A noite foi dela II
Minha mulher queria mais e não negou isso pra mim, nessa noite. Entre atordoado e boquiaberto, nada conseguia dizer.
MP voltou a sala. A penumbra deixada pela lâmpada apagada, não nos deixava observar, acredito, nossos semblantes quase perplexos, eu estava. Realmente não vi a mamada de TT nele. Meu ângulo de visão na chupada era encoberto pela posição do corpo de TT, pela penumbra da sala, pela cabeça dela enterrada entre as coxas de MP e ela confessou ter mamado mesmo. TT voltou para sala, trazia mais coisas pra comermos e bebermos. Era a única que falava, ria, brincava e dançava requebrando pra nós. Eu suava. Decidi tomar um banho também. Levantando e tentando disfarçar minha ereção, fui a suíte. Assim que entrei, TT entrou atrás. Vendo meu estado, agachou, arriou o calção e caiu de boca na minha vara. Mamou o tempo que quis, mais uma vez me esforcei pra não gozar mas, TT com a ponta da língua, mostrava as gotas que saía de minha vara. DELÍCIA, dizia ela. Levantou-se e sem me deixar nada falar ordenou: demora um pouco, vou fazer umas sacanagens com ele na sala. Me beijou apagou a luz do quarto, saiu, deixando a porta entreaberta, pensei: ela quer que eu veja. Nossa suíte fica no fim do corredor. No início dele, fica o quarto dos hóspedes, com janela para a varanda de onde uma porta adentrava a sala. TT apagou a luz do corredor. Na sala, só a luz da tv. Agora abobalhado pensava se devia tentar ver alguma coisa. Dei um tempo e contendo a respiração, abri a porta do quarto e silenciosamente fui olhar. Passei pela cozinha, dei a volta pela garagem e olhei pela janela da sala que dava para fora da casa. A visão era ótima. TT, ajoelhada entre as pernas de MP, lhe proporcionava uma gulosa, com estalos. MP gemia baixinho, olhava para o corredor, penso eu, procurando me ver por ali. As vezes dizia pra ela apreensivo: TT ele vai ver. Minha mulher, entre chupadas e lambidas, olhava pra ele e dizia: vai não, ele está tomando banho, sempre demora e voltava nas gulosas. MP gemia e gemia. TT então levantou-se, aninhou sua boceta na vara de MP e arriou, ele quase suplicando: louca, louca. TT deixou escapar um shshshssh e o beijou enquanto subia e descia na sua vara. Estava realmente numa boa sacanagem com ele. Saí de onde estava, voltei ao quarto, molhei o corpo, botei o calção, uma regata e fui a sala. A luz da sala e do corredor já estavam acesas. A respiração de MP pesada, de TT normal porém com os olhos resplandecentes. Entre as pernas, a mancha molhada no shortinho ligeiramente maior. Me recebeu com abraço e um beijo dizendo: paixão estou tentando convencê-lo a dormir aqui, o que você acha ? Ele quem sabe TT disse eu. Só acho que tem que avisar a Luiza. Sem dar chances a contestação, TT vaticinou: vai querido, liga pra ela. Diz que estamos comemorando. Ela vai entender. Em último caso diz que vai chegar mais tarde pois bebemos muito. Precisando, eu falo com ela e riu. MP disfarçando a ereção, fingi que não vi, tomou uma bebida e disse que iria lá na área de trás falar com a sua mulher e saiu. Sentei, TT também e sem que eu nada dissesse, como uma metralhador , disparou a fazer comentários sobre o que fez. Verdade seja dita: relatou tudo igualzinho ao que vi, enquanto estava na janela. O que deixei de vir, ela contou. Deixei-o enlouquecido. Ele disse que jamais alguém fez tanta putaria com ele como eu fiz. Disse estar receoso de você nos pegar. Falei pra ele: se você ficar hoje, faço muito mais. Fica aqui. E pra deixá-lo com mais vontade sai da sua vara e acendi as luzes. Eu não falei pra TT o que vi. MP demorou a voltar. TT foi ter com ele na área. Como nada se resolvia, fui ver como estava a situação. Mas, fui silenciosamente. Fiz certo. Enquanto falava com a mulher, TT alisava a vara de MP por cima do short que ela lhe deu no banheiro. MP gesticulava, as vezes segurava a mão de TT que num impulso, arriou o short abaixou a cabeça e chupou a vara de MP. Voltei pra sala pensando: ela está realmente enlouquecendo ele, Dei mais um tempo. Eles não voltaram, Resolvi ter com eles, fiz um barulho, perguntei onde estavam. Lá fora MP respondeu aqui na área. Quando cheguei, quem falava com Luiza era TT. Gesticulava, fazia caras e bocas, insistia e para mostrar maior cuidado, falou que eu iria conversar com ela e me passou o celular. Meio de costas, meio de lado pra eles, comecei a falar com ela, sempre fingindo não vir os afagos que TT fazia em MP. Do outro lado Luiza mostrava nada entender daquilo. Disse que estávamos muito bêbados e nada recomendável para ele dirigir. Luiza ponderou que ele podia pedir um Uber. Argumentei não ser necessário, ele estava em minha casa seguro. Quanto mais eu falava, mais ousada TT se esfregava em MP. Luiza pediu para passar o celular para MP. Para os prevenir falei de forma que me escutassem. Tá bom, vou passar pra ele e, bem devagar, fui me virando, dando chance pra TT se recompor. Fiz isso demonstrando que Luiza estava brava. MP pegou o celular, eu e TT entramos. Mais uma vez ela disse: chupei ele de novo, ele quer ficar. Sentamos na sala, disse da mancha que ela tinha no shortinho ela riu e disse: é pra vocês vir mesmo , se ele ficar vou tomar outro banho e andar de calcinha, o que você acha ? Você quem sabe : disse. Ela: vou botar um babby-doll por cima. Nada disse. MP demorou a voltar. Quando chegou na sala TT o abraçou perguntando: convenceu ela ? MP disse que mais ou menos. Sem perder o tempo TT disse: mais tarde falo com ela, pode deixar e serviu bebidas pra nós. Dançou mais um pouco, deu umas requebradas eróticas e sorria pra nós. Voltamos a beber muito. TT, como disse, foi tomar um banho. Eu e MP resolvemos assistir um filme. Nada muito ousado. TT voltou como falou. Babby-doll curtíssimo, calcinha que praticamente nada escondia, nem atrás, nem na frente. Disse não gostar do filme que passava e foi dedilhando o controle. Passou fingindo inocência por filmes eróticos e nos olhando sorriu e falou gostaram né ? Nada dissemos. Fui a cozinha e notei que a bebida tinha acabado. De lá mesmo disse que iria no bar buscar mais. TT recomendou: se tiver vinho legal trás. Tudo bem disse. Veio até a mim e pediu: posso botar num filme de sacanagem ? Dei de ombros. Ela me beijou, riu e acrescentou: demora mais um pouco. De novo nada disse. Peguei uma bolsa e ela me deu a chave do portão social. A trama dela estava bem delineada. Saí, abri o portão, deixei encostado, dei um tempo, silenciosamente cheguei na janela e ouvi TT perguntando: algum problema olhar um filme erótico ? Não, falou MP, TT procurou cuidadosamente e parou na tela com um cara metendo a língua na boceta da puta. TT sentou-se ao lado de MP. Resolvi comprar as bebidas. Na ida pensei: ela agora vai foder MP com gosto, afinal de contas ela vem planejando isso a um tempo. Cheguei no bar, a festa era contagiosa, a alegria se estendia por todo ele. Entrei nas conversas alegremente. (continua).
Comentários (0)