O bom velhinho II

O bom velhinho continua com sua saga de comedor, não livra ninguém. de esposinhas à filhinhas, até maridos são comidos.

Depois desse momento de descontração, caímos os dois na gargalhada, nos levantamos, voltamos pra cozinha e almoçamos, quando estávamos para terminar de almoçar, chegou Larinha, vindo da escola, nossa única filha, com 16 anos, muito parecida comigo, só que mais baixa e magrinha, ainda não namora, pelo menos que saibamos, é uma adolescente muito tranquila e vive pra estudar. Sentou-se na mesa conosco e percebendo um clima no ar, perguntou:
- Mãe, pai, tô perdendo alguma coisa?
- Não filha, é seu pai que hoje está todo gaiato, fazendo piadinhas.
- A tá, pensei que tinham algo pra me contar.
- Não filha, só se forem coisas boas. Aliás, por falar em coisa boa, deixa eu ir trabalhar que hoje é sexta-feira e minhas meninas, estão gastando muito.
- Deixa de ser chorão, eu e sua filha nem pegamos seu cartão der crédito ainda. Kkkk
Quando Otávio saiu, ajeitei a cozinha e fui dormir, estava exausta. De noite ficamos assistindo televisão, eu, meu marido e nossa filha, assistimos um filme e logo bateu o sono e fomos para nossos quartos dormir.
De manhã, acordei cedo, fiz um café e quando ainda estava na cozinha, ouvi baterem no portão, olhei pela vidraça e vi que era o seu Zé, como todos ainda estavam dormindo, fui recebe-lo de baby-doll, uma micro calcinha e sem sutiã, na verdade queria provoca-lo mesmo, quando me viu daquele jeito, perguntou se meu marido estava em casa, confirmei, mas, o tranquilizei dizendo que ainda estava dormindo e minha filha também, mandei entrar e se sentar e tomar um café, ele estava com outro calção do mesmo modelo e material do dia anterior, só mudava a cor, que agora era amarelo. Pelo que pude perceber, continuava sem usar cueca. Então perguntei bem baixinho:
- Seu Zé, o senhor não usa cueca?
- Não dona Euvira, fico muito incomodado, aperta e esquenta, desde criança nunca consegui me acostumar.
- Mas, seu Zé com um pau desse, fica difícil de segurar sem uma cueca.
- A senhora quer que volte em casa pra colocar uma?
- Não, de jeito nenhum, quem quiser que olhe, aliás, o que é bonito é pra ser visto.
- Poxa dona Euvira, falando assim, já começo a me alegrar.
- Se controle meu velhinho, hoje estão em casa, meu maridinho e minha filha e ela é cabacinho, acho que nunca viu um pau nem pequeno, quanto mais um gigante como o do senhor.
- Eita dona Euvira, só de pensar, olha como já estou.
Neste momento o negão puxou o pau pra fora, pela perna esquerda do calção, eu gelei naquela hora.
- Seu Zé guarde isso pelo amor de Deus.
- Desculpe dona, só queria lhe mostrar como fiquei excitado.
- Por mim, tudo bem, o problema é se meu marido chegar aqui na cozinha e ver isso, ele nos mata. Pra lhe dizer a verdade, se tivesse um tempinho, ia dar uma chupada rapidinha e tomar seu leitinho logo de manhã cedo. Kkkk.
- A senhora quer agora?
- Quero muito, mas, espere um pouquinho, vou ver se ainda estão dormindo.
Subi a escada rapidamente, olhei e Otávio ainda estava enrolado no cobertor, fui no quarto da Larinha e ela estava no banheiro, voltei correndo e pedi para ele colocar o pau pra fora, queria pelo menos pegar, estava tarada por aquele homem, ajoelhei-me na sua frente fui enfiando o quanto consegui na boca, quando estava chupando e punhetando seu Zé, ouço passos na escada, com certeza era Larinha, dei um pulo e fui para a pia, com a calcinha toda enterrada no rabo e de lado na buceta, ele havia metido a mãozona e puxado para o lado, nem me toquei, minha filhota chega na cozinha só de calcinha e sutiã, era assim que nos vestíamos em casa quando estávamos só nós três. Quando ela viu seu Zé, levou um baita susto, pensou em voltar, mas, por algum motivo desistiu, talvez por achar que ele sendo velho, não teria problema de se mostrar daquela forma, veio com a maior naturalidade, me deu um beijo no rosto e uma palmada nas nádegas. E disse:
- Oi mãe, bom dia. Tá lindona hoje heim, adorei essa roupa.
Virou para o seu Zé e disse:
- Bom dia, o senhor é que é seu Zé, que minha mãe falou que vinha pra consertar a tubulação do tanque?
Neste momento ele se levantou para cumprimenta-la.
- Oi, bom dia, sou eu sim, a senhora deve ser a Larinha?
- Sim, sou eu mesma.
Seu olhar foi direto no pau do seu Zé que ainda estava bem avantajado, atravessado no calção de tecido finíssimo e fazendo um volume indisfarçável. E os olhos de seu Zé também percorreram seu corpo seminu de adolescente, com sua bucetinha perfeitamente desenhada na fina calcinha, com um pinguelinho saliente e totalmente depilada, completando com os seios quase que totalmente a amostra, destacando seus bicos pela delicada renda de seu tecido. Certamente seu Zé a olhou como homem para uma mulher. Após um olhar o corpo do outro, seus olhares se cruzaram, deixando-me com um frio na espinha, não sei se ela me reprovava pela vestimenta ou sentia-se confortável por estar quase do mesmo jeito. De qualquer forma, até mesmo pra quebrar o gelo, a chamei para subirmos e trocarmos de roupas, pois seu Zé ia sair para comprar as peças que estavam faltando e terminar o serviço. Seu Zé saiu e nós subimos a escada, antes dela entrar em seu quarto, me puxou pela mão e disse:
- Mãe, a senhora viu?
- Viu o quê menina?
- O negócio do velho?
- Que negócio menina?
- O pau dele, mãe é muito grande, acho que estava duro porque estava olhando pro seu corpão, com essa roupa.
- Ou ficou daquele jeito, porque te viu de calcinha e sutiã, com esse corpinho lindo?
- Será mãe? Nunca tinha visto um daquele tamanho nem na internet. Kkkk
- Você gosta de ver na internet?
- De vez em quando olho só por curiosidade mesmo.
- E você prefere ver mais de brancos ou de negros?
- Os branquinhos que vejo na internet, sempre são pequenos, igual ao de um colega meu da escola que uma vez me mostrou, era igual ao do papai, mas, os negros são sempre exagerados.
- Verdade filha, nesse ponto os negros ganham de lavada dos brancos. Kkkk.
- Gostou de ser vista quase nua por um homem?
- Gostei, me senti desejada e ver como ele ficou, foi bom sim. E a senhora, gostou de mostrar esse corpão e excitar outro homem sem ser o papai?
- Gostei, também fiquei excitada, principalmente quando vi que estava com aquele pau gigante por nossa causa. Mas, vamos trocar logo de roupa, para seu pai não perceber que o negão já viu muito por hoje
Entramos em nossos quartos, Otávio já havia levantado e estava tomando banho, entrei no banheiro e ele logo perguntou:
- bom dia meu amor. Kd o velhinho, veio terminar o serviço dele?
- Veio sim, pegou o dinheiro e foi comprar as peças que estão faltando pra terminar o serviço.
- Tá certo, vamos descer para tomarmos nosso café.
Uma hora depois ouço a voz do meu marido e seu Zé conversando animados no pátio da casa, depois o velho dirigiu-se para a lavanderia e Otávio veio para a cozinha, me abraçou por trás, deu-me um cheiro no cangote e disse:
- Esse velho é gente boa, estava conversando com ele, pedi para que me desse o preço do seu serviço no tanque e quanto custaria para ele cuidar do jardim uma vez por semana?
- E o que ele disse?
- Que o serviço do tanque ficaria de graça, se lhe pagasse R$-100,00 por semana para ele cuidar das minhas flores.
- E o que você respondeu?
- Que não era justo, que lhe pagaria R$-150,00 pelo serviço do tanque e os cem por semana pra cuidar do jardim.
- Ele topou?
- Na hora. Kkkk. Disse que mesmo que precise vir mais de uma vez por semana, vai me cobrar só o combinado.
- Que bom né amor, assim ele pode ir fazendo outros serviços.
- Verdade amor. Interessante é que de longe quando passava na rua, não imaginava que fosse tão grande, ele é bem maior que eu.
- É mesmo, de perto ele é muito maior, tem as pernas compridas e as mãos grossas.
- Você viu o calção que está vestindo?
- Nem reparei amor, só falei de longe com ele, o que tem de especial?
- É de tecido muito fino e acredita que parece não usar cueca.
- Não acredito, um homenzarrão desse não usa cueca?
- Verdade, não acredita em mim, vai levar um suco pra ele e presta atenção.
- Sei lá amor, acha que posso ir mesmo?
- Vai, dá uma olhada discreta e depois me diz se estou mentindo.
- Tá, vou lá e depois vou no mercadinho comprar algumas coisas que estão faltando em casa.
Sai rapidinho e fui ver o que meu marido achava que nunca tinha visto. Kkkk. Chegando lá, seu Zé estava agachado mexendo na tubulação e nem me viu chegar, só falei que ia deixar um suco pra ele e voltei pra cozinha. Fui entrando e meu maridinho foi logo perguntando:
- E aí, deu pra ver?
- Amor, ele estava agachado e nem me viu, fiquei parada olhando, realmente se mole é daquele tamanho, imagina duro?
- Amor, o pau dele mole é maior que o meu duro, o velho é um cavalo, acho que pela idade, nem levanta mais. Kkkk
- Será amor, agora fiquei curiosa, nunca tinha visto um assim de perto, só em vídeos e fotos. Quanto deve medir quando fica duro?
- Sei lá, mas, deve passar dos 20 cm.
- Acho que não, não deve crescer tanto assim. O seu mole mede uns 9 cm né e quando endurece chega aos 13cm, então cresce só uns quatro centímetros, se o dele mole é do tamanho do seu duro, crescendo mais quatro centímetros, deve chegar aos 17cm.
- Amor, não temos como saber, mas, ele é um velho enxuto ainda e gente boa. Fico imaginando com a idade dele, quantas mulheres já deve ter comido. Kkkk
- Acho que muitas, principalmente se ele realmente tem um pau grande como estamos imaginando.
- Gostei, mas, foi tão rápido que nem deu pra ver direito.
- Queria ver mais é gaiata?
- Só se você deixasse.
- É verdade, olhar não tira o pedaço, mas, vamos com calma.
Neste momento Larinha chega na cozinha, ainda vestida como de manhã cedo, quando a vi daquele jeito, só com uma minúscula calcinha, toda enterrada na bundinha e praticamente um fiozinho tapando a bucetinha e um sutiã que não escondia nada, lhe chamei a atenção.
- Filha, estamos com estranho trabalhando em casa.
- Eita mãe, nem lembrei que aquele homem vinha hoje pra terminar o serviço, vou só tomar um suco e voltar pro quarto. Oi pai, como o senhor está?
- Bom dia filhinha, vem aqui com o pai, senta aqui no meu colo.
- Paizinho, hoje tô precisando de denguinho, faz cafuné na sua filhinha.
Larinha sentou com sua bundinha bem na direção do pau do pai, que com certeza já estava duro antes dela sentar, pois estávamos conversando sacanagem, ele a abraçou e puxou contra seu corpo, nitidamente um amasso na minha frente, a moleca, fazia leves movimento de ir e vir, mantendo seus olhos fechados, com certeza curtindo um pau duro roçando em sua bundinha. Vendo aquela cena, também me excitei, me aproximei dos dois e comecei a esfregar minha buceta no braço do Otávio, que curtia em silêncio suas duas flores, fomos aumentando nossos movimento, de repente com um sincronismo perfeito, todos suspiramos ao mesmo tempo. Ficamos em silêncio, quietos, como se tentando entender o que havia acontecido. Otávio estava com o calção todo melado, ou seja, havia ejaculado na bundinha da filha e permaneceu sentado, minha bermuda também estava encharcada com a minha gozada e Larinha levantou-se, não olhou pra trás e subiu direto para seu quarto, quando caminhava, vi que estava com o meio das pernas toda melada. Fui até meu maridinho e dei um beijo delicioso, que retribuiu com a mesma intensidade. Pra quebrar o silêncio falei:
- Esta foi apenas a primeira de muitas. Vou sair pra ir no mercadinho, quando voltar almoçamos.
- Tá certo, vou ver como está ficando o serviço do seu Zé.
Quando chego no mercadinho encontro com a Pâmela, ela logo me pergunta:
- E aí minha amiga, chamou o seu Zé pra resolver teu problema?
- Sim, inclusive está lá em casa hoje terminando o serviço.
- Então gostou dele?
- Realmente é muito prestativo e eficiente, conhece muito do serviço dele.
- Não te falei, ele é ótimo, faz tudo que a gente pede, não reclama, atencioso e eficiente, sempre que preciso de alguma coisa, é só ligar pra ele, vem na hora, faz o serviço dele e com um profissionalismo total.
- Verdade, tem uma caixa de ferramenta com tudo dentro, não falta nada, inclusive não sei como aguenta levantar tanto peso apesar da idade.
- Acredita que tem dias que tem mais de uma coisa pra consertar e ele já conseguiu fazer três trabalhos no mesmo dia?
- Sério, por enquanto só fez um pra mim, mas, ficou perfeito. Inclusive o Otavinho acertou com ele para fazer outros serviços semanalmente, tem muita coisa pra ajeitar lá em casa.
- Pois é, o Maurinho, meu esposo, também acertou com ele que o que precisar pra consertar lá em casa, que ele pode fazer, que ele acerta quando chegar nos finais de semana.
- Será que ele presta serviços nas casas de outras amigas nossas?
- Sim, na Ana, Elisa e se não me engano naquela que mora na casa verde, esqueço o nome dela, mora na rua depois da sua;
- A deve ser na Augusta, aquela magrinha.
- Sim, ela mesma.
- Deixa te perguntar uma coisa, e o uniforme que ele usa, você acha adequado?
- Eu particularmente adoro, pois, não aperta e facilita o movimento, o Maurinho até encarna com ele por causa disso, mas, só na brincadeira mesmo.
- Pois é, acredita que o Otávio também achou normal, nem ligou. Até minha filha achou legal.
- E a sua filha tem alguma coisa pra consertar no quarto dela?
- Por enquanto não, mas, percebi que quando precisar, vai chama-lo para dar um jeito, só não sei se vai poder ajuda-lo a segurar suas ferramentas. Pra ela, acho que pesam muito ainda.
- Que nada amiga, logo ela aprende e vai até se oferecer para ajudá-lo.
- Eita amiga, é tão bom ter alguém competente pra resolver esses probleminha que temos em casa, sem precisarmos incomodar nossos maridos.
- Se é amiga, nunca mais me estressei com o Maurinho, ele chega, tudo está funcionando, a área toda capinada, sem teia de aranhas pela casa, sem dor de cabeça, acabaram as briguinhas. Te digo mesmo, seu Zé é uma benção para nós.
- Nem me diga, espero que consiga fazer o trabalho dele com competência por muitos anos ainda.
- Amém.
Depois desta conversa bastante elucidativa, fiz minhas compras e voltei para casa.