Gari negrão violou meu cu virgem PARTE 2

A continuação do conto passado, dessa vez contei tudo pro meu pai e veja o desfecho dessa história…

Depois de o negrão gari ter me violentado, fiquei com dor no cu por uma semana inteira, naquela semana nem quis entrar na piscina, preferi ficar brincando dentro de casa mesmo, por mais que estivesse bem quente, ficava em cima da cama, ou quando sentava na mesa pra almoçar, colocava uma almofada em baixo da bunda pra não doer. Como minha mãe trabalhava fora e meu pai trabalhava numa oficina perto de casa, era ele quem almoçava comigo ao meio dia depois que eu chegava da escola.
Ele estranhou a almofada que eu colocava na cadeira e também eu não ter ido mais pra piscina e perguntou:
-Aconteceu alguma coisa? Agora sempre coloca almofada em cima da cadeira pra sentar
-Não pai, não aconteceu nada
-Tu sabe que pode me falar qualquer coisa né? O pai não vai ficar bravo, nem te julgar
-Ta bom pai, vou te contar. Na semana passada, quando tava na piscina e o senhor saiu pra trabalhar… tinha um gari no outro lado da rua, ele sempre vem pedir água da torneira, dessa vez ele quis água gelada e eu abri o portão pra ele.
-Nossa Júlio, você sabe que não pode abrir o portão pra ninguém que não conhece, mas tudo bem, o que aconteceu depois?
-Eu fui até a geladeira pra pegar um copo d’água pra ele, e ele me seguiu.
Já estava com lágrimas nos olhos, pensando que meu pai me xingaria e me colocaria de castigo.
-Hum, continua. Disse meu pai.
Ele viu que eu estava sem jeito pra contar.
-Pode contar pro pai, o pai não vai brigar contigo.
-Ta bom pai, ele tirou a calça e mandou eu chupar o pinto dele, depois me levou pro quarto e me fez dar a bunda pra ele.
-Não acredito! exclamou meu pai. O que mais aconteceu?
-Depois me obrigou a beber o leite que saiu do pinto dele e mijou na minha boca.
Meu pai ficou calado por uns instantes, parecia pensar…
-Você sabe quem é esse gari? Quando ele passar eu quero que você me fale ok?
Fiquei com medo do que meu pai pudesse fazer com ele, mas não tinha escolha, teria que mostrar o gari negrão que me violentou.
-Tá bom pai, concordei.
-Hoje é dia da coleta, daqui a pouco eles vem, você vai ficar perto do portão e quando ele vier, vai abrir o portão e deixar ele entrar, ok?
-Mas porque? O que o senhor vai fazer? Perguntei
-Não se preocupa com isso, só me obedece!
Fiz como ele mandou, fui pro quintal brincar e meu pai ficou dentro de casa. Derrepente ouvi o barulho de caminhão e o pessoal passando correndo e recolhendo os lixos das casas. Comecei a ficar apreensivo pelo que meu pai iria fazer. Não demorou muito e apareceu o negão gari no meu portão pedindo água. Como sempre sem cueca e com seu volume balançando na calça.
-Não te vi na piscina essa semana. Falou o gari.
-Eu fiquei dentro de casa. Respondi abrindo o portão
-Se abriu o portão é por que quer minha piça de novo. Falou o negão já dentro do meu quintal.
-Tá sozinho em casa putinho? Perguntou ele.
-Sim, estou.
-Não vi seu pai sair.
-Ele não veio pra almoçar. Menti.
Entramos na minha casa e ele já estava com seu cacete preto bem duro, dava pra ver por cima da calça de uniforme. Eu estava apreensivo por que não tinha ideia do que o meu pai faria.
Quando entramos na cozinha, o gari tirou seu pau enorme de dentro da calça.
-Já sabe o que fazer puto! Cai de boca na minha piça agora! Senão já sabe! Vai apanhar.
Não sabia onde estava meu pai e nem por que ainda não tinha aparecido. Tive que obedecer o gari, fiquei com medo de apanhar como da outra vez. Me ajoelhei e coloquei aquele cacete preto em minha boca, que parecia ainda maior do que a vez passada. O gari tirou seu colete e gemeu aproveitando o boquete que estava recebendo.
-Tão pequeno e chupa tão bem! Disse o gari.
Estava de joelhos e bem excitado por estar novamente com aquele cacete enorme em minha boca. Derrepente, ouço a voz do meu pai:
-Não se mexe!
Quando olhei pra trás, meu pai estava em pé na porta da cozinha, com um revólver apontado pro gari. O gari levantou as mãos e não fez nenhum gesto.
-Então foi você que comeu o cu do meu filho semana passada? seu tarado!
-Não senhor! Mentiu o gari
-Não mente pra mim, o Júlio me contou tudo! Eu vou perguntar de novo, se você mentir eu te meto bala entendeu?
-Sim senhor! Falou o gari com medo
-Conta Júlio, na frente dele, o que ele fez com você!
-Ele me fez chupar o pau dele, depois colocou o pau no meu cu! Falei
-Isso é verdade? Perguntou meu pai pro gari
-Sim senhor. Respondeu ele
-Hum, e você Júlio, gostou de chupar o pau dele?
Nessa hora, notei que meu pai apertava seu pau por cima da calça, e notei também que seu volume estava cada vez maior
-Gostei pai. Respondi
-Muito bem então, hoje você vai ter dois paus pra chupar, o dele e o meu!
Então meu pai largou o revólver na pia, abriu o zíper da calça e tirou pra fora seu pau grosso e pentelhudo.
Nessa hora eu estremeci de tesão, sempre observava o pau do meu pai no banho, e sempre tive vontade de chupa-lo, mas tive medo de ser recriminado.
-Ajoelha e continua chupando ele Júlio! Mandou meu pai.
O pau do gari que já estava mole, pelo susto que tinha levado, começou a ficar duro novamente. Fiz o que meu pai mandou. Ajoelhei e continuei a fazer boquete no gari.
Meu pai se aproximou de nós, e perguntou ao gari:
-Meu filho chupa bem?
-Chupa sim, o melhor boquete que já ganhei! Respondeu ele
-Agora chupa o pau do teu pai seu puto boqueteiro! Mandou meu pai
Segurei o cacete do meu pai com as duas mãos e comecei a chupar ele, a cabeça era grande e reluzia de tão dura, era muito grosso e pentelhudo e suas veias eram saltadas. Enquanto chupava, ele tirou a camisa e abriu o botão da calça, para que pudesse ficar mais a vontade, seu corpo era delicioso, braços e peitoral grandes e peludo na medida certa. Enquanto mamava meu pai, o gari esfregava seu pau em meu rosto, parecia querer atenção, então coloquei os dois paus juntos e mamava os dois juntos.
-Nossa filho, não sabia que você gostava tanto assim de chupar, senão já tinha feito você me mamar há muito tempo! Falou meu pai
-Esse guri é chupador profissional mirim! Falou o gari
-Agora vamos pro quarto! Quero meter a língua no cuzinho dele! Falou meu pai
Chegando no quarto, meu pai deitou na cama e o gari me colocou em cima dele, já com minha bunda posicionada na cara do meu pai, tive o cuzinho preenchido pela língua quente e molhada dele, que a esta hora, estava com o pau trincando de tão duro, assim como o gari. Logo em seguida, o gari colocou seu pau em minha boca, me fazendo engasgar.
Que delícia era chupar um pau e ter o cu linguado pelo próprio pai, nunca imaginei que isso pudesse acontecer.
-Também quero chupar esse cu! Falou o gari, me virando de costas pra ele e de frente para meu pai, que sem demora, tratou de preencher minha boca novamente com seu cacete cabeludo.
Enquanto o gari metia sua língua em meu cu, meu pai segurava minha cabeça e pressionava contra seu pau, que estava latejando de tanto prazer
-A boca desse guri é melhor que a boca da mãe dele! Falou meu pai.
-Boca de viado é sempre gostosa! Falou o gari.
-Hoje eu quero ser o primeiro a comer seu cu. Falou meu pai pra mim, fazendo eu ficar de quatro na cama.
Deu algumas cuspidas em meu cu, e no seu pau e começou a introduzir seu cacete grosso em meu cu que estava dolorido ainda da outra vez.
-Ai pai tá doendo! Falei
-Cala a boca e aguenta, o pau do gari tu aguentou, o meu tu vai ter que aguentar também!
Nessa hora, o gari segurou minha cabeça e colocou seu enorme pau em minha boca, de modo que já não podia falar mais nada. meu pai então deu uma estocada em meu cu, que me fez gritar de dor, mas minha boca estava tampada com o cacete do gari, e o grito saiu abafado.
-Viu como tu aguenta? Agora empina a bunda que eu vou te comer bem gostoso filho!
Obedeci e comecei a ter o cu novamente violado, dessa vez pelo meu próprio pai, que eu achei que me defenderia do gari.
-Nossa que cu gostoso filho, se eu soubesse tinha comido antes! Seu cu é muito melhor que a buceta da tua mãe!
Lágrimas escorriam pelo meu rosto, por tamanho esforço que meu cu fazia para aguentar o cacete grosso do meu pai, que comia meu cu sem dó, me fazendo sentir seu pentelhos e suas bolas batendo na minha bunda. Enquanto o gari socava seu pau em minha garganta, cada vez mais rápido, meu pai também aumentava suas estocadas em meu cuzinho que a esta hora já estava debilitado por tanto esforço.
-Agora é tua vez. Falou meu pai pro Gari
Os dois trocaram de posição e novamente tive o cu preenchido pelo gari, seu pau era ainda maior que o pau do meu pai, e eu não sabia se aguentaria por mais tempo.
-Nossa tu deixou teu moleque todo arregaçado, quero ver ele aguentar meu pauzão de novo!
Novamente sendo violado pelo gari, que comia meu cu sem parar, voltei a ser fudido na boca pelo meu pai, que me fazia engasgar pelo tamanho de sua jeba.
-isso filho, seja homem e aguenta esses dois paus que estão em você. Chupa bem o pau do teu pai que daqui a pouco vai sair bastante leite pra você tomar!
O gari nesse momento me segurou pela cintura e começou a bombar cada vez mais forte, senti que finalmente estava perto de acabar, como aconteceu da outra vez
-Isso negrão, enche de porra o cu do meu filho, que eu vou encher de leite a boca dele!
-Tô quase gozando nesse cu. Falou o gari ofegante
Senti o gari apertar ainda mais minha cintura e meu pai colocar o pau inteiro na minha garganta.
Ouvi os dois urrarem de prazer, enquanto leitavam ao mesmo tempo meu cu e minha boca, senti o sêmen quente do meu pai em minha boca, enquanto tentava beber tudo, também senti escorrer de meu cu violado, a porra do gari negão.
-Esse puto bebeu todo meu leite! Falou meu pai ainda ofegante
-Deixei o cu dele vazando! Falou o gari
-To muito orgulhoso de ti filho, aguentou dois caralhos enormes! A partir de agora sempre vai ter pica pra tu chupar!
Ainda com as pernas bambas e o cu pingando, respondi que sim, enquanto meu pai e o gari me conduziam até o banheiro. Minha boca ainda estava com o gosto do leite do meu pai.
-Entra no box. Mandou meu pai
-Agora ajoelha e abre a boca!
Obedeci. Os dois entraram no box comigo, e com seus cacetes ainda meia bomba, começaram a mijar na minha boca!
-Da outra vez ele não mijou na sua boca? Dessa vez nós dois vamos mijar!
-Engole o mijo do teu pai! Falou o gari
Com a boca cheia de mijo, dei um gole do mijo do meu pai e senti um gosto forte e salgado
-Que delícia de filho obediente eu tenho! Falou meu pai enquanto mijava em minha cara.
Enquanto eles saíram do box, rindo e conversando sobre o que fariam comigo nas próximas vezes, eu liguei o chuveiro e fiquei pensando em tudo que aconteceu, meu pai continuaria me violentando junto com o gari? Era algo que me causava medo e tesão ao mesmo tempo, um sentimento que não sabia como lidar, mas não tinha escolha, estava à mercê desses dois tarados.
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