode bater pra você filho?
-você quem sabe.
Enquanto a novela passava mamãe me masturbava bem lentamente, as vezes ela levava sua mão perto da boca, cuspia nela e voltava e pegar no meu pinto, ai como estava gostoso a sensação de ter alguém mesmo que seja a minha própria mãe pegando no meu pinto estava muito prazeroso tanto que eu chegava a até levantar meu quadril como se eu mesmo que quisesse meter na mão da minha mãe e ela com toda sua experiência entendeu o que eu queria e começou a me masturbar mais rápido, minha respiração foi ficando mais ofegante, sentia minha pele toda arrepiada e meu pinto cada vez mais quente na mão dela que apertava forte ele e movimentando pra cima e pra baixo.....
-mãeeeeeee......
-goza filhinho ..pode gozar ...goza pra mamãe ver.
Mal ela terminou de falar e eu senti meu pinto pulsando na mão dela e soltando vários jatinhos de porra ralinha que melaram a sua mão, meu peito, após a ultima gozada ela ainda espremeu meu pinto com sua mão e retirou a ultima gotinha de porra, meu pinto foi ficando molinho na mão da minha mãe.
-nossa menino! pra sua idade até que você já goza bastante viu. não igual seu papai, más esta de parabéns, a mamãe adorou fazer isto por você.
Eu não falei nada, apenas me levantei envergonhado dessa pós punheta e fui ao banheiro, comecei a me limpar com papel higiênico más só piorou a situação, então resolvi entrar debaixo do chuveiro e me banhar, me enxuguei com uma toalha já usada que estava ali a disposição e voltei para a sala e me sentei no outro sofá para assistir a ultima parte da novela com minha mãe.
-acabou a novela filho, vamos dormir que amanhã você precisa acordar cedo para ir para a escola.
-eu posso dormir com você mãe?
-é claro que pode meu querido, a mamãe adora dormir junto com você.
-tá. Vou vestir meu calção.
-dorme assim mesmo meu filho peladinho, é bom que a mamãe fica te fazendo carinho até você pegar no sono.
Adorei a ideia até porque aqui na nossa região nesta época do ano faz um calor de fritar um ovo no asfalto, tanto que a noite nem usamos coberta, ao contrario, tem noites que é preciso ligar o ventilador já que não temos ar condicionado, não por falta de dinheiro, más porque minha mãe não gosta, ela fala que essas coisas faz mal para a saúde e o que tínhamos ela deu para a nossa vizinha. Vai entender?
-o filho. A mamãe vai colocar a camisola. Não olha viu – disse minha mãe a mim que já estava deitado em sua cama a sua espera.
Mamãe ficou de costa para mim e foi tirando sua roupa. É logico que eu estava olhando tudo de olhos arregalados, eu não sou tão bobinho assim, ela estava de frente de seu grande espelho somente de sutiã e uma calcinha minúscula enfiada no rego, meu coração ficou acelerado quando ela desabotoou seu sutiã e o jogou no cesto de roupas sujas ao lado e então ela segurou na sua calcinha e a foi tirando bem devagar enquanto dava uma leve reboladinha e quando ela se abaixou para a passar pelos seus pés eu pude ver tudo ao vivo e a cores, meu pinto que estava durinho deu até uma pulsada soltando uma gotinha de pré-porra e quando ela ficou de pé de costas para mim más de frente ao espelho pelo reflexo dele eu conseguia ver seus peitos grandes e durinhos e sua buceta toda lisinha sem nenhum fio de cabelo, pra falar a verdade mamãe não tinha nenhum fio de cabelo pelo seu corpo, eu esqueci de mencionar que ela faz depilação, eu estava maravilhado de boca aberta com o que eu estava vendo, para um garoto cabaço como eu vendo a minha primeira mulher pelada e essa mulher era a minha própria mãe, em seguida ela pegou a sua camisola branca quase transparente e a vestiu, era tão curta que ficava as popas de sua bunda de fora, eu estava tão fascinado que não me dei conta que ela também estava me vendo pelo espelho e me assustei quando ela piscou para mim. Imediatamente fechei meus olhos e fingi estar dormindo com medo que ela fosse me dar uma bronca por vela pelada.