Nicole - Meu Amor É Seu

Um pouco da minha vida com minha parceira de aventuras

Fui casado duas vezes. Dois filhos no primeiro casamento e um no segundo. Era completamente apaixonado por minha segunda esposa, mas tínhamos muitas diferenças nas ideias. Isso foi desgastando o relacionamento e o nosso filho era a única coisa que nos mantinha casado. Reconheço totalmente meus erros e confesso não ter lutado para que nosso casamento fosse adiante. Por conta dessa minha indiferença à nossa relação, acabei sendo traído e ao descobrir, coloquei um ponto final.
Ricardo era o nome do cara que entrou no meio da nossa família e acabou assumindo minha ex, Tatiane. Logo estavam morando juntos e quando meu filho mais novo completou seu quarto ano, ela acabou engravidando. Logo nasceu Nicole, uma bela menina, pele morena e cabelos negros.
Nosso convívio era bem tranquilo, sempre prezamos pela civilidade e falávamos frequentemente ao telefone, sobre nosso filho e problemas genéricos.
Eu sempre tive uma vida tranquila no lado do trabalho, não tenho a tão sonhada estabilidade, mas como tenho muita disposição, nunca passei maiores dificuldades. Já Tatiane, sempre enfrentou diversos problemas e crises financeiras. Era muito comum me pedir dinheiro emprestado para ajudar em suas despesas e com as crianças. Eu, sempre fiz minha parte, pagando rigorosamente a pensão e as despesas com educação e saúde do meu filho.
Ricardo, trabalhava com entregador de gás em uma moto pequena e por uma fatalidade, sofreu um acidente no caminho de uma entrega e faleceu alguns dias ainda no hospital. Ele trabalhava de maneira informal e a empresa pra quem ele fazia as entregas pagou o funeral e nada mais. Até hoje, Tatiane trava uma batalha judicial tentando algum tipo de indenização, não para ela, mas para a sua filha que ficou meio desamparada.
As circunstâncias acabaram me aproximando novamente de Tatiane, as condições precárias em que estavam vivendo, tocaram meu coração e eu não podia ser indiferente ao sofrimento da mãe do meu filho e da menina. Vieram então morar em minha casa, não temos hoje nenhum tipo de contato físico, mas sim, dividimos a mesma casa. Com o passar do tempo fui conhecendo melhor Nicole, que hoje já está com seus dez anos. Me afeiçoei à menina de uma forma bem especial. Já são três de convívio e uma relação que hoje vai muito além de padrasto/enteada.
Ela herdou da mãe algumas características físicas, dentre elas, uma cintura bem marcada, longos cabelos lisos e um belo bumbum bem redondinho e simétrico. É muito inteligente, tem respostas rápidas e principalmente leal.
No começo, era muito tímida, sempre cabisbaixa. Com o tempo, foi deixando um pouco de lado a saudade que sentia do pai, então eu fui me aproximando e acabei tomando esse lugar. Cerca de seis ou sete meses morando juntos já tínhamos bastante intimidade e ela cada vez mais se sentia segura comigo. Problemas que tinha entre amiguinhas ou na escola, sempre falava comigo antes da mãe. Quando ela estava errada, eu sempre punha panos quentes e não permitia que Tatiane brigasse com ela.
Tinha em nosso quintal, uma pequena piscina, muito útil nos dias mais quentes. Como sou autônomo, era e é bem comum que eu passe as tardes em casa. Logo, algumas brincadeiras na piscina começaram a mexer comigo e travei uma luta contra meu corpo, pois achava errado me excitar tanto com alguém que depositava em mim tamanha confiança. Acabei perdendo a batalha e cedendo aos desejos. As crianças estudavam em horários diferentes, e minha ex conseguiu um trabalho numa padaria perto de casa. Eu ficava nessa época, das 13h às 17h sempre com Nicole, sozinhos.
Eu a ajudava nas tarefas escolares e sempre tínhamos quase 3hs livres pra brincar e se divertir. A cada dia, nossas brincadeiras ficavam mais safadas, e eu já não fazia mais nenhuma questão de mudar isso. Ela já não usava mais a parte de cima do biquíni e eu acariciava seu corpo onde queria e como queria. Eu ainda tinha medo que algum vizinho percebesse alguma coisa e então por prudência, comecei a reduzir o tempo na piscina e ficávamos mais no quarto. Num desses dias, havia comprado roupas diversas pra ela, inclusive umas 10 calcinhas. Fiz questão de entregar quando estávamos sozinhos e pedi que experimentasse uma a uma. Ela foi colocando e tirando as roupas e quando chegou a vez das calcinhas, ela ficou de costas e pude apreciar bem de perto seu bumbum redondinho. Levei minha mão, apalpei, fiz carinho e ela agiu naturalmente, como se nada acontecesse. A trouxe então para bem perto de mim, virei seu corpo, vi sua bucetinha lisa, totalmente sem pelos, com um grelinho levemente saltado pra fora. Eu não dizia nada, apenas fazia o que sentia vontade. Comecei a fazer carinhos em sua bucetinha e ela reagiu com um suspiro bem gostoso, que logo se transformou em pequenos gemidos. Comecei então a beijar todo seu corpo, e quando cheguei na sua rachinha, ela por puro instinto, afastou as pernas dando sinal verde e total acesso a minha língua. Foram alguns minutos ali, chupando, lambendo, beijando e dando leves mordidas com os lábios. Ela esticava as perninhas e a essa altura já estava na ponta dos pés.
Deitei-a na cama e continuei, dessa vez, minha língua já invadia sua grutinha e ela já estava totalmente entregue. Começou então a tremer e ter pequenos espasmos. De repente ficou toda molinha e sorridente... havia gozado pela primeira vez.
Repetimos essa brincadeira por bastante tempo. Meses talvez. Nicole, cada vez mais demonstrava adorar e esperar pelo momento de ficarmos sozinhos.
Tatiane, eu acho que já suspeitava que algo acontecia, mas até hoje nada fez pra mudar, impedir ou me afastar de sua filha. Muito pelo contrário. Conseguiu um outo trabalho como cuidadora de um casal de idosos e passou a trabalhar bastante à noite. Era bem comum nessa época, ficar dois dias sem aparecer em casa. Meu filho fica bastante na casa dos outros irmãos por conta do videogame e cada vez mais, tenho Nicole só pra mim.
Nicole estava envolvida e nossas brincadeiras iam gradativamente subindo de nível. Passei a mostrar meu corpo com frequência e ela cada vez mais curiosa. Eu lhe explicava tudo que fazíamos e sempre a alertava sobre o perigo que eu corria, mas ela sempre me tranquilizava e jurava segredo. Até hoje, sei que posso confiar.
Nicole aprendeu a arte de dar prazer a um homem usando suas mãos, pés, boca e bumbum. Nunca precisei mostrar nenhum vídeo explícito, ela gosta de aprender fazendo. Por diversas vezes me fez gozar, algumas me masturbando com suas mãos e pés. Aliás, seus pezinhos merecem um espaço nesse conto/relato... São primeiramente lindos. Suas unhas são todas em formato simétrico e seus dedinhos são pequenos e gordinhos. As solinhas são macias, bem desenhadas, com as covinhas bem marcadas. Hoje, aos 10 anos, calça 34, mas não acredito que irão crescer muito por conta de sua baixa estatura.
Nicole me fez gozar inúmeras vezes com seu bumbum avantajado. Me fez gozar inúmeras vezes apenas esfregando seu rego em meu pau. Deixava meu pau bem babado em vinha por cima se esfregando.
Quando completou nove anos, consegui no dia de seu aniversário, comer deliciosamente sua bunda. Era uma quinta feira, sua mãe estava trabalhando e não viria pra casa. Levei minha menina pra lanchar num fastfood e ao chegarmos em casa, ao olhar pra ela, tão linda, vi que chegava o momento. Tomamos banho juntos, fomos pro quarto, brincamos de lutinha... meu pau explodia de tão duro. Num dos nossos movimentos de encaixe, meu pau cutucava bem no meio de sua bunda... Lambuzei bastante com óleo para pele e encaixei novamente. Comecei a fazer uma leve pressão e ela alegou estar doendo um pouquinho... Pedi então que fizesse força, como se fosse fazer cocô... Aos poucos aquele cuzinho foi me engolindo e em pouco tempo já entrava e saia com alguma facilidade. Logicamente, não fiz movimentos bruscos, nem soquei com força, mas ia lentamente entrando e saindo quase por completo. Ela já não aparentava mais sentir dor e foi aos poucos relaxando, sorrindo timidamente e sentindo prazer.
Sua bucetinha, foi comida de uma forma bem parecida. Levou algumas semanas, mas a cada dia entrava mais um pouquinho. Ela tem muita lubrificação, isso ajuda muito. Hoje, fazemos todas as posições que eu conheço, mas ela sempre prefere ficar por cima, gosta de subir até sair quase tudo e descer rápido.
Quando estamos sozinhos à noite, dormimos juntinhos tipo casal mesmo. Ela adora conchinha, e eu amo sentir o cheirinho dos seus cabelos com shampoo infantil.
Gosto de chama-la de mini puta, piranhazinha... Ela me chama de tarado, velhinho rsrsrsr
Não sei até quando isso vai durar, eu espero que dure muito, pq é disparado, a melhor experiência que vivi em meus quase 50 anos.