Minha mãe e eu. Quando meu pai nos deixou. parte 1.

Um amor indescritível pela minha mãe. coisas que nem eu sei explicar.

Oi pessoal. Meu nome é Roberto e os nomes citados aqui são fictícios e este conto é quase
uma história real.
Meu pai chamava-se Jorge e minha mãe Carmem.
Somos uma família do Rio de Janeiro.
Éramos uma família feliz.
Eu, meu pai e minha mãe.
Meu pai, um cara de porte atlético que adorava jogar futebol.
Minha mãe, uma mulher linda de pouco mais de 40 anos.
E eu, um garoto adolescente, com meus 16 anos. Filho único. Porque meus pais optaram
por não ter mais filhos. Somente um.
Meu pai e minha mãe eram muito felizes. Minha mãe adorava o meu pai de paixão mesmo.
Mas em um belo dia, meu pai em uma partida de futebol amador em um campo aqui perto de casa mesmo. Sofreu um mal súbito e com um enfarto fulminante veio a falecer.
Ficamos só eu e minha mãe. abdiquei de minha vida e resolvi cuidar dela.
Ficava noites em claro tentando acalmá-la quando ouvia suas crises de choro.
E continuamos vivendo assim por alguns anos.
Eu já com meus 20 anos e minha mãe com seus 45 anos, continuava linda, esbelta.
com um corpo muito atraente. De chamar a atenção mesmo de qualquer homem.
Ela um dia confidenciando comigo disse-me que não conseguiria esquecer do meu pai e que se apegava muito a mim por eu ser muito prestativo e ter modos muito parecidos com os dele além de falar que eu era muito parecido com ele.
Falou também que não queria ter mais relacionamento amoroso com mais ninguém e que minha companhia bastava para ela.
Como eu faria então? E minha namorada? E se eu viesse a casar? Como ela ficaria?
Pensei muito nisso. abdiquei de minha vida para cuidar dela. Seria o homem da casa. Era o melhor que eu poderia fazer.
Larguei namorada. Larguei as minha farras com os amigos. Era só de casa para o trabalho e do trabalho para casa.
Em um belo dia durante a madrugada. Do meu quarto houvi ela chorando. Fui até seu quarto para consolá-la e me prontifiquei a ficar com ela. Armei uma cama no chão do seu quarto e ficaria alí até ela se acalmar.
Mas ela falou:
- Filho, não fica aí no chão não. Deita aqui do meu lado para você ficar mais confortável. Daqui a pouco eu melhoro.
Fiquei deitado ao lado de minha mãe, no lugar a onde foi de meu pai e ela consegui dormir, me abraçando e chamando o nome de meu pai.
No dia seguinte fiz a mesma coisa. Deitei ao seu lado e ela mais calma falou que se sentia bem quando eu ficava ao seu lado e perguntou se eu não me importava de sempre fazer isso durante a noite.
Passei a dormir com minha mãe. Na mesma cama para fazer companhia.
Em uma dessas noites, durante o sono, ela botou sua perna sobre a minha. Minha cabeça deu um nó e comecei a ficar excitado, de pau duro mesmo.
- Meu Deus o que está acontecendo comigo. - Estou aqui ao lado da minha mãe para consolá-la e não para fazer sexo com ela. Fiquei desesperado.
E agora, co mo eu ia fazer? Fiquei com medo da reação dela. Ainda bem que ela não sentiu que eu fiquei daquele jeito.
Nos dias seguintes as coisas pioraram. Cada vez que íamos dormir eu já ficava com maus pensamentos.
Mas em um belo dia eu dormindo de barriga pra cima, ela novamente botou sua perna sobre a minha. Logo fiquei literalmente de pau duro. E pra minha surpresa ela também botou o braço sobre o meu peito e começou a se esfregar em mim, chamando pelo nome do meu pai. Sua perna já encostando no meu pau.
Não resisti e também encostei nela e comecei a roçar meu pau em sua perna. E ela parecia estar gostando e sempre balbuciando o nome do meu pai.
Ela sempre dormia com um baby doll larguinho de duas peças e sem calcinha. E eu dormia com esses short de dormir e sem cueca. porque incomodava muito.
No dia seguinte aconteceu q mesma coisa. Só que dessa vez fui ousado. Deixei ela esfregar a perna em meu pau e muito excitado acabei correspondendo aos seus carinhos.
Enquanto ela balbuciava o nome do meu pai e me abraçava. Acabei por beija-la na boca profundamente e abraça-la calorosamente.
Encostei meu pau em sua parte íntima. Por cima das roupas mesmo e não aguentei.
acabei gozando. Lambuzei todo o meu short e acho que cheguei a sujar o seu baby dool também.
Ao acordar-mos parecia que nada tinha acontecido. Minha mãe me agradecia por eu estar sempre ao seu lado e sempre sorrindo me dava um beijo no rosto e ia pra cozinha fazer o café para nos dois.
Então na hora do café falei:
- Mãe acho que vou voltar a dormir no meu quarto.
- Porque filho? perguntou ela.
- Está acontecendo coisas estranha mãe. Quando encosto na senhora tenho pensamentos maldosos. Não estou agindo mas como filho. Mas sim como um estranho.
-Mas filho. Somos só nós dois. Faz isso dom a mãe não. Quando durmo sozinha tenho muitos pesadelos. Com você ao meu lado, me sinto melhor. E não me sinto tão sozinha.
- Tá bom mãe. Não vou deixar você sozinha não.
Ao anoitecer fomos dormir. Estava um pouco frio e ela arrumou a cama e colocou um edredom de casal pra gente cobrir. Debaixo desse edredom as coisas só pioraram na minha cabeça.
Fiquei mais excitado ainda quando ela encostava em mim. Não conseguia dormir. Só pensava em sexo.
Quando minha mãe encostava em mim. parecia que meu pai estava ali. Botava a perna sobre o meu corpo, me abraçava e me beijava balbuciando o seu nome.
Mas dessa vez fui mais ousado. Além de corresponder aos seus carinhos. Coloquei o meu pau para fora do short e fui afastando o seu baby dool devagarinho ecoloquei na portinha de sua buceta e fui mexendo devagar e senti que a cabeça do meu pau estava penetrando em sua xana e ela parecia estar gostando bastante. Eu estava entrando novamente no lugar em que eu saí. Que loucura.
Fui penetrando meu pau, que é bem avantajado. Não é tão grande mas é grosso. Na minha mãe e ela gemia feito uma louca. Recebia a minha Rola e me chamava de amor o tempo todo.
Que buceta quentinha, prazeirosa, gostosa demais. Que delícia.
Gozamos juntos e depois ficamos um bom tempo transando. Enchi as entranhas da minha mãe de porra. Ela adorou.
Eu acho que ela balbuciava o nome do meu pai. Mas sabia quem realmente estava ali ao seu lado .
Termino este conto eespero que tenham gostado.
darei continuidade com a parte 2. aguardem.