A irmã do meu amigo

Aqui vou relatar o dia que estuprei a irmã de 12 anos do meu amigo.

Yo! Meu nome é Lewis e obviamente é um nome fictício, tenho 22 anos e moro no estado de Mato-Grosso e sou um cara que curte bastante festas e baladas, bebo whisky, fumo narguilé enfim, uma pessoa que adora curtir com os amigos.

Como todo homem da minha idade eu tenho um círculo de amizades que costumam me acompanhar nos rolês, então um dia resolvemos fazer uma resenha na casa do meu amigo como de costume. Ele mora num bairro mais humilde, chamado Mapim, lá não tem tanto policiamento por isso fazemos resenha lá sem medo de dar b.o com som alto. Enfim continuando... Nesse dia que fizemos a resenha começamos às 20h, uma roda de amigos bebendo, ouvindo funk alto e falando muita merda até que Clarice, a irmã do meu amigo saiu de dentro de casa e resolveu enturmar, eu sempre achei ela uma gracinha, tem bunda e peito durinhos, é branquinha e tem cabelo cacheado. Conforme o tempo passava o pessoal repentinamente animou pra ir em uma festa que tinha chamada inferninho porque um dos meus amigos tinha visto um vídeo de lá no status e notou que tava animado. Então a gente topou ir e a irmã dele também insistiu pra ir junto, afinal ela estava enturmada com todo mundo, após muita insistência meu amigo deixou ela ir, mesmo ela estando meio chapada já. Eu tenho carro então me encarreguei de levar os amigos que não tinha, a irmã do meu amigo foi no meu carro porque ele tava de moto e só tinha o capacete dele, chegamos lá bebemos mais, meu amigo se engatou numa menina na festa e eu fiquei com os outros. De repente eu vi a irmã dele conversando de sorrisinho com um cara maconheiro que tava dando em cima dela, então eu contei pra ele e ele foi lá e separou e obrigou a garota ir pra casa, me pedindo pra levar ela e voltar pra festa. Obviamente eu aceitei, eu tava irritado com ciúmes já que sempre tive desejo por essa menina e nunca tinha visto esse lado de puta dela.

Como prometido eu saí da festa com ela no carro e comecei a dirigir, ela estava quieta e emburrada pois tinha passado vergonha com o irmão. Eu também não falava muito por estar bravo, afinal se não fosse meu amigo aquele noiado estaria fudendo ela num colchonete no chão. Então... Junta a bebida com o ciúmes e eu criei coragem pra fazer uma coisa que eu não imaginava que faria, no caminho da festa até o bairro dela tinha uma parte que era estrada de chão, e havia um campo de futebol abondonado e nele tinha o vestiário de jogadores. Eu parei o carro ao lado do vestiário e ela ficou curiosa, não sabia porque eu tinha parado. Daí eu chamei ela pra fumar e ela topou, saiu do carro e entrou no vestiário Escuro comigo e eu acendi a lanterna, coloquei o celular num banco pra clarear. Então vendo ela de shortinho e top sozinha comigo aproveitei a oportunidade e segurei os braços dela começando a chupar o pescoço, ela é tão pequena perto de mim afinal só tinha doze, ela começou a resistir dizendo pra eu sair. Eu fui pra trás dela e envolvi um braço pelo pescoço dela apertando com força e a outra mão eu enfiei dentro do shortinho sentindo finalmente aquela bucetinha lisinha e nova, parecia ser de seda.

— Você vai ficar quieta agora, se você gritar eu te arrebento e te deixo aqui no chão.

Ela tava em choque pra falar alguma coisa, apenas chorava, isso me irritou ainda mais porque essa putinha tava toda arreganhada pro cara na festa. Então eu abaixei o shortinho dela junto com a calcinha e botei meu pau pra fora, já estava duro como pedra, então eu encaixei ele na buceta dela (era bem apertado) e comecei a meter enquanto ela chorava, aquela voz fina e delicada murmurando me deixava com mais tesão ainda, além disso descobri que era virgem e até eu fiquei surpreso! Meu pau tava cheio de sangue, eu pude sentir o hímen dela se rompendo enquanto eu metia, mesmo assim eu não parei, ela falava "Já chega por favor" mas mesmo assim eu continuava, nós homens temos um instinto que nosso corpo se move sozinho durante o sexo e não para até gozar. Eu joguei ela no chão e fiquei por cima dela metendo na bucetinha, puxei aquele cabelo cacheado tratando ela igual uma vagabunda do jeito que sempre sonhei, eu estava com tesão e ao mesmo tempo preocupado porque eu tinha que levar ela pra casa e voltar pra festa sem que ele desconfie. Ela tinha uma respiração chorosa, eu fui o primeiro homem da vida dela e ainda dei uma experiência de estupro. Fiquei metendo nela por um tempo mas quando eu senti que ia gozar eu parei, sou burro mas não idiota, eu puxei ela pelo cabelo e fiz ela se ajoelhar enquanto eu batia punheta e gozei na cara dela. Lembro de ter roçado a cabeça da minha pica nos lábios dela, a expressão de cansaço e humilhação... No final eu falei pra ela não contar pra ninguém porque ninguém acreditaria nela, afinal eu sou conhecido da família faz 7 anos, eu estudei com o irmão dela. Ela balançou a cabeça concordando e eu peguei a calcinha dela pra limpar o rosto dela, depois fiquei com a calcinha e levei ela pra casa e voltei pra festa. Cheguei lá e encontrei meus amigos bebendo mas meu amigo que é irmão dela tinha ido pro motel com a mina que ele pegou... Bom, eu quis compartilhar aqui essa experiência porque essa é a única coisa que não posso contar pros meus amigos, aconteceu a dois meses.

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