A despedida

Despedidas são sempre difíceis, sejam elas quais forem, a ausência de alguém, a vontade de ficar mesmo partido para novas aventuras. Era sábado e após uma tarde agradável regrada a sorrisos, conversas e uma boa companhia, já era hora de partir.

A companhia, era um homem que não tivera mais do que 30 anos, moreno, alto, cabelos e barda de corte médio, um par de olhos que reluzem mistério, uma boca que orna com o sorriso, uma voz capaz de desestabilizar e uma inteligência admirável. Detentor de uma presença marcante que mesmo do outro lado da sala e sem qualquer toque já me deixava molhada e despertava um desejo em mim que fizera o meu corpo pulsar e desejar o dele junto ao meu. Pudera imaginar o toque dele, isso sem falar no sorriso e boa conversa que me prenderá e tivera a minha total atenção.

Estávamos nos, próximo à porta da sala de estar, prestes a nos despedir, eu já estava preparada para partir mesmo querendo ficar. Abracei-o, porém eu não quisera nada me impedindo de aproveitar aquele momento, larguei no sofá tudo que estava em minhas mãos, para aproveitar melhor aquele momento.

Voltamos a nos abraçar, ele me envolveu e me segurava com as mãos bem próximas da minha bunda, enquanto eu pudera sentir o calor do corpo dele junto ao meu, o cheiro dele despertava em mim o desejo de sentir o sabor do beijo dele.

A presença daquele homem, embriagava de tal maneira que me fizeram viajar entre aquele momento dito no presente e um futuro em que eu me entregaria a ele. E com a presença de fortes sentimentos, embriagada com aquele abraço e com muito tesão, eu o beijei.

Beijei ele, decidida a me entregar completamente aquele desejo que perdurava desde quando o conhecera melhor, assim ele quisera. E para a minha surpresa, ele correspondeu ao beijo.

Permanecemos nos beijando abraçados por alguns segundos, beijos intensos e safados com uma mistura de calmaria e acolhimento. Demorei um pouco para processar tudo o que estava acontecendo, incrédula na possibilidade de ser dele, ao menos por uma noite.

Por um momento, retomei a consciência e propus:
— Vamos para o seu quarto?
Ele assentiu positivamente.

Afinal, ainda estávamos na porta da sala, na entrada principal e alguém poderia nos ver.

Já no quarto, ele trancava a porta atrás de mim e eu pude observar alguns detalhes, as paredes na cor branca, a cama de casal e a janela próxima à bancada, não pudera observar mais, pois ainda não acreditava no que estava acontecendo e tão pouco o meu tesão por aquele homem deixará observar mais detalhes.

Nós nos beijamos, ele me pôs na cama e tirou o meu vestido, me deixando apenas com a minha lingerie vermelha com detalhes na cor preta, ali completamente exporta as nossas vontades e no controle dele. Cada toque daquele homem despertava sentimentos, que até então, não tivera experimentado, uma mistura de calor, calmaria, firmeza com sabedoria, de modo a me deixar molhada e sedenta por ele.

Quanto mais ele percorria pelo meu corpo, mais molhadinha eu ficava, ele dissera entre beijos:

— Bem molhadinha! Comentara ele dando uma leve risadinha.

Ele me chupava de uma maneira indescritível, apenas aproveitava aquela sensação que tomava conta de mim, quase que me fizera gozar ali e no impulso, distanciei-o.

Ele mal sabia, mas já tivera me deixado assim em outras ocasiões. Quisera eu, dar-lhe prazer também e entre um beijo e outro, deitei-o na cama e após um beijo, eu comecei, a descer beijando-o no pescoço, no peitoral, sentido o cheiro de homem, descerá ainda mais, navegando naquele corpo quente, aquele que eu quisera experimentar há tempos.

Chupei-o como nunca tivera feito, pudera eu sentir o gosto dele na minha boca, e aumentará mais a minha vontade de tê-lo dentro de mim.

Por alguns momentos, voltamos um aos braços do outro e permanecemos ali, ele com as mãos nas minhas costas, acariciando próximo a minha bunda, toque suave e firme. Até nós darmos conta do horário, e visto que a minha volta para casa era complicada por conta do horário, optamos por não continuarmos com a nossa brincadeira quente.

Apesar de ter sido por pouco tempo, a despedida marcou profundamente, de modo que eu quisera que não fosse uma despedida e sim o início de uma aventura cheia de tesão e descobertas.