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Troca de pai (parte 2)

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Lu

Aquele primeiro banho de piscina foi muito divertido, mas eu fiquei tão exausto que nem lembro como fui pra cama dormir. Acordei no dia seguinte sozinho no quarto, não vi meu pai em nenhuma das camas. Levantei-me e desci.
Ao chegar na sala, vejo meu pai e Sr. Morris conversando alegremente sobre alguma coisa, ambos estavam apenas de cueca. Enquanto andava pude analisar melhor o Sr. Morris, ele era um homem muito bonito. Alto, por volta de 1, 80 ou 1,85, branco e um com um corpo peludo, principalmente nas pernas, braços e um pouco no peito. Tinha uma barriga natural para a idade e braços fortes. Seu cabelo era castanho claro e encaracolado. Seu rosto era forte, com uma testa larga, nariz pequeno e tinha um bigode muito bem aparado sobre uma boca vermelha e bem desenhada. E tinha lindos olhos verdes.
Quando me viu, abriu um grande sorriso que me tocou profundamente. Ele parou de falar e veio me abraçar:
- Dormiu bem, dorminhoco?
- Sim, dormi muito bem.

Ele me abraçou e pude sentir todo o seu corpo envolvendo o meu, além do seu calor que me aquecia e seu cheiro que me enebriava. Queria ficar abraçado pra sempre no Sr. Morris, mas não podia. Ele disse que tinha feito café da manhã pra mim como o meu pai havia dito que eu gostava. Ia me sentar à mesa, mas ele reclamou, disse que eu tinha que dar bom dia e abraçar o meu pai.
Era uma situação bastante estranha pra mim, primeiramente, porque não costumava abraçar o meu pai e muito menos de cueca. Mas não consegui evitar, o charme do Sr. Morris fazia todos obedecerem-no. Olhei para o meu pai, ele abriu os braços e fui até ele. Pude analisar como ele era em relação ao Sr. Morris, era mais baixo, pela mais morena e cabelo liso castanho claro com alguns fios brancos e os olhos eram castanhos escuros. Seu rosto era mais forte, com um nariz maior e uma boca pequena. Seu corpo tinha poucos pelos e sua barriga era bem maior. Eu nunca tinha reparado antes, mas ele também era um homem muito bonito. Abracei meu pai e ele foi como sempre bem seco.
Sentei-me à mesa e Sr. Morris chamou Jimmy para vir tomar o seu café. Só então percebi que o garoto estava no sofá vendo televisão. Ele levantou-se enrolado num lençol e veio direto ao seu pai para abraçá-lo também. Nesse momento, o lençol caiu e vi que ele estava completamente nu. O pai deu-lhe um grande abraço, falando coisas gentis e que ele era o “seu garoto”. Depois ele começou a brincar com o filho batendo em sua bunda:

- Vejam que bunda gostosa ele tem. Não tem? Lavou a essa bundinha direito?
- Lavei, pai.
- E esse pinto? _ na mesma hora, o Sr. Morris soltou o filho, abaixou e segurou o pinto dele. Puxou o prepúcio e cheirou. Eu fiquei espantado e imagino que meu pai também.
- Sim, pai.
- Sabem, o meu mais velho (Jimmy era o terceiro) uma vez pegou uma coceira nas partes íntimas e fomos descobrir que era pura sujeira, ele não tomava banho direito e não trocava de cueca por uma semana. Desde então eu passei a fiscalizar.
- Você? _ perguntou o meu pai.
- Quem mais pode zelar pelo próprio filho? Todo dia, vejo se tão limpos e cheirosos. Olho até o pinto e a bunda.
- Eles não sentem vergonha?
- Se algum dia tiveram, já perderam há muito tempo. Acho que todo pai deveria fazer isso, os meninos são muito preguiçosos com sua higiene pessoal. Já as meninas, não, elas se cuidam muito mais.

Sr. Morris soltou o filho, foi lavar as mãos e todos nós tomamos um belo café da manhã. Depois passamos o dia na praia, nos divertindo e tomando bastante sol. Voltamos para casa, de tarde ficamos na piscina e à noite fomos passear na cidade. Foi um dia feliz, sem preocupações e eu me sentia totalmente encantado pelo Sr. Morris.
O seguinte também foi muito tranquilo, o que me espantava era a enorme intimidade que pai e filho se tratavam. O filho, mesmo já bem grande, sentava-se no colo do pai, estivessem de roupa, de cueca ou totalmente nus. Toda hora beijavam-se um ao outro e pegavam em qualquer parte do corpo um do outro sem qualquer cerimônia.
Após o almoço, ficamos vendo televisão e eu acabei dormindo. Algumas horas depois acordei e estava na sala sozinho, procurei-os e eles estavam na piscina. Eles estavam dormindo nas espreguiçadeiras, meu pai em uma e o Sr. Morris em outra com o Jimmy, mas todos estavam pelados. Eu lembro que achei lindo ver o Sr. Morris deitado nu e o Jimmy também nu, mas por cima dele, com a cabeça no seu peito, barriga na barriga e provavelmente os pintos se encostando. Sr. Morris ainda abraçava o filho de modo a protegê-lo. Eu fiquei com muita inveja dessa cena, eu queria estar no lugar do Jimmy, queria estar sentindo aquele corpo no meu, queria estar sempre protegido por aquele homem fantástico.
Mais tarde aconteceu uma das coisa mais loucas da minha vida. Fui no banheiro e enquanto mijava o Sr. Morris entrou. Eu fiquei muito assustado, mas ele agiu da forma mais natural possível, botou o pau pra fora e começou a mijar junto comigo. Meu pau começou a ficar duro na hora e eu fiquei apavorado. Ele pareceu não ligar, mas falou:

- Olha, o Jimmy quer ir de novo na cidade, andar. Mas eu não quero ir, quero ficar em casa. Vou falar com seu pai pra leva-lo. E seu pai provavelmente vai te convidar.
- Legal. _ respondi.
- Mas se você quiser, pode ficar comigo. A gente pode se divertir juntos, o que acha?_ e deu uma piscadinha.
- Legal, legal. _ respondi terminando de mijar e guardando o meu pau e saindo do banheiro.

Era óbvio que eu queria ficar em casa com o Sr. Morris, fosse pra fazer o que fosse ou não fazer nada. Não demorou muito e Jimmy falou com o pai e ocorreu tudo como o Sr. Morris havia previsto: eles foram e eu fiquei com ele.
Passado pouco tempo, ele trocava de canais de tv, mas dizia que não tava passando nada de bom e, de repente, teve uma ideia, me olhou com cara de safado e perguntou se eu queria ver uns filmes no vídeo cassete que tinha no quarto dele. É óbvio que aceitei.
Chegamos no quarto dele e era lindo, espaçoso e tinha uma enorme cama de casal e um sofá. Tinha também uma tv em um móvel e um vídeo cassete. Ele foi no armário e trouxe umas fitas, mas antes de me entregar pra ver, me perguntou:

- Você já viu filme de sacanagem?

Fiquei assustado. Eu sabia o que era sexo, já tinha visto revistas de sacanagem dos meus irmãos, mas nunca tinha visto um filme ou presenciado nada pessoalmente.

- Não, nunca.
- Olha, eu tenho uns aqui, se quiser a gente vê, mas você não pode falar nada pro seu pai.
- Tá bom, não conto. __ respondi com o coração acelerado, pensando que aquele homem que eu tanto desejava ia me mostrar um filme de sexo. Eu só não podia gozar ali, na frente dele, na cama dele.
- Promete mesmo? Não quero que seu pai fique chateado comigo, não sei se ele iria gostar de você ver isso.
- Sim, prometo. Ele nunca vai saber.

Ele me deu umas fitas para eu escolher. Todas tinham capas com mulheres lindas e homens fortes. Ele quis que eu escolhesse e eu fiz. O filme começou e logo ele tirou o short que estava usando, ficando só de cueca e disse pra eu fazer o mesmo se quisesse, mas eu disse que não precisava.
Era uma coisa incrível, eu tremia todo do lado daquele homem, vendo todas aquelas cenas e ele não parava de comentar.
- Olha que peitinho gostoso...que bunda gostosa...bucetinha raspadinha...uma delícia...olha o pau desse cara, muito grande...nunca vi um pau tão grande.
Eu só respondia laconicamente, mas morrendo de vontade de ver se ele tava de pau duro também. Jà tinha visto o pau dele mole muitas vezes, mas agora queria ver duro e olhei pro pau dele quase instintivamente e percebi que estava bem duro por debaixo da cueca. Ele percebeu e falou:

- Tá vendo? Até eu tô de pau duro. Esse filme é muito bom.

Voltei a olhar pro filme, mas senti algo diferente nele e quando olhei ele tava totalmente nu, tocando punheta bem devagar. Eu perdi totalmente a noção e não conseguia me controlar mais, não conseguia desviar o olhar do pau dele, era uma pau lindo, grande e com uma enorme cabeça vermelha. Ele, então, falou alguma coisa que não entendi, depois ele repetiu, perguntando se eu queria pegar. Eu fiz não com a cabeça, mas ele não se deu por satisfeito, pegou uma das minhas mãos e me fez segurar o pau dele.
Aquilo era um sonho, eu tava punhetando aquele homem incrível. Em pouco tempo, ele chegou a boca perto do meu ouvido e perguntou se eu queria chupar. Ele nem deu tempo de eu responder, já foi me abaixando e fui abrindo a boca. Não sabia chupar, mas ele foi me orientando e eu fiz o melhor que eu pude. Em cada lambida ele gemia alto, em cada engolida ele dizia que minha boca era maravilhosa até que ele gozou gemendo alto.
O esperma dele atingiu o meu rosto e o meu peito. Ele, então, me puxou pra cima e falou diretamente olhando nos meus olhos:
- Você é lindo, maravilhoso, ficaria muito feliz e orgulhoso se fosse o seu pai.
- Eu queria ser o seu filho. _ respondi.

E ele me beijou, foi o meu primeiro beijo, com gosto de pau e de esperma, foi o melhor beijo da minha vida. Mas ele não estava satisfeito. Assim que parou de me beijar, levantou-se e tirou o meu short. Meu pauzinho já tava doendo de tão duro e ele começou a me lamber, a me chupar. Era uma sensação incrível, eu tremia, tinha arrepios por todo o corpo e finalmente gozei.

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Lu #Coroa #Gay #Teen

Comentários (6)

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  • @zl_sp_40: Delícia 😋

    Responder↴ • uid:1ux8prrz7
  • Cabrito: Só queria ser o Sr. Morris, para foder os caçulas!

    Responder↴ • uid:jwt38eshzj5n
  • Snap @pedro_lolgummy: Conto maravilhoso, queria tanto ter um pai incestuoso assim. Bem liberal, exibicionista, safado

    Responder↴ • uid:1e9vff3nvg12n
  • TL @lramorim31: Adoro contos com pais

    Responder↴ • uid:mujk7x2d0p
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto

    Responder↴ • uid:sce7apygu771
  • Luiz: acho que seu pai esta fazendo um treinamento para ter coragem de agir com sacanagem com vc aproveita e aprende a fuder com sR Moris

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl