Gozada noturna

Não sei dizer se foi um sonho, uma lembrança ou um devaneio. Mas afirmo que acordei todo melado.

O tesão que sinto toda vez que lembro dessa noite passada, não está escrito, no meu "sonho"de sensações tão vividas muita coisa que sei ser impossível aconteceu, e o mais inacreditável, e também o que me leva a crer que talvez seja uma espécie de lembrança a muito esquecida, é que já tem uma semana que venho tendo sonhos recorrente, a mesma casa as mesmas pessoas, vou por o sonhos em ordem com uma descrição simples para contextualizar o grand finale.

Sonho 1

Estava sentado em um chão de ladrilho daqueles bem antigos com um padrão de desenhos bem anos 90 comum nas casas das avós da época, entre minhas pernas estiradas uma grande quantidade daqueles blocos de montar, era tudo muito iluminado e meio bucólico, lembro de longas pernas pararem diante de mim um olhar de all star vermelho puídos e antes que eu pudesse olhar pra cima senti uma não grande e pesada acarinhando minha cabeça, quando finalmente ergui a cabeça a luz que refletia em algum lugar me impedirá de ver o rosto.

Sonho 2

Dessa vez no mesmo cenário eu estava agora assistindo a televisão no colo dessa pessoa do sonho anterior e as grandes mãos me acariciava por baixo da camiseta fazendo movimentos leves da barriga até meus mamilos, senti uma beijoca no meu cangote e um som engraçado como um ronronar, ou um grunhido, grave, baixo e profundo, a sensação de me arrepiar inteiro permaneceu comigo mesmo depois de acordado.

Sonho 3

Eu estava nu, molhado dentro de uma banheira de plástico o movimento da água era o que prendia minha atenção, flutuando um patinho de borracha ondulava, um cheiro gostoso de shampoo de bebê preenchia o espaço, a água em um morno muito confortável, então eu ouvi a voz, e só nesse momento eu soube quem era a pessoa, deste e dos sonhos anteriores, meu pai, com uma voz grave e muito característica pediu para eu ficar de joelhos, meu corpo como que acostumado só o obedeceu sua mão cheia de espuma me ensaboava em casa canto, estremeci ao sentir seu dedo resvalar no meu anelzinho e ele gargalhou como se não passasse de brincadeira.

Sonho 4

Desta vez fica difícil até mesmo explicar tudo que sonhei, foi tudo muito confuso e de recortes aparentemente desconexos entre si, em um momento estava deitado no colo de papai que estava sentado no sofá, no outro ele lambia minha bochecha enquanto me carregava em seus braços da sala para o corredor que ligava aos quartos em um piscar de olhos eu estava sem camiseta sentado em cima da mesa da cozinha e papai me cheirava e beijava todo meu torço, pescoço ombros e rosto, e eu gargalhava com a sensação de cócegas, rindo joguei a cabeça para trás e novamente me vi em um cenário novo, agora deitado na cama de papai totalmente pelado papai dando beijinhos rápidos em meus olhos, nariz, queixo até que com rapidez deu um, dois, três, dez beijinhos seguidos na minha boca, senti sua mão me segurar pela cintura e ele nos girando na cama eu ficando deitado por cima de papai e os beijos rápidos se transformando e um beijo guloso, parecia que ele queria me engolir a sensação do hálito quente, o som molhado a boca dele muito maior que a minha hora alcançava meu queixo e boca, hora alcançava minha boca e nariz a última sensação que tive nesse sonho foi de suas mãos abrindo minha bundinha e uma pressão no meu rego.

Sonho 5

Eu estava de pé no banheiro com os braços apoiados na parede os pés afastados e a bunda empinada algo gosmento escorria da minha bunda e descida pelas minhas coxas.
- Meu bebê é tão gostoso, eu só queria brincar, mas você é uma putinha provocadora, você está me obrigando a isso, então lembre-se que é culpa sua e jamais diga a ninguém sobre o que vou fazer com você nessas próximas semanas... Entendeu puta?
- Sim papai, mas porque vc está me xingando? Eu fui um mal garoto?
- Não meu amor até agora você está sendo um filho perfeito, mas agora o papai vai fazer coisas com você que vai doer, e até acostumar vai ser ruim pra você mais delicioso pro papai, você acha que consegue fazer o papai feliz?
- Se eu for um bom menino vou poder morar pra sempre com você.
- Só se você aceitar ser minha mulherzinha.
- Tá eu vou ser uma mulherzinha.
- Não, você vai ser MINHA mulherzinha
- Eu prometo.
Em questão de minutos sem som, sem sensações uma sequência de acontecimentos dançou em minha mente como se fosse uma retrospectiva das coisas mais safadas que papai estava fazendo comigo, primeiro uma sequência de beijos e carícias, primeiro inocentes, no rosto, cabeça, pescoço, ombros, depois chupões, no pescoço, lábios, mamilos, na virilha e no meu pintinho minúsculo, seguidos de lambidas, na minhas bolinhas e meu cuzinho, a sequência parecia não ter fim, praticamente em todos os cantos da casa lá estava eu com a língua de papai nas minhas preguinhas, uma bem especial, foi papai deitado no chão e eu literalmente sentado em seu rosto segurando no sofá a boca aberta o rosto suado, o prazer desse sonho era inenarrável e ficou maior ainda quando o sonho passou a ser dedadas no meu cuzinho, agora até mesmo em outros ambientes que não a velha casa, a cena mais especial sendo em uma pracinha, meio abandonada com mato alto, brinquedos deteriorados e totalmente deserta, estava sentado ao lado de papai a bunda bem pra trás no banco sem encosto e papai com a mão dentro de meu shorts dois dedos entrando e saindo bem lentinho o pau dele marcado na calça jeans justa que ele usava e meu latejando provocando movimentos na frente do meu shorts.

Sonho 6

- Ai! Assim dói!
-Aguenta vadia, tem que ser assim, preciso te abrir para eu caber nesse seu buraco safado, sabia que ele fica pedindo meu pau? Então aguenta se não eu não vou te dar o meu pau.
- Aguento.
Eu estava desistindo de lado na cama de papai em posição fetal e algo firme bolacha meu buraco eu não sabia o que era, mais era maior que os dois dedos que eu levava no sonho anterior uma ardência fez eu esticar minhas pernas, meu corpo tremia e uma sensação muito incomoda potência minha entranhas, senti a não pesada afagar meus cabelos.
- Pronto esposinha, vamos deixar isso no seu bumbum pra um tempo, enquanto isso você vai mamar sua mamadeira especial de um jeito novo, porque o papai precisa se aliviar.
Senti ele me puxar até a beirada da cama e deixar minha cabecinha pendurada pra fora da mesma, papai também estava nu, com um pau fino cumprido de cabeça rosa e brilhando de melada ele aproximou da minha boca com a ponta dos dedos no meu queixo me fez abrir a boca ele foi colocando o pai na minha boca até eu sentir ficar minha garganta, mas não foi o suficiente ele me prendeu a cama segurando pelos meus ombros e forçou mais ainda a sensação de desespero a falta de ar me desesperou e eu tentei me debater mais não conseguia me mexer muito além das pernas que eu chutava no ar em pouco tempo tudo escureceu e a cena mudou, agora estava com um macacão jeans andando desconfortável por um mercado aí lado de papai, eu o toquei no braço e pedi para ir ao banheiro e sussurrando disse que meu bum bum estava esquisito, papai sorriu de lado apagou minha cabeça e também sussurrando perguntou.
- Está saindo?
- Não, mas minha barriga está doendo.
- Já estou acabando aqui e em casa vemos isso.
Lembro de uma lágrima solitária cair e ao secar os olhos com a mão já estava novamente em casa pelado o macacão embolado nas pernas e uma sensação de alívio e vazio no meu cu Papai me mostrando um pau de borracha praticamente do tamanho do dele com um sorriso escancarado e um olhar meio maníaco.
- Agora você está pronto para ser minha esposa de verdade moleque.
Ele abriu sua calça e pos seu pau pra fora me pegou em seu colo me encaixando na cabeça úmida e com calma em pé mesmo foi me descendo e entrando no meu rabo, lembro da dor e ao mesmo tempo de um prazer em ver papai todo desconfigurado, a testa franzida mordendo os lábios os olhos cerrados. Assim que ele se pode tudo pra dentro eu percebi o quão pequeno eu era meu rosto ficando na altura de seu estômago, ele me segurava arreganhado por debaixo dos joelhos as mais espalmadas na minha bunda afastando as nádegas.
- Ah que cu gostoso da porra, tá sentindo bebê? Estou dentro da sua barriga minha pra gostosa vou te dar pau o dia todo quero você bem largo aqui em baixo, quando não for o meu vai ser nosso amigo de borracha.
E mais uma sequência de imagens rápidas meu mostrou o quanto foi usado naquele dia, eu sentado na pica em frente a TV papai não se mexia dentro de mim eu só estava empanado mesmo, mas de vez em quando ele pegava na minha cintura e me movimentava pra cima e para baixo, eu no banho deitado no chão do banheiro com os joelhos no rosto e papai metendo rápido até me encher de porra, tirando seu pau e já enfiando o de borracha, eu em outra casa cercada com muitos parentes várias crianças correndo e eu sentadinho em um banquinho alto de uma cozinha com o dildo enfiado rebolava tentando ao máximo ficar confortável, eu sentado no colo do papai com o pau dele dentro de mim enfiado pela perna do shorts enquanto almoçamos na casa desses parentes, nois depois novamente em casa comigo debruçado na pia enquanto ele macetava sem dó e sem controle, eu novamente no seu colo enquanto ele estava em pé me precisando contra a parede se encolhendo para me beijar de forma depravada, eu deitado de lado com o dildo sendo movimentado no meu rabo enquanto papai chupava minha orelha, eu acordando com dor por papai estar enfiando no meu cu enquanto o filho ainda estava todo enfiado. E o tempo todo dessas imagens o sons do papai gemendo, me chamando de sua putinha, falando que meu cu era dele pra ele fazer o que quisesse, o som dos nossos corpos se batendo e o sem molhado de sexo. Acordei hoje com meus 26 anos todo gozado e o pau ainda duro uma dúvida persistente na mente, tudo isso foi um sonho ou lembranças a muito esquecidas? Meus pais são separados desde que eu era um bebê e ele se mudou para outra cidade desde que eu tinha 5 anos que ao menos uma vez por ano eu ia passar as férias com ele, será que eu já fui a outra do meu pai? E quantos anos eu tinha quando essas coisas aconteceram? Se aconteceram né!?