#Teen

Minha Filha e meu Amigo

913 palavras | 1 | 2.91 | 👁️
PaiRJ

História real e atual sobre o relacionamento de minha filha mais velha com um dos meus amigos e colega de trabalho

Antes de ter quaisquer comentários dizendo que sou um pai desnaturado ou qualquer coisa assim, devo falar que não estou em lugar de fala, sempre curti e comi novinhas (coisas que posso falar em outro conto), sendo inclusive assim que conheci minha atual esposa e mãe de minhas filhas, então, por favor, sem moralismo aqui.

Tudo começou há 2 anos, com minha filha, com 13 anos, tendo pegado meu segundo celular sem permissão pra jogar um jogo e acabou descobrindo que eu a sua mãe somos um casal liberal (também posso falar em outro conto). Ela viu fotos e vídeos de nós dois e outras pessoas fudendo, além de inúmeras mensagens bem pesadas também.
Foi um desespero quando vimos ela lendo tudo, sentamos com ela, conversamos, falamos brevemente sobre o que fazemos, sobre esse mundo liberal pra uma criança de 13 anos entender e ela até então, pareceu entender e aceitar e assim não tocamos mais nesse assunto.
Fui ingênuo e achei que tava tudo certo, mas semanas depois era nítida uma diferença no comportamento dela, não nas roupas nem nada assim, mas ela começou a trazer os amigos garotos dela pra casa com mais frequência, não achei nada de início, nunca proibimos ela de trazer ninguém, mas depois que eles saiam do quarto, supostamente depois de “estudar”, ambos ficavam estranhos, sem graça e mais agoniados pra conversar. Bom, só fazer 2+2 que era claro o que eles estavam fazendo. Achei bem estanho isso ter vindo apenas da curiosidade dela sobre o mundo liberal, mas era a única explicação.
Enfim, se passaram talvez 3 ou 4 meses e no nosso apartamento nós organizamos uma confraternização com nossos amigos e colegas de trabalho, dentro os quais estava o dito cujo. Vou chamá-lo aqui de Henrique, trabalhos juntos há mais de 10 anos, ele é amigo de minha esposa, viu nossas filhas crescerem, fui chefe dele por um bom tempo e nos tornamos bem íntimos, inclusive ocasionalmente dividíamos uma mulher em viagens de trabalho ou noites de bebedeira, mas enfim, ele é tão putao quanto eu, saibam disso.
Depois da metade da festa, ele chegou pra mim, meio bêbado e disse

- Mano, eu te amo, tu é meu irmão, mas com todo respeito, tua filha mais velha é muito gata, PQP!

- Agora até dela tu tá querendo ir atrás seu puto?

- Po, mano, na real, sem maldade, posso dar em cima dela? tipo, vou forçar nem nada, só brincar

- Mano, só porque eu te conheço e sei que tu é de boa, vai lá, mas nem porra que tu vai conseguir alguma coisa

- Beleza, pera aí! haha

Quando minha saiu do quarto pra pegar algo na cozinha, ele foi atrás dela.
Fiquei esperando e nem deram 3 minutos quando Henrique voltou da cozinha sorrindo e minha filha foi apressada de volta pro quarto dela.

- Sua filha beija bem demais hein! haha só falta aprender a usar a língua melhor

- Virou mentiroso agora também, é?

- Mentiroso? isso aqui não é mentira hehe

Ele pegou minha mão e colocou na rola dura dele por cima da calça

- Nem fudendo, isso é papo

- Ahh, não fudeu mesmo ainda

Depois ele se virou e voltou pra festa com nosso colegas e amigos. Passei o resto da noite pensando no que tinha acontecido.
Um mês depois, aconteceu de Henrique dormir em casa, ele tava muito bebado e não queria dirigir, como também não queria levar ele até o apartamento dele, mandei ele se acomodar no sofá.

(Bom, essa parte é meio clichê)

No meio da noite, perto das 02h, costumo acordar, beber égua, as vezes dar uma andada na copa do prédio e voltar e pra supresa de ninguém, ele não tá no sofá, nem estava na cozinha e nem tinha ido embora também.
Bom, segui o curso óbvio e fui até o quarto de minha filha mais velha e quando abri suavemente a porta, pude ver Henrique montado nela, metendo fracamente mas rápido, enquanto ela estava em baixo dele com os olhos bem cerrados e a as duas mãos na boca.
O mais surpreendente disso tudo é como ele conseguia enfiar com tanta facilidade nela, o Henrique não tem um pau grande (uns 16cm) mas é razoavelmente grosso, seria difícil pra uma garota de 13 anos aguentar assim rápido, pensei depois que provavelmente eles estavam fudendo há um certo tempo.
Fechei a porta, não pensei muito mais e nem impedi e voltei a dormir. No dia seguinte, quando acordei, Henrique já tinha ido embora e minha filha estava muito cansada por motivo de “acho que dormir mal”.
Quando fui ao trabalho no próximo dia, comecei a fazer indiretas para Henrique, sabia que ele ia ficar sem graça e se eu confrontasse, ele ia negar até a morte, mas eventualmente tranquilizei ele e falei que não havia problema da minha parte, mas que obviamente isso não deveria chegar até a minha esposa e tudo mais, ao qual ele concordou prontamente.
No fim, se passaram dois anos, eles ainda tem seus encontros casuais, eles sempre fodem quando ele acaba por dormir em casa e as vezes ainda levo minha filha ao apartamento dele para “dormir na casa da amiga”.

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PaiRJ #Teen

Comentários (1)

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  • Anderson: Contoruim demais

    Responder↴ • uid:1ek18a0o4hnks