Fingindo Ter Sono Pesado

Luca,14 anos, finge estar dormindo, enquanto suas primas e irmãos mais novos, curiosamente tentam aprender mais sobre as partes ocultas do seu corpo.

Era fim de ano, férias e minha família estava se preparando para viajarem juntos para a casa da minha avó onde todos se encontrariam para o natal.
Eu tinha uns 14 anos nessa época e já não gostava mais tanto desse tipo de coisa quanto gostava quando era criança, coisas de adolescente, preferia ficar com outros amigos da minha idade do que com familiares que eram mais velhos ou as crianças que eram seus filhos. Outra coisa que me incomodava também era que, quando a família toda se juntava nesse tipo de coisa, eu tinha menos privacidade e nessa idade essa era uma coisa que valorizamos muito. Eu tinha 14 anos, estava no auge da punheta. hormônios a mil e nunca tinha nem beijado uma garota, o que me frustrava muito. No dia a dia normal já era difícil pra mim me masturbar, já que dividia o quarto com meu irmão e tudo tinha que ser estratégico, com a casa cheia era pior ainda. O nome do meu irmão era Matteo e ele tinha só 8 anos. Além dele eu tinha uma irmã chamada Júlia de 12 anos, por ela ser menina tinha um quarto só pra ela.
Pela tarde chegaram as primeiras visitas, uns tios meus e quase pela noite chegaram os outros. Os primeiros tinham um filho de nome Diego que era bebezinho de um ano e uma filha de 11 anos, a Fernanda. O segundo casal de tios tinham gêmeas que eram Ingrid e Yasmim e tinham 10 anos.
Quando chegaram eu e o Matteo, meu irmão, estávamos jogando videogame. Teve barulho dos familiares se encontrando, minhas tias falando como eu estava rapaz e Júlia e Fernanda fazendo escândalo com gritinho de meninas, o que piorou ainda mais quando as gêmeas chegaram. Aí a casa já tava uma barulheira, os adultos conversando as novidades deles, as meninas conversando as bobagens delas. Eu desejava que pelo menos um dos meus tios tivesse tido um menino de idade próxima da minha, mas não tinha tido essa sorte, apesar da família ser grande ou os meninos eram nenemzinhos, ou mais novos que meu irmão, ou mais velhos que eu. Eu só tinha mesmo meu irmão, que era um ótimo irmão, mas às vezes ele ia brincar com os outros mais próximos da idade dele ou mesmo às vezes se frustrava de perder tanto e parava de brincar.
Nenhum dos adultos estava prestando muita atenção nas coisas ao redor, a conversa deles devia estar muito interessante. As meninas ficaram babando o Diego e falando o quanto era fofo e coisas assim, eu não entendia o porque meninas gostavam tanto de bebezinhos. Naquela noite as meninas dormiram no quarto da Júlia, elas juntaram colchões e fizeram um tipo de festa do pijama. Eu sempre curti mais as meninas mais velhas da minha escola, sempre achei que elas já tinham os corpos mais desenvolvidos e eram mais gostosas, sempre preferi as mais velhas do que as da minha idade e as mais nova que eu achava simplesmente umas pirralhas. Entretanto, lá estava eu, olhando aquelas meninas todas mais novas que eu. Ingrid e Yasmim eram loirinhas de cabelo liso e idênticas, afinal, eram gêmeas, a diferença é que a Ingrid usava o cabelo mais curto que a irmã, não tinham nada de peito ainda, mas as coxas e a bundinha delas me chamaram atenção. A Fernanda tinha cabelo cacheado, um pouco mais alta que as gêmeas, um sinalzinho de peito nascendo, mas a bundinha já era de respeito. Minha irmã tinha menos bunda que a Fernanda, mas era quem tinha mais peito ali, talvez por ser a mais velha. Elas vestindo pijaminhas soltinhos, às vezes eu tinha vislumbres de calcinhas e peitinhos, aquilo estava até me excitando.
Naquele dia fomos dormir tarde, na verdade nem dormimos direito tava tudo uma bagunça. Na manhã seguinte, logo de manhã cedo, tipo umas oito da manhã, já tinha barulho de novo em casa. Eu era o único que estava na cama, com sono, tentando dormir, mas sem conseguir, estava entre acordado e dormindo. Ouvi risadinhas.
"O que é aquilo?" uma voz de menina, provavelmente uma das gêmeas, perguntava baixinho para a outra numa voz marota.
"É o negócio dele" ouvi outra voz de menina, essa era com certeza a Fernanda, elas começaram a rir.
Eu me acordei, elas saíram correndo do quarto, pareciam estar brincando de algo. Notei que eu tinha acordado de barraca armada e estava bem visível no meu calção de dormir e era disso que as duas estavam falando. Aquilo me deixou bem constrangido.
Esperei meu pinto abaixar pra ir no banheiro, tomar um banho e aproveitar para me aliviar porque eu já estava enlouquecendo, para um adolescente acostumado a bater várias por dia, um dia, dois dias sem fazer eram quase tortura. Minha mãe me chamava para tomar café da manhã, mas eu falei que queria tomar banho primeiro.
No banheiro logo comecei a me tocar, meu pau super duro, estranhamente nesse momento minha mente começou a pensar nas meninas dançando com roupinhas curtas... mas nem demorou muito tempo logo ouvi batidas na porta. Era minha irmã, ela e a Fernanda queriam usar o banheiro, eu mandei elas esperarem porque eu tinha acabado de entrar, mas elas não estavam conseguindo e ficavam me apressando enquanto eu começava a ficar desesperado pro meu pinto abaixar.
"Ai você tá demorando muito pra sair!" ouvi minha irmã gritar ao mesmo tempo em que abriu a porta do banheiro de repente e eu, no susto, me virei de costas pra elas não verem meu pinto duro.
Fernanda e Júlia começaram a rir me vendo pelado, enquanto eu comecei a ficar vermelho de raiva e vergonha.
"Mãe a Júlia entrou no banheiro comigo dentro!" Gretei para minha mãe de raiva e por incrível que pareça não fui apoiado:
"Mas também Luca, queria que as meninas mijassem nas calças? Estão gritando pra você sair faz tempo e você enrolando! Cobre esse bigulim com a toalha e deixa elas usarem!"
Ouvi risadas pela casa e meu rosto fervia de vergonha e raiva.
Pedi para minha irmã me passar a toalha, mas ela só estendeu para mim e falou com um sorriso:
"Vem pegar"
E tentando me cobrir com uma mão e com as pernas bem fechadas pro meu pinto não escapar e elas verem, eu tentei pegar a toalha com a outra.
"Ops, caiu" disse minha irmã quando deixou a toalha cair no chão de propósito. Fernanda e Júlia riram, eu saí do banheiro enrolado na toalha e zangado. Ingrid e Yasmim estavam do lado de fora do banheiro e me viram saindo de toalha. Estavam rindo também.
Mais tarde eu e meu irmão estávamos jogando de novo quando minha irmã chegou para a gente e pediu para jogar aquele Just Dance. Eu não gostava muito, mas ela e as outras meninas queriam. Meio que a contragosto eu e meu irmão jogamos com elas. Até que estava sendo divertido, e, novamente elas estavam com roupinhas curtas e vê-las dançando tão despreocupadas usando tão pouca roupa me fez começar a ficar excitado de novo. Apesar de eu ter noção de que o meu não era muito grande ainda, eu estava com medo de algumas delas perceber alguma coisa, principalmente depois dos dois constrangimentos pelos quais eu já tinha passado aquele dia.
Ninguém pareceu perceber, no entanto.
Depois de já ter almoçado ouve um tipo de silêncio pela tardinha. Minha tia tinha colocado o bebê Diego para dormir e até os adultos falavam mais baixo agora. Eu aproveitei para dormir, pois não tinha dormindo direito pela noite e ainda tinha acordado cedo.
Eu acordei de repente por causa de um sonho. Tudo ainda estava silencioso e era de tarde. Ainda assim, ouvi risadinhas vindas do quarto da minha irmã. Fui até lá de mansinho. Espiei pela porta entreaberta. As gêmeas, a Fernanda, minha irmã e meu irmão estavam lá.
"...eu só vi o do meu irmão até agora." Era a voz da Fernanda.
"Nem conta ele é só um bebezinho" minha irmã respondeu.
"Você já viu o pinto dos seus dois irmãos?" ouvi uma das gêmeas perguntar, não tinha certeza de exatamente qual.
"Claro! O Matteo nem se importa, né Teteo?"
Meu irmão pareceu balançar a cabeça.
"Então deixa a gente ver" disse a Yasmim e elas deram risadinha.
"Vai Matteo" minha irmã incentivou.
Vi meu irmão se levantar e abaixar o short até a metade das coxas, como ele estava de costas para mim só vi a bunda dele, mas o pinto dele estava totalmente exposto para as meninas que começaram a dar risadinhas. Ele deixou exposto por um tempinho e depois se vestiu de novo, aparentemente sem se importar delas terem visto sua parte íntima.
"È um pouquinho diferente do Diego sim" disse Fernanda.
"Ei, até o do Luca você viu?" Perguntou uma das gêmeas.
Vi minha irmã confirmando com a cabeça, mas logo completou.
"Mas faz tempo."
"Eu quase vi duas vezes hoje." Disse a Fernanda. "Por que a gente não aproveita que ele tá dormindo?" ela sugeriu meio rindo.
"Ele tem o sono bem pesado" minha irmã incentivou.
Logo elas duas e as gêmeas e até meu irmão (se bem que incentivado por elas) concordaram. Eu voltei correndo pro meu quarto e deitei na minha cama de barriga pra baixo encostado na parede, fingindo estar dormindo. Chegaram lá tentando silenciar umas as outras.
"sshhh para ele não acordar" e davam risadinhas baixas. Fingi estar dormindo, queria ver até onde iriam.
"Vai tira o calção dele" ouvi uma das gêmeas dizer.
"Tira você" a outra respondeu.
"Por que a Jú e o Teteo não tiram já que são irmãos dele?" A Fernanda sugeriu.
"Só se vocês ajudarem a gente." Minha irmã respondeu.
Entre risadinhas senti dedinhos se entrelaçarem na parte detrás do cós do meu calção e começarem a puxar ele para baixo.
"Olha a cuequinha dele dos Vingadores" Fernanda falou e riu quase alto demais.
"Shh" minha irmã fez para ela silenciar "fala baixo Nanda, quer que ele acorde?"
"Você não disse que ele tem sono pesado?"
"Sim, mas quer arriscar?"
"Baixa a cuequinha dele também" ouvi as gêmeas sugerirem, curiosas para ver o que seria revelado.
Baixaram meio desajeitado, mas eu estava de bruços então tudo o que viam era minha bunda.
"Ele tem uma bundinha fofa" riu a Fernanda, e senti um toque, provavelmente dela.
"Cuidado para não acordar ele!" A Júlia avisou.
"Vamos virar ele!" ouvi o Matteo rindo.
"Com cuidado" a Júlia disse então eles começaram a tentar me virar, resolvi dar um sustinho neles e fingir que me mexi enquanto dormia. Eles pararam, até prenderam a respiração.
"Ele ainda tá dormindo" a Júlia sussurrou.
Entreabri os olhos com cuidado, para não perceberem que eu estava acordado. Aparentemente deu certo.
Começaram a me virar com cuidado. Logo eu estava de barriga para cima, de maneira desajeitada na cama e senti em seguida meu calção ser descido com cueca e tudo de uma vez só até meus tornozelos. Mais risadinhas.
"É quase igual o do Matteo" escutei as gêmeas rirem.
"Quase nada, é a mesma coisa" Fernanda falou também.
"Não mudou muito desde quando eu via quando ele era mais novo" Júlia disse.
"Achei que ia ser maior porque ele já é grande." A Fernanda admitiu.
Mesmo fingindo estar dormindo, eu estava morrendo de vergonha, afinal eu tinha 14 anos e estava sendo comparado com meu irmão de 8, eu tava começando a me arrepender de pagado para ver até onde eles iam, mas não dava para voltar atrás agora, seria ainda mais vergonhoso "acordar" daquele jeito, então, só continuei fingindo e torcendo para acabar logo.
"Mostra o seu de novo Matteo" Júlia pediu e meu irmão prontamente baixou o próprio short. De canto de olho vi o pinto dele mole, devia ter uns 5cm, e realmente o meu não era assim tão maior quando mole, devia ter 6cm, mas acho que elas não iam notar uma diferença de um centímetro.
"O do Luca é mais grossinho" disse a Júlia observando o pinto dos irmãos. "E já tem um pouco de cabelinhos."
"Pelo menos no saco o Luca é bem maior que o Teteo" Fernanda deu risadinhas, as meninas acompanharam.
De certa forma meu pinto estar tendo tanta atenção daquelas menininhas bonitinhas e fofas, eu estar necessitado de um alívio há mais tempo do que eu estava acostumado e ver elas ainda nas roupinhas curtas que estavam costumando usar, me fez sentir que logo eu ficaria duro. Eu tentei me controlar, tentei pensar em outras coisas, mas meu cérebro me sabotou e lembrou delas jogando o Just Dance em roupinhas curtas e coladas. Senti que ele estava endurecendo e isso chamou a atenção de todos ali.
"Olha o dele ta crescendo" ouvi uma das gêmeas falar.
"Tá ficando igual estava de manhã quando ele estava dormindo, né?" Fernanda disse. "Será que ele tá sonhando algo bom?" Ela deu risadinhas e quase soltei um suspiro quando senti ela tocando no meu pinto. "Vai ver ele tá sonhando com a namoradinha?"
"Ele nem tem namorada" Júlia respondeu.
"Ah não, é?" Senti a Fernanda dar leves apertinhos nele, não é como se estivesse masturbando, ela manipulava de leve a cabecinha ainda coberta com a pele. Confesso que era excitante ver com os olhos entreabertos ela tocar nele completamente duro, agora ele estava mais grossinho que antes e com uns 10cm de comprimento, não era lá muito impressionante, mas já me diferenciava mais do Matteo.
"Para com isso Nanda, é nojento!" Júlia falou.
"Com isso o que?" Fernanda se fez de desentendida e foi baixando a pelezinha do meu pau, que já começou a tremer de tesão. A cabeça toda exposta, as gêmeas olhando com atenção.
"Credo, que nojo, para!" Júlia disse meio constrangida de estar vendo o irmão naquela situação, acho que ela nunca tinha visto o meu pinto tão obscenamente exposto.
"O seu fica assim também Teteo?"
"As vezes" meu irmão respondeu, pela primeira vez parecendo meio constrangido.
"Já chega Fernanda, vamos sair" Júlia falou.
"Como faz Teteo? Deixa o seu assim também. Já sei, vocês podiam ajudar ele" ela falou para as gêmeas.
"Como?" Elas perguntaram, parecendo intrigadas e até interessadas.
"Hum... talvez se vocês beijarem ele?"
Yasmim e Ingrid deram cada uma um selinho na boca do Matteo, que parece ter gostado, mas estava tímido e de pinto ainda mole. Senti inveja do meu irmão, com 14 anos eu ainda não tinha tido aquela experiência com menina nenhuma e ele com 8 tinha tido com nossas primas gêmeas dois anos mais velhas que ele. Mas nem pararia por aí.
"Não, não é assim, né. Deixa eu mostrar para vocês." E a Fernanda, que já devia ter feito isso com algum menino por aí, largou meu pinto, foi até o Matteo e deu um beijão nele, beijo de verdade, de língua. "Viu, o pintinho dele tá começando a crescer também." Eu nem tava acreditando no que eu tinha visto e nem na sorte daquele moleque. "Vai, agora vocês." As gêmeas seguiram as instruções da Fernanda meio desajeitadas, talvez tenha sido o primeiro beijo delas, enquanto a Fernanda manipulava o pinto do Matteo.
"Fernanda, você é louca!" Minha irmã exclamou.
"Ah, vai dizer que você nunca beijou?"
"Assim não, né?"
"Por que não faz?"
"Eu não, ele é meu irmão mais novo!"
"É ele ou o Luca então." Fernanda riu.
"Não sou louca."
"Você que sabe. Olha, o Teteo também ficou duro!"
As gêmeas deram risadinha enquanto viam o pinto do meu irmão apontar para cima. Era um pouco menor e mais fino que o meu, talvez 8cm. Fernanda voltou a dar atenção ao meu pinto, que a essa hora já tinha começado a babar de tesão:
"Ele nunca vai saber, Júlia" Fernanda disse, "a gente guarda segredo. Vai, você foi a única que não beijou aqui." Ela deu um sorriso malicioso.
"Ele é meu irmão..." Júlia respondeu.
"E daí? Deixa de ser medrosa."
Eu não acreditei quando minha irmã cedeu à pressão da Fernanda, se aproximou do meu rosto, eu senti a respiração dela, o hálito com cheiro de bala, e aí ela me beijou de língua, eu fingindo estar dormindo só recebia passivamente o gesto. Eu não acreditava que meu primeiro beijo tinha sido com minha irmã, e, provavelmente aquele era seu primeiro beijo também.
"O pinto do Luca pulsou com seu beijo, Jú, acho que ele adorou!" Fernanda riu e a danada começou a me masturbar, no começo bem de levinho, mas logo aumentando os ritmos aos poucos, embora ainda não tão rápido ou forte quanto eu costumava fazer em mim mesmo.
"Cala a boca!" Júlia respondeu meio brincando.
"Deve tá sonhando com a crushzinha dele e nem imagina que era a irmãzinha que tava beijando ele." Ela riu. "Foi bom?"
Júlia pareceu corar e balançar a cabeça afirmativamente.
"De uma maneira estranha" ela completou. Fernanda aumentou um pouco a pressão do aperto e o ritmo da punheta que ela fazia em mim, que ficava cada vez menos leve.
"Faz de novo." Ela incentivou.
"Eu não..."
"Foi seu primeiro beijo, foi meio desajeitado. Você não vai ter outra chance de repetir isso com o Luca, então aproveita pra treinar agora pra quando for beijar algum menino pra valer."
E mais uma vez minha irmã foi convencida pelas palavras da Fernanda e me deu um beijão ainda mais intenso que o primeiro, enquanto a Fernanda me masturbava e eu continuar segurando era pedir demais, soltei um leve gemido e explodi em um gozo de jatos intensos que espirrou estrategicamente para cima, pois Fernanda apontou meu pinto para lá antes de eu gozar. Ela definitivamente não era inocente como eu julguei ser. Os jatos foram tão fortes que espirraram pela minha barriga e os mais fortes foram até meu peito e pescoço. Algo deve ter respingado na minha irmã enquanto ela me beijava, pois ela levou um susto e arregalou os olhos quando me viu completamente melacado. As gêmeas e meu irmão também pareciam impressionados. Todos respiravam meio forte, menos eu que tinha que fingir estar dormindo então deixei o ritmo da respiração o mais normal que consegui.
"Meu Deus Nanda, olha o que você fez, sujou tudo, credo!" A Júlia pareceu assustada.
"Eu não estava esperando que isso acontecesse" a Fernanda explicou, mas não me convenceu muito, não sei se tinha sido sincera.
"Anda a gente tem que limpar essa bagunça" a Júlia parecia meio assustada, eles terminaram de tirar minha roupa e me limparam com minha própria cueca, logo depois me vestiram meio desajeitadamente e de forma apressada e me deixaram lá, vestido com minha própria cueca gozada. Ela tinha ficado tão empapada que acabou melando também o meu calção.
"Ainda bem que ele o sono pesado mesmo!" disse uma das gêmeas.
Depois daquela gozada intensa eu realmente tinha ficado com sono, senti a Júlia e Fernanda começarem a me cobrir com um lençol e quando notei todos saindo eu comecei a cochilar.
Acordei com minha mãe chegou lá dizendo para eu acordar, eu estava dormindo demais e ficaria sem sono eu não dormiria de noite, e íamos ter que acordar cedo amanhã. Eu estava realmente num sono profundo, então ainda não tinha acordado direito, mas senti ela tirando o lençol de cima de mim e logo deve ter notado a mancha no meu calção e, provavelmente sentindo o cheiro forte, disse mais para si mesmo que qualquer outra coisa:
"Meu Deus esse menino não tem jeito mesmo, quer sujar a colcha e lençóis que acabei de lavar é? Com visita em casa?" Ela se inclinou um pouco "sorte sua que esse leitinho derramado não chegou a sujar os lençóis e colcha viu? Mas o short por outro lado..." Dessa vez eu estava bêbado de sono de verdade, apenas semiacordado, mas senti meu calção e cueca serem puxados de novo, dessa vez por minha mãe, que notou que eu estava duro de novo (provavelmente tinha ficado durante o sono) e disse "sei não viu", me deixou na cama totalmente pelado e saiu de lá levando meu calção e cueca e voltando pouco tempo depois com uns lenços umedecidos para me limpar mais apropriadamente com algo que disfarçasse o cheiro.
"Tadinho, essa idade é difícil mesmo, né?" dizia ela enquanto limpava o que minha irmã e as minhas primas não tinham limpado direito.
"Mãe?" Balbuciei por ela ainda dormindo.
"Dorme mais um pouquinho filho, você parece tá cansado mesmo, venho te acordar daqui a pouco, vamos viajar cedo amanhã." Ela me deu um beijinho na testa, logo em seguida senti ela me vestindo com outro calção qualquer e me cobrindo com lençol. Saiu fechando a porta, mas não trancou.
Achei ter sido um sonho ou alucinação do sono, mas quando acordei, vi que estava usando outro calção. Fiquei me perguntando se minha mãe já tinha feito aquilo antes.
Apesar da minha mãe ter feito a gente se preparar com antecedência, antes da viagem sempre lembramos de coisas de última hora e é sempre uma correria.
Nem a Júlia, nem o Matteo, nem ninguém falou nada para mim, eles apenas trocavam olhares entre si e davam risadinhas.
Estávamos colocando as malas nos carros, eu estava com meu celular e fone, vendo meu pai colocar as coisas no porta-malas quando senti alguém me cutucando. Era a Fernanda e ela tinha um sorriso maroto no rosto. Era de manhã cedinho então eu estava meio mal humorado.
"Que é?" perguntei meio ríspido, mas ela nem se abalou, só continuou com um sorrisinho e fez sinal para eu tirar o fone do ouvido. Quando tirei, ela chegou perto de mim e sussurrou:
"Eu sei que você tava acordado."